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20 abril 2017

SANTA VITÓRIA-MG - PF apreende mais de 3 toneladas de drogas e milhares de munições em carreta na BR-365

Veículo foi abordado perto de Santa Vitória após denúncia anônima. Motorista disse que produto saiu do Mato Grosso do Sul.


              Mais de três toneladas de maconha e milhares de munições foram apreendidas pela Polícia Federal na BR-365, próximo à Santa Vitória-MG, nesta Quinta-feira (170420). 

              Os produtos estavam escondidos em uma carreta, misturados com uma carga de soja.

              A polícia abordou o motorista, de 34 anos, depois de uma denúncia anônima. O homem confessou que transportava a droga de Ponta Porã-MS com destino a São Paulo

              Foram apreendidos 3,5 toneladas de maconha e seis mil munições, sendo duas mil de pistola calibre 9mm, duas mil de calibre .45 e duas mil munições de calibre .40.

              Segundo o delegado da Polícia Federal - PF Carlos Henrique Cotta D'Ângelo, os produtos estavam misturados com cerca de 30 toneladas de soja. A empresa transportadora responsável pelos grãos informou que não sabia do tráfico e a informação foi confirmada pela PF.

"Esta foi a maior apreensão de drogas
na região nos últimos cinco anos"
              Disse o delegado.

              O motorista e os produtos foram levados para a Polícia Federal em Uberlândia-MG, além da carreta e a carga de soja.

              Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Suspeito de matar e esquartejar a mulher em São Paulo é preso pela PM

Crime foi no domingo (16), em Franco da Rocha; ele foi preso quando seguia em um mototáxi para a rodoviária e confessou ter matado a mulher.



                 A Polícia Militar apresentou nesta Quinta-feira (170420) um homem, de 25 anos, suspeito de matar e esquartejar uma mulher em Franco da Rocha-SP. Ele foi preso em Montes Claros-MG, no Norte de Minas, após uma denúncia anônima, no Bairro Universitário.

                O crime, segundo a Polícia Militar, foi no Domingo (170416) e o suspeito teria discutido com a vítima antes do assassinato. 

“Ele foi para a casa dele 
com uma mulher e chegando lá
 tiveram uma discussão.

Ela teria pego uma faca 
e ameaçado contra a vida dele, 
mas ele conseguiu tomar a faca dela
e a golpeou no pescoço. 

Posteriormente, ele resolveu esquartejar a vítima como forma de ocultar o corpo”
                Explica o aspirante André Joaquim de Souza.

                Militares montaram uma ação para tentar localizar o suspeito. Durante a abordagem, segundo a PM, ele estava em um mototáxi seguindo em direção à Rodoviária de Montes Claros

                Para os militares ele afirmou que estava na cidade apenas de passagem, e que seguiria para o estado da Bahia

“Quando foi abordado 
ele não esboçou nenhuma reação 
e já falou que era foragido da Justiça; 
isse que tinha matado uma mulher”
                Diz o aspirante.

                A Polícia Civil de São Paulo foi avisada sobre a prisão. O suspeito foi encaminhado à delegacia, mas aguardará a transferência para São Paulo no Presídio Regional de Montes Claros.

                Com Informações de: G1.

UNAÍ-MG - Lixo a céu aberto é denunciado por morador do Bairro Cachoeira

Lixão causa vergonha aos cidadãos do Cachoeira.
Lixo mistura com água, gerando chorume que escorre no local poluindo o meio ambiente.


             Nesta Quinta-feira (170420), Antônio Ferreira, Morador no Bairro Cachoeira, Unaí-MG.

             Ele reclama sobre um lixão que tem se formado no Bairro Cachoeira ultimamente; em local denominado Lagoinha, o lixo estar a céu aberto causando transtorno aos moradores do local. 

             Ali há muito lixo e água (chorume) que escorre para o Rio Preto, causando poluição do local, do meio ambiente e risco de proliferação de insetos transmissores de doenças para a população unaiense, moradora no bairro.

             Solicita intervenção urgente da equipe de limpeza pública com urgência para resolver o problema. 

             Ontem (170419), um adolescente de 15 anos, morador nas proximidades deste lixão, foi encaminhado ao Pronto atendimento - PA da cidade, com suspeita de Dengue, e após internação, ficou realmente confirmado que estava com Dengue.

             A Situação do local é vergonhosa para o município, que fala tanto em saúde pública e parece desconhecer ou desconsiderar a gravidade do que se passa neste local e que pode ser confirmado no Vídeo abaixo, de sua autoria, gravado nesta semana.


             UNAIENSES - Jisohde - 170420.

JANAÚBA-MG - Dois carros ficam destruídos em ato criminoso

Denúncia diz que ação pode ter sido em retaliação à morte de adolescente; Polícia Militar faz levantamentos para identificar autores.


              Dois carros ficaram totalmente destruídos pelo fogo na tarde desta Quinta-feira (170420) em Janaúba-MG, no Norte de Minas

              De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, uma testemunha que acionou a polícia afirmou que a ação pode ter sido criminosa em retaliação à morte de uma adolescente, que foi atingida por bala perdida na Terça-feira (170418).

              O Corpo de Bombeiros diz que foi ao local, no Bairro Veredas, para tentar apagar as chamas, mas o fogo já havia se espalhado pelos veículos. Os bombeiros afirmam também que a suspeita inicial é que o incêndio tenha sido criminoso, mas isso só poderá ser comprovado após perícia e investigação.

              Viaturas da Polícia Militar fazem levantamentos na tarde desta Quinta-feira na região para confirmar se os incêndios foram provocados por atos criminosos e tentar localizar os responsáveis.

Morte de adolescente

              Jéssica Laila Rodrigues Santos, de 15 anos, foi atingida por uma bala perdida na Terça-feira (170418) quando voltada da escola e morreu no local. 

              Dois homens em uma motocicleta, segundo a Polícia Militar, tentavam matar outro jovem no Bairro Veredas, mas um dos tiros atingiu a estudante. O alvo dos disparos também foi atingido, mas foi socorrido e não corre risco de morte.

              A PM afirmou ainda que o rapaz alvo dos tiros é suspeito de ter matado um irmão dos autores dos disparos nessa terça. Após o crime eles fugiram, mas um deles foi localizado e preso. 
              Com ele foi encontrada uma espingarda.

              Nesta Quarta-feira (170419) a PM recebeu uma denúncia de que havia um revólver escondido em um matagal. 

              A denúncia afirmou ainda que a arma pertencia aos irmãos criminosos e estava escondida próximo ao local onde foi localizada a espingarda apreendida no dia do crime.

              Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Casal é preso com drogas e arma durante a madrugada,

Arma estava dentro da casa e drogas no quintal, e foram encontradas com apoio de um cão farejador; PM registrou outros dois casos de tráfico de drogas.


              Um homem de 27 anos foi preso com a companheira dele, de 21 anos, suspeitos de tráfico de drogas, na madrugada desta Quinta-feira (170420), em Montes Claros-MG

             De acordo com a Polícia Militar, com eles foram apreendidas 15 pedras de crack, uma pedra bruta da mesma droga, um tablete de maconha e um revólver.

             Ainda segundo a PM, os militares receberam informações de que o casal teria recebido drogas para serem comercializadas na região do Bairro Clarindo Lopes. No local, com o apoio de um cão farejador, os militares encontraram as drogas no quintal; a arma foi encontrada dentro da casa.

             Durante a ocorrência, os militares procuraram por uma terceira pessoa, responsável pelo fornecimento da droga, mas ela não foi encontrada. O casal foi encaminhado para a delegacia juntamente ao material apreendido.

             Ainda na madrugada desta Quinta-feira (170420), na Vila São Francisco de Assis, os militares apreenderam um tablete de maconha, 27 buchas da mesma droga e 23 pedras de crack. A droga estava escondida em um forro de PVC de uma casa no Beco Beija Flor
             Ninguém foi preso e a droga foi entregue na delegacia.

             Na noite Quarta-feira (170419), no Bairro Doutor João Alves, a Polícia Militar prendeu um homem de 20 anos, saindo de um matagal. 
             Segundo a polícia, no local onde ele estava foram apreendidas 42 buchas de maconha e 84 pedras de crack, e ainda R$221,00 em notas trocadas.

             O homem foi conduzido para a delegacia com o material apreendido.

             Com Informações de: G1.

INDONÉSIA - 'O vovô está dormindo': o povo que vive com parentes mortos em casa

Pouca gente gosta de falar ou pensar sobre a morte, mas, em uma região da Indonésia, os mortos participam do dia a dia da população.


              Pouca gente gosta de falar ou pensar sobre a morte, mas em uma região da Indonésia, os mortos participam do dia a dia da população.

              Um cheiro forte de café inebria o ar dentro de uma sala de estar repleta de painéis de madeira. Vozes ecoam dentro do espaço, que não tem móveis e possui apenas alguns quadros pendurados na parede. Veja o vídeo.

Trata-se de um ambiente intimista e acolhedor.

"Como vai seu pai?"
              Pergunta um dos convidados. O humor muda rapidamente. Todos olham para um pequeno quarto no canto, onde um homem idoso está deitado em uma cama colorida.


"Ele ainda está doente"
              Responde calmamente a filha dele, Mamak Lisa.
              Sorrindo, ela se levanta e caminha em direção ao idoso, e o balança gentilmente.

"Pai, temos alguns visitantes para você. Espero que você não fique zangado ou se sinta desconfortável"
              Acrescenta ela.
              Então, ela me convida para entrar no quarto e conhecer Paulo Cirinda.

              Os meus olhos estão fixados na cama. Paulo Cirinda está completamente imóvel - nem pisca - embora eu dificilmente possa ver seus olhos através de seus óculos empoeirados.

              A pele dele tem um aspecto áspero e cinzento, perfurada por inúmeros buracos, como se tivesse sido comida por insetos. O resto do corpo está coberto por várias camadas de roupas.

              De repente, os netos dele começam a brincar dentro do quarto e me forçar a encarar a realidade.

"Por que o vovô está sempre dormindo?"
              Um deles me pergunta com uma risada insolente. 

"Vovô, acorde e vamos comer"
              Outro grita.


"Shhh… 
Parem de importunar o vovô; 
ele está dormindo"
              Mamak Lisa agarra os dois. 

"Vocês vão deixá-lo zangado".

              Ocorre que Paulo Cirinda morreu há 12 anos.
              Mas sua família ainda acha que ele está vivo.

              Para quem vê de fora, a ideia de manter o corpo de um homem morto em casa parece grotesco.

Cadáver preservado

              Mas para mais de 1 milhão de pessoas que vivem nessa parte do mundo - a região de Tana Toraja, na ilha de Sulawesi, na Indonésia - a tradição data de séculos atrás.

              Aqui, os mortos estão muito presentes na vida dos vivos.

              Depois que alguém morre, passam-se meses, anos, até que o funeral ocorra. Nesse ínterim, as famílias guardam os corpos em casa e cuidam deles como se estivessem apenas doentes.

              Isso inclui levar comida, bebidas e cigarros duas vezes por dia para eles.
              Os corpos são limpos e suas roupas trocadas regularmente.

              Os mortos têm até um recipiente no canto do quarto para fazer "suas necessidades".

              Além disso, nunca são deixados sozinhos e as luzes permanecem acesas quando anoitece.

              As famílias temem que, se não cuidarem dos corpos de forma correta, os espíritos podem voltar para assombrá-las.

              Tradicionalmente, folhas e ervas especiais são esfregadas no corpo dos mortos para preservá-los. Mas, hoje em dia, muitos usam formol.

              O líquido deixa um odor forte no quarto.

              Acariciando carinhosamente as maçãs do rosto de seu pai, Mamak Lisa diz que ainda sente uma forte ligação emocional com ele.

"Embora sejamos todos cristãos"
              Explica ela, com a mão sobre o peito, 

"Nossos parentes normalmente vem visitá-lo ou me telefonam para saber como ele está, porque acreditamos que ele pode nos ouvir e ainda está ao redor de nós"
              Acrescenta.

              Diferentemente do que eu imaginaria, não me sinto desconfortável com a presença do morto.

              Meu próprio pai faleceu há alguns anos, e foi enterrado quase que imediatamente - antes de eu ter tempo de digerir a notícia do que havia acontecido. 
              Ainda não consegui lidar com o meu sofrimento.

              Para a minha surpresa, Lisa me diz que ter o pai dela em casa a ajudou a superar o luto.

Funeral nababesco

              Durante suas vidas, os Torajans trabalham duro para acumular riqueza. Mas, em vez de viver uma vida luxuosa, eles economizam para uma partida gloriosa. Cirinda vai permanecer ali até que sua família esteja pronta para se despedir dele - emocionalmente e financeiramente.

              Seu corpo deixará finalmente a casa da família em meio a um funeral suntuoso, em uma grande procissão em torno do vilarejo.

              Segundo a crença dos Torajans, os funerais são eventos nos quais a alma finalmente deixa a Terra e começa sua longa e difícil jornada para a Pooya.

              A Pooya consiste no estágio final da vida após a morte. É ali que a alma reencarna. Os búfalos carregariam as almas para esse local e esse é o motivo pelo qual as famílias sacrificam o maior número possível desses animais, para facilitar a jornada para os mortos.


Poupança

              Os Torajans passam a maior parte das vidas economizando dinheiro para esses rituais.

              Com uma poupança gorda, eles convidam amigos e parentes. Quanto mais rico o morto tiver sido em vida, maior e mais elaboradas serão essas cerimônias.

              O Funeral de que participei era de um homem chamado Dengen, que morreu há mais de um ano. Dengen era um homem rico e poderoso. Seu funeral durou mais de quatro dias, durante os quais 24 búfalos e centenas de porcos foram sacrificados.

              Em seguida, sua carne foi distribuída entre os convidados, enquanto eles comemoravam a vida de Dengen e sua reencarnação. O filho dele me contou que o funeral custou cerca de US$50.000,00 (R$ 155,6 mil) - ou mais de dez vezes o salário médio anual de um morador da região.

              Não conseguia parar de comparar esse funeral a céu aberto, barulhento e cheio de opulência e cor - repleto de dança, música, risos e, claro, sangue ─ ao do meu pai.

              Para o meu pai, organizamos uma pequena cerimônia intimista com a família em um local pequeno, silencioso e escuro.

              Tenho uma recordação muito triste daquele dia - provavelmente diferente da que a família de Dengen terá.

              Depois do funeral, é hora de enterrar o morto.

Enterro

              Os Torajans são raramente enterrados debaixo da terra. Em vez disso, eles são enterrados em túmulos da família ou colocados dentro ou fora de cavernas - como a região é montanhosa, há muitas delas.

              Esses locais abrigam vários corpos e caixões. Não raro, é possível se deparar com esqueletos e ossos ao relento. Amigos e família trazem presentes para os mortos - frequentemente dinheiro e cigarros.

              Em uma tradição anterior ao surgimento da fotografia, as imagens de homens e mulheres nobres são cuidadosamente esculpidas na madeira.

              Conhecidas como tau tau, essas esculturas usam roupas, joias e até cabelo dos mortos. Em média, custam cerca de US$ 1 mil (R$ 3,1 mil) para serem produzidas.


Ma'nene

              Mas esse enterro não significa um adeus. A relação física entre os mortos e os vivos continua por muito tempo, por meio de um ritual conhecido como ma'nene, ou "purificação dos corpos". A cada dois anos, os caixões são retirados dos túmulos e abertos para um grande encontro com os mortos.

              Nas cerimônias de ma'nene, amigos e família oferecem comida e cigarros aos mortos, que são enfeitados e limpos. No final, posam com eles para retratos de família.

              O professor de sociologia Andy Tandi Lolo descreve esse ritual como uma forma de manter "a interação social entre os vivos e os mortos".

              Depois das orações dominicais, acompanhei de perto um cortejo que partiu de uma igreja e seguiu para um pequeno edifício quadrado sem janelas e com azulejos laranja. Trata-se do túmulo da família. Os cânticos e os choros das mulheres criam uma atmosfera surreal. Todo mundo está aqui para o ma'neme de Maria Solo, que morreu há três anos - ela teria 93 anos agora - e foi enterrada há apenas um ano. Agora chegou a hora de seu regresso "ao mundo dos vivos".

              Os homens retiram um caixão cilíndrico vermelho decorado com figuras geométricas em ouro e prata. Por cima dele, os parentes mais próximos dispõem oferendas a Maria - folhas de coca, cigarros, nozes e orelhas de búfalo. Mas há outro ritual que precisa ser realizado antes de se abrir o caixão: o sacrifício do búfalo.

              Eles finalmente abrem o caixão e, mais uma vez, o forte odor de almíscar e formol invade o ar. O corpo de uma idosa permanece imóvel dentro dali. O cabelo branco dela está cuidadosamente amarrado para trás de seu rosto, revelando seu rosto magro. Sua boca e seus olhos estão meio abertos e sua pele acinzentada lhe faz parecer mais uma estátua de pedra do que uma mulher morta.


              Como os filhos dela se sentem, vendo sua mãe dessa maneira? Seu primogênito, um empresário que agora vive na capital da Indonésia, Jacarta, aparenta serenidade. Ele me diz que o ritual não o aborrece - pelo contrário, faz lembrá-lo sobre como paciente sua mãe " e o quanto ela me ama".

              Exatamente como a família de Cirinda, os parentes de Maria Solo ainda se referem a ela no presente, como se ela não tivesse morrido.

              Uma vez que o corpo é exposto, os sinais de luto e tensão desaparecem. Até eu deixo de ficar nervosa. Outro convidado - próximo a Maria Solo - é Estersobon, sua nora. 
              Ela me diz que o ritual alivia o peso de sua dor e a ajuda a relembrar as memórias dos entes queridos.

              Eu digo a Estersobon que quero me lembrar do meu pai da forma como ele era quando vivo - e que eu ficaria aflita se eu o visse novamente morto.

              Confesso que teria medo de mudar a imagem que guardo dele na minha mente. Mas Estersobon reforça que isso não faz diferença.

              Depois de todo mundo ter passado algum tempo com Maria e tirar fotos com ela, chegou a hora de envolvê-la em um lençol branco. Em muitos vilarejos, eles mudam a roupa do morto e transportam o cadáver para uma peregrinação ao redor da aldeia.


Cristianismo

              Mas esses rituais estão desaparecendo lentamente, já que mais de 80% dos Torajans deixaram ser aluk to dolo (a religião dos Torajans) para se tornarem cristãos. Pouco a pouco, as tradições estão mudando.

              No entanto, as duas religiões sempre coexistiram.

              Andy Tandi Tolo diz que quando os missionários holandeses chegaram à Indonésia, cerca de um século atrás, tentaram proibir todo tipo de religião animista (crença de que não há separação entre o mundo espiritual e o material).

              Nos anos 50, contudo, os colonizadores perceberam que, se quisessem que os Torajans aceitassem o cristianismo, teriam de ser mais flexíveis, e permitir que eles continuassem com seus rituais.

              No resto do mundo, essas práticas parecem bizarras. 
              Mas talvez os princípios por trás delas não sejam muito diferentes daqueles de outras culturas.

              Por todo o mundo, costumamos nos lembrar de nossos mortos. Mas para os Torajans trata-se de algo especial.

              Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Jovem de 15 anos é encontrada morta em Nova Esperança, distrito

Ela teria sofrido agressões antes de vir a óbito; tio da adolescente procurou a polícia para registrar desaparecimento.


              O corpo de uma adolescente de 15 anos foi encontrado em um matagal, com sinais de agressão, em Nova Esperança, distrito de Montes Claros-MG, nesta Quarta-feira (170419). 

             Segundo a Polícia Militar, um homem que passava pelo local avistou o corpo e chamou os militares.

             Ainda segundo a polícia, a jovem estava nua e com sinais de estrangulamento. O tio da adolescente procurou a polícia para registrar um boletim de ocorrência de desaparecimento da vítima no início da manhã desta Quarta. 
             Ainda segundo a PM, a jovem morava em Montes Claros.

             A pericia da Polícia Civil foi acionada e o corpo foi encaminhado para o IML de Montes Claros, para reconhecimento dos familiares da adolescente. 

             Até a tarde desta Quarta-feira (170419) ninguém foi preso.

             Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Incêndio destrói três casas e famílias ficam desalojadas

Moradores não estavam no local, mas disseram que alguns patos e uma cachorra com filhotes morreram no incêndio; as causas são apuradas.


               Oito pessoas, dentre elas, duas crianças, ficaram desalojadas depois que as casas em que moravam, na Comunidade Palmital, em Montes Claros-MG, foram incendiadas nesta Quarta-feira (170819). 

              De acordo com os Bombeiros, as famílias não estavam no local e não houve feridos. Para os militares, os moradores disseram que alguns patos, e uma cachorra com filhotes morreram no incêndio. 

              O fogo foi combatido em três horas de serviço. 
              As causas são desconhecidas.


“Eles [a família] estavam trabalhando, chegaram e depararam com o fogo. Perderam tudo, tudo. 
Quando chegamos, 
o incêndio estava bem avançado; papelão e madeira queimam rapidamente. 
Eles são trabalhadores que trabalham com coleta e reciclagem de lixo”
              Explica o Tenente Franklin Soares.

              As casas eram de madeira, papelão e alvenaria. 
              Oito bombeiros combateram às chamas com 10 mil litros d’água. 

“O local não tem energia elétrica, 
por isso, descarta-se a possibilidade de curto-circuito ou sobrecarga. 
As vítimas são parentes e têm boa relação. 
Acionamos perícia e Defesa Civil”
              Disse.


              Segundo o coordenador Eduardo Marques, a secretarias de Defesa Civil e Desenvolvimento Social estão acompanhando o caso.

“Coletamos os nomes das famílias para tomarmos as providências, 
inclusive com possibilidade de ajuda com cestas básicas. 
Estamos levantando informações se os moradores são atendidos pelo Programa Federal "Minha Casa, Minha Vida"
              Informou.

              A secretaria de Desenvolvimento Social disse ao G1 que o Centro de Referência de Assistência Social - CRAS do Major Prates, que tem programas de assistência à família mediante a agricultura familiar, será envolvido no caso. 

              Informou também que, em relação à moradia das famílias, 'cada caso está sendo estudado devido à especificidades".

              Com Informações de: G1.

UNIVERSAL - 20 de Abril: Dia do Disco de Vinil

O disco de já saiu de linha faz tempo. A atual geração não o conhece totalmente.


              Nesta Data comemora-se o Dia do Disco de Vinil - 20 de Abril. Conheça aqui um pouco sobre o famoso Long Play ou LP.

              O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil ou ainda Long Play (LP), é uma mídia desenvolvida no final da década de 1940 para a reprodução musical, que usa um material plástico chamado Vinil (normalmente feito de PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, que podem ser reproduzidas através de um Toca-discos.

              O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. 
              Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).

              O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). 

              A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.


História

              O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações - rotações por minuto - RPM - que até então eram utilizados, existentes desde 1890. 

              Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.

              A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos Compact Discs - CD, então lançado em agosto de 1982 na Alemanha pela Polygram, prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.

              Em maio de 2002 saem nos EUA os primeiros títulos em Data Play, lançados inicialmente por Britney Spears e NSync. Nesse mesmo ano o CD já dominava 72% do mercado mundial.


Processo de fabricação

              A gravação e produção do disco de vinil segue um processo mecânico complicado, do tipo analógico, que se completa em sete etapas. Apesar da complexidade, a produção de um disco não dura mais de meia hora no total.

              Depois de a música ser gravada, misturada e masterizada em estúdio, em fita magnética ou, na atualidade, em algum suporte digital, esta gravação é remasterizada para adaptar ao meio em que vai ser gravada, o que é especialmente importante nos discos de vinil devido à sua resposta na frequência, à interferência entre canais (estéreo, por exemplo) provocado pelo processo mecânico de corte e posteriormente pela leitura por agulha, e pela dependência do tempo total disponível no disco relativamente ao volume da gravação, sendo este um processo decisivo no resultado final.

              O processo de remasterização pode implicar (dependendo da técnica e equipamento usado) a eliminação de certas frequências, um trabalho aturado sobre a diferença de fase de áudio (entre canais), assim como a normalização do nível de volume (nível sonoro do sinal), que pode passar por compressão, determinação da intensidade relativa dos instrumentos entre os canais, e determinação da largura e profundidade do sulco em função da duração total da obra a gravar no disco, uma vez que quanto maior o volume da gravação mais largura ocupará o sulco e portanto menor será a duração máxima possível do que se poderá gravar no disco em causa.

              Nesta fase, conhecida como "cortar a matriz" (também se pode cortar um dubplate se o objetivo final não é prensar outros discos) transfere-se o conteúdo da fita dita master para a matriz de acetato também conhecida como lacquer master. 

              É um disco geralmente feito de alumínio polido recoberto com um banho depositado por gravidade de laca nitro celulósica (acetato de nitrocelulose) negra, ou (dependendo do fabricante) com tons azul ou avermelhados, e com uma espessura entre 0,6 e 1 mm. O equipamento usado para o corte da matriz de acetato é conhecido como "torno vertical de gravação fonográfica", o qual contém uma cabeça de corte que grava (corta e modula o corte) o sulco, transferindo a música contida na fita master para o matriz de acetato, passando entretanto por um processador que lhe aplica uma equalização especial chamada curva RIAA para gravação, o qual adapta o sinal registado às características físicas de um disco de vinil. 

              As entradas "phono" de um amplificador ou mesa de mistura diferenciam-se de qualquer outra entrada do mesmo equipamento (para CD, por exemplo) por incorporarem uma equalização inversora da curva RIAA de gravação, e chamada curva RIAA de reprodução

              A necessidade deste processo de equalização deve-se às características mecânicas do processo de gravação e reprodução, e às suas inerentes limitações e características.

              Uma vez gravada a matriz de acetato ou master, esta é lavada com detergentes e coberta com cloreto de estanho, o qual permite a aderência de uma delgada capa de prata que é então aplicada.

              O disco já prateado é submerso numa solução de níquel, que adere ao disco e o cobre por completo, por processo galvânicos (aplicação de uma corrente elétrica). 

              Este disco, assim preparado, é então retirado e novamente lavado. A este processo chama-se banho galvânico ou galvanoplastia.

              A capa de prata e níquel é então retirada da matriz de acetato, obtendo-se portanto uma cópia negativa da mesmo, chamada simplesmente matriz, "macho" ou disco pai.

              Do disco matriz, é obtida uma cópia positiva, chamada disco mãe. Se este disco contém a informação correta o processo é repetido até se obterem mais oito discos "mãe". De cada uma das 8 cópias do "disco mãe" fazem-se duas cópias negativas, chamadas discos estampadores ou "carimbos". 

              Este processo é repetido com o outro disco pai que representa o outro lado do disco final.

              A partir do "disco estampador" (ou "carimbo") tiram-se as cópias positivas finais ou copias comerciais, por simples prensagem de uma pastilha quente de cloreto de polivinilo ou mais modernamente de poliéster, chamado o "donut", entre os dois carimbos, moldes estampadores ou matrizes correspondentes às duas faces do disco. 

              Finalmente adiciona-se, por simples colagem, a etiqueta em cada face do disco, identificando o seu conteúdo. 

              Esta cópia final é a que é vendida ao público. 
              Atualmente as tiragens de discos de vinil com cada matriz de acetato não ultrapassam em geral a centena de unidades, quando na sua época se atingiam tiragens de muitos milhares.

              Existe ainda uma técnica denominada "Direct Metal Mastering" (masterização direta em metal) ou DMM na qual a música é transferida diretamente para um disco metálico relativamente pouco duro, em geral de cobre. 

              Por este processo, apenas é necessário seguir o processo galvânico para obter os estampadores, diminuindo os custos de produção. Também existem discos em que o processo de corte é efetuado a uma velocidade mais baixa que a de reprodução, normalmente metade ou um quarto, sendo o disco resultante de qualidade notavelmente melhor em toda a banda de frequências audível pelo ouvido humano. 

              Este mesmo processo permitiu também gravar vídeo em discos de vinil, ou áudio multicanal, como foi o caso dos formatos CD4, SQ, QS (ou outros sistemas de 4 canais).


Tipos

              Durante o seu apogeu, os discos de vinil foram produzidos sob diferentes formatos:

LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como, Twelve inches ou, "12 polegadas" (em português)). 

              Disco com 30 cm de diâmetro que era tocado a 33 1/3 rotações por minuto. 

              A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LP que foram gravadas a 78 RPM  - Rotações por minuto.

EP: abreviatura do inglês Extended Play

              Disco com 25 cm de diâmetro (10 polegadas), que era tocado, normalmente, a 45 RPM

              A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.

Single ou Compacto Simples: abreviatura do inglês Single Play (também conhecido como, seven inches ou, "7 polegadas" (em português)); ou como compacto simples. 

              Disco com 17 cm de diâmetro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). 

              A sua capacidade normal rodava os 4 minutos por lado. O single era geralmente empregado para a difusão de músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado.

Máxi: abreviatura do inglês Maxi single

              Disco com 31 cm de diâmetro e que era tocado a 45 RPM

              A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado.


Analógico X digital

              Os discos de goma-laca de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o CD tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som, aparentemente, livre de ruídos. A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado. Na verdade, décadas após a criação dos CDs os discos de vinil ainda não foram totalmente aposentados.

              Entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CD, DVD e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as frequências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos, batidas graves, "naturalidade" e espacialidade do som. Estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil. 

              Especialmente quanto se trata de nuances que nos sistemas digitais são simulados através de técnicas de dithering.

              Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo contornados. Os sucessores do CD, o DVD-Audio e o SACD, oferecem largura de banda e amostragens superiores ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado, devido à proliferação do MP3, um formato digital independente de mídia, mas com notáveis perdas de qualidade de som devido aos algoritmos de compactação de dados.

              Ainda existe o forte aspecto lúdico que os discos de vinil proporcionam segundo os seus defensores, já que a embalagem comercial do LP proporciona um espaço muito maior de exposição em relação ao CD por exemplo; onde costuma-se inserir artes e Posters em tamanho muito superior, e de fato vários vinis lançados ao longo dos seus anos dourados (e atualmente também) possuem em suas embalagens verdadeiras obras de arte, muito apreciadas por entusiastas que as manuseiam durante a audição dos discos. 

              Este ritual próprio de desembalar, manusear cuidadosamente o disco, apreciar a arte dos grandes encartes, virar manualmente os lados quando estes acabam é muito apreciado pelos defensores desta mídia analógica, representando uma melhor apreciação do som e do produto mercadológico oferecido pelo artista.

              Por estes motivos até hoje se fabrica LP e toca-discos em escalas consideráveis, bem como intensa procura e troca de novos e usados, que são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música em geral.


Ressurreição do vinil

              Nos EUA, o comércio de vinil voltou a crescer acima de 50% em 2014. De acordo com o The Wall Street Journal, ao todo 9,2 milhões de LPs foram vendidos no ano passado, um crescimento de 53% em relação a 2013. No total, a pesquisa de Nielsen SoundScan aponta que as compras dos discos nos EUA representam 6% de todo consumo de música no país. 

              Entre os artistas que mais venderam disco de vinil, estão: Artic Monkeys, Lorde, Lana Del Rey, Lady Gaga, entre outras bandas que atraem um público mais jovem no país e no restante do mundo.


No Brasil

              No Brasil, O LP foi lançado comercialmente em 1951, mas só começaria a suplantar o formato anterior a partir de 1958 (formato 78 RPM de 10 polegadas fabricados em goma-laca, que foram introduzidos no país em 1902 e abandonados de vez em 1964). Com o lançamento do CD em 1984, anos depois o LP começou a perder espaço (isso a partir de 1992). 

              Em 1991 foram vendidos 28,4 milhões de LPs no Brasil.

              Em 1993 foram vendidos 21 milhões de CDs, 16,4 milhões de LPs e 7 milhões de fitas cassetes.

              Em 1994 foram 14,5 milhões de LPs. 

              O LP ainda manteve vendagens razoáveis até o final de 1995, mantendo nesse ano vendagens entre 5 e 10 milhões de cópias.

              A partir de janeiro de 1996, as vendas do LP começaram a declinar acentuadamente em função da estabilização da moeda (consequência do Plano Real e melhoria do poder aquisitivo da população, que permitiu a população adquirir mídias musicais mais modernas), apesar de nesse ano as vendagens de LP serem de 1,6 milhão de unidades e quase zero no ano seguinte. 

              As grandes gravadoras produziram LPs até 31 de dezembro de 1997, restando apenas uma gravadora independente em Belford Roxo (a Vinilpress), vindo a falir no ano 2000 fazendo o vinil praticamente sair das prateleiras do varejo fonográfico. Apesar disso, uma pequena parte ainda foi comercializada até meados de 2001, quando começaram a popularizar mídias digitais tais como o Ipod e o Napster.

              Na segunda metade de 2008, os proprietários da Polysom, informados do volumoso crescimento na venda de vinis nos Estados Unidos e na Europa, depararam-se com a possibilidade de adquirir o maquinário da antiga fábrica e reativá-la. Em setembro do mesmo ano, começaram as diligências e os estudos que resultaram na aquisição oficial, em abril de 2009. 

              No final de novembro de 2009, depois de meses de restauração, a fábrica finalmente fica pronta, sendo feitos os primeiros testes com os LPs produzidos. A fábrica tem capacidade para produzir 28 mil LPs e 14 mil Compactos por mês. 

              Estabeleceu-se como única fábrica de vinis de toda a América Latina, condição que mantém até hoje.

              Com Informações de: Wiki.


O Dia 20 de Abril

              O Dia do Disco, também conhecido como Dia do Disco de Vinil, é comemorado anualmente em 20 de abril.

              O disco de vinil é considerado um marco na história do entretenimento musical, ajudando a criar novos hábitos, seja entre os ouvintes ou entre os produtores musicais.

              O vinil foi desenvolvido em meados da década de 1940, permanecendo popular em todo o mundo até o surgimento do CD e de outras mídias mais avançadas.

              Também chamado de LP (abreviação de Long Play), para reproduzir um disco de vinil é necessário um “Toca disco” ou “Vitrola”, como também é conhecido.

              Atualmente, o disco de vinil voltou a se tornar popular, não pela sua praticidade (visto que os CD’s apresentam superior qualidade sonora, por exemplo), mas pela peculiaridade que o caracteriza.

              Os vinis ressurgiram não com a mesma força comercial de outrora, mas como um objeto retrô, destinado principalmente para os verdadeiros amantes da música e desta clássica mídia.


Origem do Dia do Disco

              A comemoração do Dia do Disco de Vinil surgiu em homenagem ao músico Ataulfo Alves, que morreu em 20 de abril de 1968.

              Dez anos depois, em 1978, no Rio de Janeiro, os saudosistas e colecionadores de discos decidiram dedicar esta data para celebrar a sua paixão pelo vinil.

Algumas Capas






              Com Informações de: Calendarr.

JISOHDE FOTOGRAFIAS

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