De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, estão sendo atendidos casos de pessoas de outras cidades; a pasta fez alerta aos profissionais de saúde.
Depois da epidemia de dengue, Belo Horizonte-MG tem que lidar com surto de febre maculosa. A Secretaria Municipal de Saúde emitiu alerta aos profissionais de saúde para que fiquem de sobreaviso para atender pacientes com sintomas de febre maculosa.
“A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte alerta aos profissionais de saúde da região metropolitana de Belo Horizonte, em especial nas unidades no entorno de Contagem, sobre surto de febre maculosa”
Informa.
No alerta enviado aos profissionais de saúde, a secretaria destaca as duas mortes ocorridas em Contagem.
“No dia 30 de maio de 2019 foram notificados dois casos de Febre Maculosa Brasileira (FMB) em pacientes residentes em Contagem com história de picada de carrapato e/ou expostos a fatores de risco para doença que evoluíram para óbito e foram confirmados, residentes do distrito Nacional. Outros casos suspeitos seguem em avaliação.”
A secretaria informou que atende a casos de pessoas que vieram de outras cidades. Por isso, foi feito o alerta de maneira preventiva.
“Reforçamos o critério para suspeição de febre maculosa, sugerindo que todo paciente com quadro febril agudo e relato de ter estado na região do bairro Nacional, em Contagem, nas últimas duas semanas, especialmente se envolvidos em atividades de capina ou com relato de terem encontrado carrapato no corpo, sejam avaliados prontamente para a doença”, diz, em outro trecho.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que os casos atendidos em Belo Horizonte são de residentes de outros municípios e a investigação desses casos é de responsabilidade do município de origem. "Belo Horizonte recebeu os pacientes, está prestando toda assistência necessária e já divulgou um comunicado para a rede reforçando as orientações sobre os sintomas da febre maculosa e devidos procedimentos para condução de casos suspeitos", informou.
A doença
A febre maculosa brasileira é uma doença infecciosa, febril aguda, de gravidade variável, cuja apresentação clínica pode variar desde as formas leves e atípicas até formas graves, com elevada taxa de letalidade.
A doença é transmitida pelo carrapato-estrela, que tem entre seus hospedeiros equinos e animais silvestres, como a capivara, roedor que é visto circulando no entorno da Lagoa da Pampulha, um dos cartões-postais de Belo Horizonte.
Os sintomas são febre, dor de cabeça, dores musculares, mal-estar, náuseas e vômitos. Em alguns casos pode ocorrer erupção cutânea, frequentemente com pele escurecida ou incrustada no local da picada do carrapato.
Ele foi abordado pela Polícia Militar após denúncias no Bairro Vila Atlântida, na madrugada deste Sábado (190601).
Um homem de 24 anos foi preso por tráfico de drogas na madrugada deste Sábado (190601), em Montes Claros-MG.
A polícia apreendeu cocaína, arma e cerca de R$3.500,00; ele foi abordado na Vila Atlântida após denúncias.
Os militares fizeram buscas na casa do suspeito e encontraram dentro de um guarda-roupa, a quantia em dinheiro e um revólver calibre 38 com seis cartuchos.
No banheiro do imóvel, foram apreendidos 11 papelotes de cocaína e uma balança.
Segundo a PM, uma motocicleta e um carro que seriam usados para o transporte de drogas também foram apreendidos.
O homem foi levado para a delegacia de Polícia Civil.
A criança foi sequestrada por uma técnica em enfermagem.
Na última Quinta-feira (190530), uma técnica de enfermagem foi presa suspeita de levar escondido um recém-nascido na Maternidade Nascer Cidadão, em Goiânia-GO.
A Polícia Civil de Goiás apurou que a criança viajou 30 km dentro do baú de uma motocicleta pilotada pela profissional da saúde. Segundo o delegado Wellington Lemos, que investiga o caso, além da funcionária, a tia dela, a prima e o marido foram presos e devem responder pelo crime de subtração de incapaz.
O hospital da capital informou que vai demitir a funcionária e que colabora com as investigações. A técnica trabalhava na unidade de saúde há cerca de 9 meses e não havia apresentado problemas antes.
O neném nasceu no último Sábado (190527). A mãe dele queria colocá-lo para adoção e fugiu do hospital. O Conselho Tutelar assumiu a responsabilidade pelo bebê.
Ainda de acordo com o conselheiro Ismael Carvalho, após receber o tratamento necessário, a criança seguirá para adoção.
“O juizado vai encaminhá-la, a criança, para uma unidade acolhedora institucional e daí a família que tiver em primeiro na fila do Cadastro Nacional de Adoção vai receber esse presente”
A mulher e a companheira, cúmplice do homicídio, confessaram o crime e a emasculação do garoto, sob a justificativa de que "ele queria ser menina". Criança não frequentava a escola e era vítima de maus-tratos.
A história trágica do pequeno Rhuan Maycon da Silva Castro, assassinado enquanto dormia pela própria mãe, é marcada por uma sequência de episódios de abandono, isolamento familiar e maus-tratos, que alcançaram o ápice da crueldade com uma falectomia¹ caseira (ele teve o pênis decepado pela mulher que lhe deu a vida) há um ano e o esquartejamento de seu corpo já sem vida, na Sexta-feira (190531) em Samambaia-DF.
Depois, a mãe e a companheira tentaram queimar partes do cadáver, que foram, por fim, colocadas em uma mala e duas mochilas que seriam desovadas.
Em 2015, aos 5 anos, o garoto foi separado do pai. Naquele ano, a mãe de Rhuan, Rosângela Auri da Silva Cândido, e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, cúmplice no homicídio, praticamente fugiram do Acre arrastando o menino e a filha de Kacyla, à época com 4 anos.
Os pais das duas crianças não foram informados sobre a mudança da família, que passou a morar de forma quase clandestina em cidades de Goiás e do Distrito Federal. De lá para cá, o garoto e a “irmã” perderam o vínculo com outros parentes, tanto paternos quanto maternos, e eram impedidos de frequentar a escola.
Tudo indica que Rhuan, um menino quieto, segundo pessoas que cruzaram o caminho de Rosângela, Kacyla e as crianças, vinha sofrendo calado.
Presa pelo homicídio do filho, a cabeleireira Rosângela confessou à polícia ter decepado o pênis do menino há cerca de um ano. Conforme o relato, ela e Kacyla submeteram o menino, em casa e com uso de materiais rudimentares, a uma espécie de cirurgia de mudança de sexo.
Após emascularem o pequeno, elas costuraram a região mutilada e improvisaram sua versão de um órgão genital feminino.
A mulher não detalhou como trataram o garoto de tal procedimento e suas possíveis consequências, como infecções e dores. Perguntada sobre o motivo desse ato, Rosângela afirmou que, para ela e a companheira, o menino queria se tornar uma menina.
Esse é um dos motivos de elas manterem Rhuan com os cabelos longos, ele estava assim quando morto.
Fuga pelo país
Pouco se sabe da rotina de Rhuan, Rosana, Kacyla e a filha dela, de 8 anos, nos últimos cinco anos, desde a fuga de Rio Branco - Acre. As investigações, a cargo da equipe da 26ª Delegacia de Polícia de Samambaia - DF, indicam que o quarteto mudava frequentemente de cidade, vivendo em lugares afastados, onde os pequenos não tinham contato com pessoas desconhecidas, vizinhos e outras crianças.
Enquanto Rhuan era vítima de violações, as famílias paternas dele e da menina de Kacyla viviam uma saga, tentando convencer a Justiça de que as crianças corriam riscos. Com ajuda da advogada Octávia Moreira, várias petições foram feitas para garantir o retorno das crianças a Rio Branco.
A defensora foi procurada pelo avô do menino, Francisco das Chagas de Castro, de 63 anos, e pelo pai da menina que viu Rhuan ser assassinado, Rodrigo Oliveira, de 29 anos.
Ao Metrópoles, Octávia Moreira explica que inicialmente as famílias pretendiam saber o paradeiro do menino e da menina.
“A gente pesquisou em vários bancos de dados. Começamos pelo Sistema Único de Saúde - SUS, sistemas do Ministério da Educação - MEC, mas nada indicava que as crianças passavam por esses atendimentos”
Conta.
Com postagens da família de Rhuan nas redes sociais (veja galeria abaixo), pistas do paradeiro de Rosana, Kacyla e os dois filhos surgiram em várias cidades de Maceió e Goiás.
“Como o pai da menina tinha a pensão descontada em folha, começamos a rastrear os saques. Foi assim que descobrimos que elas estavam em Anápolis, por exemplo”
Diz a advogada.
A família já sabia que o menino sofria maus-tratos, como o relatado por uma motorista de um abrigo de Rio Branco.
“Ela me disse que o menino era tratado muito mal.
Não conseguia entender esse ódio todo porque ele era muito quieto.
Usei essas informações para uma petição daqui de Rio Branco para busca e apreensão quando o pai da menina foi a Goiás com o seu Francisco, avô de Rhuan.
O problema é que a decisão demorou muito”
Lembra Octávia Moreira.
A gente sabe que não foi apenas esse crime, o assassinato.
O Rhuan foi torturado.
Elas confessam que o pênis dele foi decepado há um ano.
Tenho relatos que estão no processo que esse menino vinha sofrendo desde antes de sair de perto da família. Além da morte, do jeito que elas fizeram com o corpo, as crianças não iam à escola nem ao médico.
O pai da menina e ex-marido de Kacyla Priscyla, o agente penitenciário Rodrigo Oliveira, conta à reportagem que viajou de Rio Branco com o avô do menino até Goiânia.
“Ficamos uma semana lá e íamos todos os dias para Anápolis. Quando o mandado de busca foi autorizado pela comarca da cidade, a gente procurou ajuda do Conselho Tutelar e da Polícia Civil de Goiás, mas ninguém nos ajudou”
Relata.
A advogada Octávia Moreira destaca que o pai e o avô tinham em mãos uma decisão judicial encaminhada através de carta precatória para ser cumprida pela comarca de Anápolis-GO. A reportagem aguarda contato com o fórum da cidade, retorno da Comunicação da Polícia Civil e do Conselho Tutelar de Anápolis sobre o caso:
O espaço segue aberto a manifestações.
Para Rodrigo, a burocracia provocou a morte de Rhuan.
“Se tivessem ajudado a gente, pelo menos ter acompanhado, tenho certeza que nada disso teria acontecido”
Garante ele, que chegou ao Distrito Federal neste Domingo para buscar a filha que não vê há cinco anos.
“Eu e o seu Francisco não podíamos chegar lá e pegar as crianças porque elas, Rosana e Kacyla, podiam usar isso contra a gente”
Resigna-se o pai da menina.
Apenas em Goiás, Rosana, Kacyla e as crianças teriam passado por três cidades: Anápolis, Goiânia e Aragoiânia.
“A gente tinha muita dificuldade de encontrá-las porque sempre ficavam dois ou três meses em um lugar diferente”
Complementa a advogada Octávia Moreira.
Acusadas de furto
Em uma das passagens por Aragoiânia, na região metropolitana de Goiânia, Rosana e Kacyla procuraram a dona de uma chácara onde pudessem morar e trabalhar. Marizete Chaves não desconfiou que duas mulheres com duas crianças pudessem, dois meses depois, furtar vários pertences do local e desaparecer. Antes, no entanto, algumas coisas chamaram a atenção da senhoria.
“As crianças eram sempre quietas e ficavam a maior parte do tempo trancadas no quarto”
Conta Marizete.
“A gente ajudava muito mais do que com a moradia. Minha mãe comprava comida para as crianças também”
Diz Marizete, que percebeu algo estranho quando chegou em um dia de Maio de 2017 ao local.
“Elas tinham desaparecido e levaram vários objetos de valor”
Acusa.
Ao perceber o furto, Marizete procurou uma delegacia para registrar boletim de ocorrência. Nas mãos, levava a única fotografia que tinha das mulheres e das crianças: o grupo está diante de um córrego que passa pela propriedade (veja abaixo).
Além do registro na polícia, ela escreveu um texto no Facebook pedindo para que quem tivesse notícia denunciar as duas.
Depois do post, Marizete foi procurada pela família de Rhuan: foi quando soube que as mulheres não tinham a guarda das crianças.
“Tenho certeza que elas usaram o menino, Rhuan, para pular a janela e pegar as coisas”
Acredita.
O print da postagem foi utilizado pela advogada Octávia Moreira para tentar convencer a Justiça sobre a índole das mulheres que fugiram com os filhos. As pistas continuaram, mas a distância fazia os familiares relutarem a viajar.
Octávia Moreira, enquanto explica as tentativas de resgate às crianças, comenta o desespero dos avós de Rhuan:
“O avô, que tanto tentou achar o neto, que vinha aqui no meu escritório e chorava sempre, não fala nada, sobre o assassinato da criança.
A avó está à base de remédios”.
Para ela, as mulheres tinham interesse apenas na pensão alimentícia de um salário e meio pago pelo pai da menina.
“A gente tentou suspender a pensão, mas foi deferido apenas em 2019. Isso obrigaria a mãe da menina a procurar a Justiça para reaver o direito da filha. Era uma chance de conseguirmos encontrar as crianças e, assim, devolvê-las a quem tinha interesse em cuidar”
Diz.
Exemplo para salvar outras vidas
Ainda segundo a advogada, as mulheres não entregavam o menino para evitar que a polícia soubessem mais sobre a rotina de sofrimento à qual ele era submetido.
“Agora entendo porque ela não queria entregar a criança. Rhuan estava mutilado, sem o pênis. Fico imaginando o sofrimento dele, sem remédio, sem médico”
Lamenta a defensora.
Infelizmente a gente vai ter duas crianças de volta.
Uma traumatizada e a outra em um caixão lacrado.
Otávia Moreira, que representa o pai do menino e da menina.
Ela pretende levar o caso do pequeno Rhuan às comissões de Direitos Humanos e de Defesa dos Direitos da Criança da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, afim de que a trágica história do menino sirva de alerta e evite que crianças passem pelo horror sofrido por ele.
Testemunha ocular da execução de Rhyan, a menina sobrevivente dos horrores praticados por Rosana e Kacyla será formalmente ouvida pela polícia e Justiça nesta Segunda-feira (190603).
Ela permanece em um abrigo do Distrito Federal.
Veja o que a mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, disse sobre o assassinato:
A mãe dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno havia fugido com a menina.
Em busca da filha há 5 anos, o pai da menina de 8 anos que morava com o casal acusado de matar Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos, chegou ao Distrito Federal neste Domingo (190602), para buscar a garota.
A mãe dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, de 28 anos, fugiu do Acre com a criança em 2014, junto com Rosana Auri da Silva Candido, de 27 anos, mãe de Rhuan.
O homem desembarcou no Aeroporto Internacional de Brasília por volta das 08:30 horas. Em seguida, foi à 26ª Delegacia de Polícia - Samambaia Norte conversar com o delegado à frente do caso.
Em seguida, seguiu para o abrigo onde a criança foi levada após o crime. Ainda abalado, ele não quis conceder entrevistas.
Abrigo para onde a menina foi levada após a mãe ser presa
De acordo com o Conselho Tutelar, a garota vivia com o casal, em Samambaia-DF, e estaria dormindo no momento do assassinato de Rhuan.
No entanto, ela passará por acompanhamentos psicológicos e será assistida pelo órgão quando voltar ao Acre, com o pai.
No dia do crime, na delegacia, a garota teria feito um desenho de um menino com os órgãos expostos. O Conselho Tutelar ainda vai apurar se ela presenciou a cena. A menina tinha sinais de maus tratos, como pés ressecados e alguns cortes na cabeça.
Os investigadores não descartam a possibilidade de que o casal iria matá-la.
O caso
Rhuan foi assassinado pela mãe com ajuda da madrasta. O garoto estava dormindo quando foi surpreendido com uma facada no peito. Ele ainda levou diversos golpes, teve o corpo esquartejado, queimado e distribuído em uma mala e duas mochilas escolares.
Após matar o filho, Rosana levou uma mala com o corpo dele e despejou em um bueiro de Samambaia-DF.
Pessoas que estavam na rua viram a cena e, posteriormente, abriram o objeto e encontraram partes do menino.
A polícia foi acionada e prendeu as duas mulheres ainda em casa.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro foi à Granja Comary, em Teresópolis, atrás do jogador neste Domingo (02), mas ele não foi encontrado.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro - PCRJ foi à Granja Comary, na manhã deste Domingo (190602), para ouvir Neymar Jr. sobre o compartilhamento de imagens da mulher que o acusa de estupro.
No entanto, no momento da visita, o jogador ainda não havia chegado ao centro de treinamento da Seleção Brasileira.
A 110ª Delegacia de Polícia de Teresópolis-RJ fez um registro administrativo, no início da manhã, e foi ao local de concentração da seleção. O caso foi transferido para a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática - DRCI, que vai instaurar um inquérito nesta Segunda-feira (190603).
A notícia foi publicada pelo Globo Esporte.
Neymar Jr. será investigado pelo artigo 281-C da lei de importunação sexual e divulgação de cena de estupro.
Além disso, terá o telefone celular periciado.
LEIA MAIS SOBRE ESTA OCORRÊNCIA COM NEYMAR - AQUI.
Coronel Rodrigo Salvador Zupo Braga, deixou o comando da região, passando para o Coronel Reinaldo José Parreira.
Foi realizado na última Quinta-feira (190530), na sede do 28 BPM, a passagem de comando da 16ª região de Polícia Militar em Unaí-MG.
O Coronel Rodrigo Salvador Zupo Braga, deixou o comando da 16ª Região, após 30 anos de trabalhos prestados a Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG, e passa para a reserva.
Rodrigo assumiu a função de Comandante da Região no dia 12 de Fevereiro de 2016 e fez um grande trabalho na redução da crimes violentos na região.
O Coronel Reinado Jose Parreira, que já foi comandante do 45° BPM de Paracatu-MG, assumiu o novo posto e passa a comandar a 16ª RPM.
Após realizar um grande trabalho no batalhão de Paracatu, Reinaldo José, deixou o comando em 2017, sendo transferido para o batalhão da 16ª região de Polícia Militar de Unaí, onde atuava no Subcomando, na chefia do estado maior, na gestão de estratégia de segurança pública.
Reinaldo assumiu o comando do batalhão de Paracatu em 2014 e realizou vários trabalhos a frente do 45° BPM na redução significativa de crimes no município e região.
A passagem de comando contou com a presença de várias autoridades, inclusive do Coronel Giovanne Gomes da Solva, Comandante Geral da Polícia Militar de Minas Gerais.
Vítima foi abordada logo após fazer uma corrida; travesti estava com uma faca e fugiu em seguida em um mototáxi, levando R$ 50 do motorista.
Um homem de 31 anos foi assaltado na madrugada desta Sexta-feira (190531) em Montes Claros-MG, no Norte de Minas.
A vítima afirma que é motorista de aplicativo e foi abordada por um travesti, no Bairro Alto São João, logo após uma corrida.
"Eu peguei uma passageira na Avenida Sanitária e a levei até o Alto São João. Depois da corrida parei para atualizar o aplicativo, mas fui surpreendido pela travesti, que portava uma faca. Ela estava acompanhada de um homem, que ficou observando a movimentação de pessoas"
Diz o motorista que não quis se identificar.
O motorista afirmou a policiais militares que a faca tinha cerca de 15 centímetros de lâmina e a travesti passou a ameaçá-lo.
"Foram levados R$ 50. Parece pouco, mas era o dinheiro de uma noite inteira de trabalho. Ainda estou muito assustado com tudo isso, pois nunca tinha vivido algo parecido. Agora, não quero mais trabalhar à noite".
Após pegar o dinheiro, a autora fugiu em um mototáxi sentido ao Bairro Conferência Cristo Rei.
A Polícia Militar foi acionada, mas o travesti não foi encontrado.
Não há registros de feridos. Ocorrência em andamento.
Na manhã deste Domingo (190602), uma casa foi tomada por um incêndio no Bairro Cachoeira, que fica nas proximidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE em Unaí-MG.
Os Vídeos recebidos pelas redes sociais mostram bombeiros agindo na tentativa de debelar as chamas que estão em uma residência por trás de um muro.
Ainda não obtivemos acesso às informações oficiais e nem qual foi a causa do incêndio. Não temos registro de nenhuma vítima ou feridos do incêndio.