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12 dezembro 2017

CEILÂNDIA-DF - Polícia procura sangue em roupas de menor suspeito de matar Arlon

O adolescente chegou em casa poucas horas após o crime e lavou as próprias roupas, fato que chamou atenção dos policiais.

                Investigadores que apuram o latrocínio do doutorando da Universidade de Brasília - UnB Arlon Fernando da Silva aguardam, até Quinta-feira (171214), o resultado da perícia feita na faca encontrada no local do crime e nas roupas de um adolescente de 14 anos suspeito do assassinato. 

                O Instituto de Criminalística - IC e o Instituto de Pesquisa de DNA Forense - IPDNA realizam uma série de exames para identificar se há resquícios de sangue da vítima na roupa do rapaz.

                Ele chegou a confessar o crime quando estava apreendido na 24ª Delegacia de Polícia de Ceilândia-DF, mas mudou de versão durante interrogatório na Delegacia da Criança e do Adolescente - DCA

                O jovem chegou a ser detido no Domingo (171210), mas foi liberado no dia seguinte. Arlon, 29 anos, foi morto na noite de Quinta-feira (171207), em frente à Câmara Legislativa e a poucos metros do Palácio do Buriti

                O suspeito chegou em casa poucas horas após o crime e lavou as próprias roupas, fato que chamou atenção dos policiais. Ele teve amostras de sangue colhidas, a fim de confrontá-las com material biológico presente na camiseta e na bermuda apreendidas.

                Necropsia do Instituto Médico Legal - IML aponta que Arlon tentou se defender durante o ataque. Ele apresentava cortes nas mãos e no antebraço, supostamente provocados pela faca usada no crime. 

                Por essa razão, fontes ouvidas pela reportagem acreditam que, se o menor de fato se envolveu no crime, será possível identificar sangue do doutorando da UnB nas roupas sob análise.

                Na tarde desta Terça-feira (171212), funcionários da NOVACAP estiveram no local do assassinato, para podar as árvores plantadas no canteiro central entre as pistas S1 e N1. A região é escura e favorece a prática de crimes contra pessoas utilizando a ciclovia, principalmente à noite. 
                As copas das árvores podem encobrir roubos que ocorrem no local.

Latrocínio

                As câmeras de vigilância instaladas no perímetro da Câmara Legislativa flagraram o momento em que Arlon cambaleia até cair.

                O estudante ainda rastejou por quase 30 metros, em busca de socorro. Mas, à noite, em um lugar pouquíssimo iluminado, muitos motoristas não o viram – e quem porventura o avistou não entendeu a cena ou teve medo de parar.

                A partir de uma ligação ao 190, policiais militares foram acionados e prestaram socorro à vítima. Arlon foi levado para o Hospital de Base ainda com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

                Com informações de: Metrópoles.

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