Nesta Segunda-feira (180115), em Unaí-MG comemora-se o 74° aniversário de emancipação com muita felicidade e história.
A cidade veio surgindo desde tempos muito remotos, ganhando vida e história que se inicia quando um fazendeiro se instalou em uma área nas proximidades do Rio Preto área denominada Capim Branco, nome também dado a sua fazenda.
Este fazendeiro foi Domingos Pinto Brochado.
O Município de Unaí foi criado pela Lei nº 1.058, de 31 de Dezembro de 1943, e se instalou no dia 15 de Janeiro de 1944.
Data em que se comemora o aniversário da cidade.
Data em que se comemora o aniversário da cidade.
O território foi formado pelos distritos de Unaí (sede), Fróis e Garapuava, desmembrados do Município de Paracatu-MG; Buritis e Serra Bonita, transferidos do Município de São Romão-MG, o que fez dele o maior Município do Estado em extensão territorial, com 19.856 Km².
A Extensão territorial vem sofrendo modificações.
Pela Divisão administrativa de 1962, Unaí perde o Distrito de Fróis, que se emancipa com a denominação de Bonfinópolis de Minas-MG, e os distritos de Buritis e de Serra Bonita, que formaram o Município de Buritis-MG.
Essa mesma Lei nº 2.764 de 31 de Dezembro de 1.962, cria os distritos de Cabeceira Grande e de Santo Antônio do Boqueirão. Assim sendo, o município passa a contar, portanto, com quatro distritos. Unaí (sede), Garapuava, Cabeceira Grande e Santo Antônio do Boqueirão e se classifica como o terceiro município do Estado em extensão territorial, com 9.749 Km².
A Fazenda Capim Branco instalada as margens do Rio Preto, que anteriormente levava o nome de Rio Iuna, surgiu um porto onde dava acesso as fazendas Jardim, Taquaril e outras, bem como a Buritis, Morrinhos e outras localidades do Urucuia.
O rio se denominou nos idos do século XVII, de Rio Iuna, que posteriormente foi traduzido para Rio Preto. A localidade onde se originou a cidade de Unaí, foi chamada de Ribeira do Rio Preto, porto de passagem, junto à Fazenda Capim Branco. Foi criado posteriormente o Distrito de Rio Preto, com sede no povoado de Capim Branco.
Segundo a tradição local, nome proveniente da gramínea, que ali existia em abundância. Dessa forma, o Distrito levava o nome do rio e a sua sede, da antiga fazenda.
Devido a duplicidade toponímica para o Distrito e para a sua sede e de homonímia de ambos com outras localidades, houve por bem mudar a denominação de Distrito e da sede para Unaí, uma inversão da nomenclatura tupi do Rio Preto: Iuna; pela Lei nº 843, de 7 de Setembro de 1923.
A Lei nº 1.993 de 13 de Novembro de 1873, criou o atual Distrito do Rio Preto.
74º aniversário de Unaí.
Aconteceu nestes dias de Sábado, Domingo e Segunda-feira (180115), o 74º aniversário da cidade de Unaí.
Neste ano, sob governo de José Gomes Branquinho, com diversas atrações e apresentações de pessoas da região, diversões e exposições com stands de entidades, e Associações da cidade.
Nesta Segunda-feira (180115), data em que se comemora o aniversário da cidade, os eventos tiveram início a partir das 8:00 horas da manhã com a grande Missa Sertaneja com numero expressivo de fiéis à Igreja Católica.
Museu
Marcou presença no local, o Museu Municipal Maria Torres Gonçalves, colocando o passado no presente, uma verdadeira viajem ao passado para as pessoas que visitaram o stand, relembrando o passado com cada peça exposta gratuitamente aos visitantes.
Estando ali pude rever meu passado e objetos de muitos anos passados, uma verdadeira riqueza reviver e conhecer muitas coisas que não mais é visto em nossos dias.
Tear, telefones e máquinas fotográficas bem primitivas, máquinas de datilografias antigas, matracas ou plantadeiras manuais, simples e com adubadeiras integradas, imagens de esculturas sacras, cardas e Descaroçadores de algodão manuais, moedores de café manuais, como também moedores de carnes, manuais, que eram peças fundamentais das fazendas de muitos anos atrás.
Enfim, uma verdadeira viagem ao passado primitivo, onde não se ouvia falar em modernidades de hoje, tecnologia e etc.
O Museu está sob direção de Luiz Anselmo;
Localiza-se na Rua Dr. Joaquim Brochado, 197
Bairro Capim Branco - Unaí-MG.
Doações de 74 mudas de Ipês-amarelo
A Secretaria Municipal de meio Ambiente, esteve com mudas de Ipê-amarelo para doação aos unaienses interessados, para plantar e zelar.
Bastaria preencher um termo de compromisso, e leva-la gratuitamente. Foram distribuídas pela Cátia, secretária de Meio ambiente, 74 mudas da espécie.
As mudas foram produzidas pelo viveiro Municipal.
Stands do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais - CBMMG.
Estiveram no local, também o Corpo de Bombeiros de Unaí, com exposições de aparelhagens, roupas especiais, boias, pranchas etc. materiais utilizados no dia a dia das ocorrências de combate à incêndios, socorro a vítimas de acidentes, afogamentos, entre outras.
Stands da Escola de arte da SSVP
Também no local, estava a SSVP com exposições de materiais confeccionados pelos membros, e muito artesanato em exposição no stand.
Grupo de Catira: Sola da Bota
Apresentando seu número, o Sola-da-Bota abrilhantou a festa apresentando durante as festividades solenes do aniversário da cidade.
Componentes
Violeiros: Júlio & Cecílio.
Professor: Leandro kallazans.
O grupo tem 2 anos e meio de formação, já se passaram mais de 60 pessoas pelo mesmo. Hoje contém cerca de 20 componentes que ensaiam três a quatro vezes por semana.
E participam nas apresentações.
O grupo faz Apresentações em festas religiosas, folias, exposições, festas comemorativas entres outras. O grupo já se apresentou em algumas cidades vizinhas do Noroeste mineiro como: João Pinheiro-MG, Andrequisse, Palmital e Garapuava.
Conforme disse Myrelly ao Unaienses, o objetivo do grupo é sempre preservar e manter a tradição da dança de Catira; e a cada dia resgatar mais ainda está cultura.
Momento cívico
Teve inicio logo após o final da Missa Sertaneja, por volta das 10:00 a 11:00 horas.
De início a Banda Municipal Lira Capim Branco, apresentou diversos números, e em seguida, foi cantado o Hino Nacional brasileiro e o Hino Municipal de Unaí, também sob o melodioso som da Banda Municipal.
Posteriormente a composição do palco foi chamado para compor, primeiramente o prefeito municipal, José Gomes Branquinho, o Branquinho e sua digníssima esposa, Neuzani Branquinho.
E assim um a um o palco foi composto...
Devido a duplicidade toponímica para o Distrito e para a sua sede e de homonímia de ambos com outras localidades, houve por bem mudar a denominação de Distrito e da sede para Unaí, uma inversão da nomenclatura tupi do Rio Preto: Iuna; pela Lei nº 843, de 7 de Setembro de 1923.
A Lei nº 1.993 de 13 de Novembro de 1873, criou o atual Distrito do Rio Preto.
"É assim chamado, porque as terras deste distrito abrangem a bacia do Rio Preto, cujas águas são escuras. Tem por divisas: o Rio Preto, Arrependido, Aldeia, Vertentes da Serra do Rio Preto ou Chapada de Garapa, às cabeceiras do Rio Preto. A sua sede é no próspero povoado de Capim Branco, colocado em uma colina, à margem direita do Rio Preto"
Registra Olímpio Gonzaga.74º aniversário de Unaí.
Aconteceu nestes dias de Sábado, Domingo e Segunda-feira (180115), o 74º aniversário da cidade de Unaí.
Neste ano, sob governo de José Gomes Branquinho, com diversas atrações e apresentações de pessoas da região, diversões e exposições com stands de entidades, e Associações da cidade.
Nesta Segunda-feira (180115), data em que se comemora o aniversário da cidade, os eventos tiveram início a partir das 8:00 horas da manhã com a grande Missa Sertaneja com numero expressivo de fiéis à Igreja Católica.
Museu
Marcou presença no local, o Museu Municipal Maria Torres Gonçalves, colocando o passado no presente, uma verdadeira viajem ao passado para as pessoas que visitaram o stand, relembrando o passado com cada peça exposta gratuitamente aos visitantes.
Estando ali pude rever meu passado e objetos de muitos anos passados, uma verdadeira riqueza reviver e conhecer muitas coisas que não mais é visto em nossos dias.
Tear, telefones e máquinas fotográficas bem primitivas, máquinas de datilografias antigas, matracas ou plantadeiras manuais, simples e com adubadeiras integradas, imagens de esculturas sacras, cardas e Descaroçadores de algodão manuais, moedores de café manuais, como também moedores de carnes, manuais, que eram peças fundamentais das fazendas de muitos anos atrás.
Enfim, uma verdadeira viagem ao passado primitivo, onde não se ouvia falar em modernidades de hoje, tecnologia e etc.
Localiza-se na Rua Dr. Joaquim Brochado, 197
Bairro Capim Branco - Unaí-MG.
Doações de 74 mudas de Ipês-amarelo
A Secretaria Municipal de meio Ambiente, esteve com mudas de Ipê-amarelo para doação aos unaienses interessados, para plantar e zelar.
Bastaria preencher um termo de compromisso, e leva-la gratuitamente. Foram distribuídas pela Cátia, secretária de Meio ambiente, 74 mudas da espécie.
As mudas foram produzidas pelo viveiro Municipal.
Stands do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais - CBMMG.
Estiveram no local, também o Corpo de Bombeiros de Unaí, com exposições de aparelhagens, roupas especiais, boias, pranchas etc. materiais utilizados no dia a dia das ocorrências de combate à incêndios, socorro a vítimas de acidentes, afogamentos, entre outras.
Stands da Escola de arte da SSVP
Também no local, estava a SSVP com exposições de materiais confeccionados pelos membros, e muito artesanato em exposição no stand.
Grupo de Catira: Sola da Bota
Apresentando seu número, o Sola-da-Bota abrilhantou a festa apresentando durante as festividades solenes do aniversário da cidade.
Componentes
Violeiros: Júlio & Cecílio.
Professor: Leandro kallazans.
E participam nas apresentações.
O grupo faz Apresentações em festas religiosas, folias, exposições, festas comemorativas entres outras. O grupo já se apresentou em algumas cidades vizinhas do Noroeste mineiro como: João Pinheiro-MG, Andrequisse, Palmital e Garapuava.
Conforme disse Myrelly ao Unaienses, o objetivo do grupo é sempre preservar e manter a tradição da dança de Catira; e a cada dia resgatar mais ainda está cultura.
"Participar do grupo de Catira para mim é muito gratificante, por não ser só mais um grupo de dança, mas sim uma grande família! Me proporciona uma nova emoção a cada ensaio, a cada apresentação, além de estar contribuindo pra resgatar a cultura e a tradição"
Revela Myrelly, uma das integrantes do Grupo de Catira 'Sola da Bota'.Momento cívico
Teve inicio logo após o final da Missa Sertaneja, por volta das 10:00 a 11:00 horas.
De início a Banda Municipal Lira Capim Branco, apresentou diversos números, e em seguida, foi cantado o Hino Nacional brasileiro e o Hino Municipal de Unaí, também sob o melodioso som da Banda Municipal.
Posteriormente a composição do palco foi chamado para compor, primeiramente o prefeito municipal, José Gomes Branquinho, o Branquinho e sua digníssima esposa, Neuzani Branquinho.
E assim um a um o palco foi composto...
Unaienses
Jisohde - 180115