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23 dezembro 2018

MONTES CLAROS-MG - Homem é preso com cerca de 16 quilos de pasta base na BR-251

Autor foi abordado durante a Operação Natal, da Polícia Rodoviária Federal. Ele afirmou que seguiria com o entorpecente para uma cidade do Nordeste.

                  Um homem, de 36 anos, foi preso na manhã deste Domingo (181223) suspeito de tráfico de drogas na BR-251, em Montes Claros-MG, no Norte de Minas
                  A prisão foi durante a Operação Natal, realizada pela Polícia Rodoviária Federal.

                  Segundo os policiais, o homem seguia sozinho em um carro de passeio quando foi abordado. Durante as buscas no veículo foram encontrados cerca de 16 quilos de pasta base de cocaína escondidas em um compartimento.

                  Aos policiais o homem confessou que seguia para uma cidade do Nordeste, onde seria feita a distribuição do entorpecente.

                  O homem foi preso e levado para a Delegacia de plantão da Polícia Civil.

                  Com Informações de: G1.

BRASIL - Saiba e conheça quais são as frutas típicas do Brasil

O exotismo e a diversidade das frutas do Brasil, um país que aprendeu a se identificar com ilustres estrangeiras como a banana e o coco-da-baia e conhece pouco suas delícias escondidas nas matas e nos campos.

                  Durante muito tempo, a polpa branca e doce do Bacuri foi um sabor proibido para os índios caxinauás, da Amazônia. Na aldeia, um ser maligno, na forma de cabeça sem corpo, impedia que os nativos provassem o fruto. 
                  Um dia, no entanto, os índios se rebelaram contra a ordem. 

"Se ele gosta tanto assim, a fruta deve ser muito boa"
                  Pensaram. 

                  Resolveram então quebrar o tabu e se banquetear com o quitute, enquanto a figura do mal, aborrecida, subia ao céu para nunca mais voltar: lá, se transformou na Lua

                  A ousadia dos caxinauás valeu a pena: ganharam a luz do luar para atenuar a escuridão noturna e descobriram o prazer do sabor de mais um fruto. Um prazer que ficou escondido de boa parte dos brasileiros nos últimos 500 anos.

                  Como o bacuri, dezenas de frutas se escondem nos meandros de nossas matas e florestas. Algumas se tornaram conhecidas e ganharam o mundo, como a goiaba, o guaraná, o maracujá, o abacaxi, o cacau ou o caju
                  Outras, nem tanto. 
                  Buriti, caraguatá, ingá, pequi são apenas alguns dos nomes de doçuras genuinamente brasileiras, que alimentavam lendas e estômagos indígenas desde antes da chegada dos portugueses e permaneceram escondidas pelo manto do regionalismo. 

                  Hoje, boa parte delas já está catalogada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e convive lado a lado com frutas estrangeiras que, trazidas em sua maioria pelos invasores lusitanos, acabaram se tornando símbolos nacionais. 

                  O Coco-da-baía, por exemplo, só chegou ao Brasil porque algum navegante decidiu tirá-lo de seu ambiente natural, nas ilhas do Oceano Índico

                  O mesmo ocorreu com a laranja, o limão e todas as cítricas, que trazem no passaporte o visto de naturalidade asiática, ou a graviola, a acerola e o abacate, originárias da América Central

                  E as surpresas não param aí: os fãs de Carmen Miranda podem ficar abismados, mas a banana, que enfeitava seus espalhafatosos chapéus e virou marca registrada da tropicalidade e de muitos regimes políticos, não nasceu no Brasil. Os especialistas acreditam que sua origem seja a Ásia, embora ninguém possa garantir com precisão. O certo é que ela não estava na paisagem quando Cabral aportou por aqui.

                  Ofuscadas pelo sucesso comercial das frutas trazidas de outros continentes, as brasileiras mantiveram-se sempre em segundo plano. Só não desapareceram por causa de sua íntima ligação com aquilo que, até algum tempo atrás, era uma espécie de terra de ninguém: Florestas tropicais, cerrados e até a caatinga. 

"É o chamado endemismo. As frutas que se perpetuaram espontaneamente em um determinado ecossistema"
                  Explica a pesquisadora Elizabete Lopes, do Instituto de Botânica de São Paulo, que há sete anos se dedica a pesquisar nossas frutas. 
                  Apesar de não serem cultivadas, elas insistem em se reproduzir no Norte, o paraíso das delícias exóticas: a Amazônia é dona do maior índice de endemismo do pais e 68% de sua flora só é encontrada ali.

                  O curioso desse abandono às frutas nativas é que elas não devem nada em sabor para estrangeiras como a banana a maçã ou a laranja. Ainda na fase de colonização, os bandeirantes paulistas já sabiam disso. Paravam a tropa assim que topavam com um bacuparizeiro, fácil de achar nas margens do Rio Tietê

                  Em 1600, o jesuíta e cronista português Simão de Vasconcelos esnobou a corte da metrópole ao escrever: 

"O bacupari não perde para nenhuma fruta que exista em Lisboa"

                  Mais recentemente, já no século XX, o escritor Guimarães Rosa, genial em observar a verdadeira linguagem popular brasileira, soube também descobrir uma delícia nacional a Cabacinha-do-campo, de aparência muito semelhante à da pêra

                  Nos relatos de suas andanças pelas veredas do sertão, ele se refere não só ao gosto, mas insinua outras vantagens da frutinha: 

"Tomei o refresco de pêra-do-campo (...) e Nhorinha recebeu meu carinho no cetim do pêlo".

                  Se a Cabacinha-do-campo tem realmente algum poder afrodisíaco, não se sabe. Algumas de nossas frutas são pouco conhecidas pelos botânicos. Entre brasileiras e estrangeiras, existem cerca de 200 identificadas pelo IBGE

"Mas é provável que esse número seja bem maior, pois nunca foi feito um levantamento abrangente das frutas silvestres"
                  Adverte a pesquisadora Sílvia Corrêa Chiea, do Instituto de Botânica de São Paulo

                  Das catalogadas, algumas ainda não foram analisadas em laboratório para se descobrirem seus nutrientes. Quando isso é feito, boas surpresas saem dos tubos de ensaio. O pequi, semelhante a uma pequena laranja e muito comum no interior de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, é o campeão em vitamina A entre todas as frutas do mundo.

                  Embora a maior parte desse tesouro que impressiona os cientistas e encanta o paladar esteja preservada nos campos e matas naturais, seu futuro não está assegurado. A expansão da fronteira agrícola na Amazônia e no Centro Oeste, assim como a destruição da Mata Atlântica no Sudeste, são uma ameaça constante para a existência de muitas espécies. 

                  Algumas já sucumbiram à presença humana, como a jabuticaba-branca. em outros tempos abundante na Mata Atlântica, principalmente junto ao litoral fluminense. Ela seguiu o mesmo destino de seu habitat: a devastação reduziu a mata a menos de 5% de sua área original e hoje pode-se contar nos dedos da mão o número de pés dessa fruta, antes tão comum na região.

                  Esse tipo de troca da biodiversidade pelas monoculturas foi denunciado recentemente pela Organização para Alimentação e Agricultura - FAO. Segundo a entidade internacional, cerca de 40.000 espécies vegetais podem ser extintas no mundo nos próximos cinqüenta anos, devido à especialização do plantio. 
                  Só se planta aquilo que vende. 

                  Certamente foi isso que fez do maracujá, do caju e de outras brasileiras exceções no quadro do nosso exotismo: são todas daqui. mas, como caíram nas graças dos gulosos, tornaram-se vedetes.

                  Além de prejudicar a cadeia alimentar, o desaparecimento de frutas tão diferentes significa um desperdício. 

"Estaremos perdendo um grande potencial de alimentação" 
                  Diz Dalmo Catauli, pesquisador da Empresa Brasileira de Agropecuária - EMBRAPA

                  Mais do que isso, também se perde uma chance de bons negócios. Ao contrário das laranjas brasileiras, que para competir no mercado internacional dependem sempre das geada e nevascas nos pomares americanos, frutas nativas como guaraná, babaçu, maracujá e pequi não têm concorrente em nenhum país. 

                  A primeira pessoa a perceber isso foi Maurício de Nassau, o holandês que governou Pernambuco durante sete anos no século XVII. Ao ver que o caju alimentava os índios, evitava que seus marinheiros contraíssem o escorbuto, doença causada pela carência de vitamina C, e, principalmente, alcançava bons preços na Europa, onde se transformava em saborosos doces, ele não teve dúvidas: baixou uma lei que multava em 100 florins quem abatesse um cajueiro.

Bacuri (Platonia insignis)


Família: Guitiferae (mesma do bacupari).
Nome científico: Platonia insignis Mart.
Origem: Pará, mas é encontrada no Maranhão, Goiás e Mato Grosso

Arvore: Com até 35 metros de altura e copa em forma de cone invertido.
Fruto: Com 250 gramas, é redondo. de polpa branca, doce e suco viscoso.
Frutificação: Dezembro a Maio.
Principais nutrientes: Fósforo, Ferro e Vitamina C.

Caraguatá (Bromélia antiacanta bertol)


Família: Bromeliaceae (mesma do abacaxi).
Nome científico: Bromélia antiacantha Bertol.
Origem: Brasil, Principalmente no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Árvore: Herbácea, alcança 2 metros de altura.
Fruto: Ovalado, pequeno, com polpa amarela e ácida.
Frutificação: Janeiro a Julho.

Jabuticaba-branca (Myrciaria aureana)


Família: Myrtaceae (mesma da goiaba).
Nome científico: Myrciaria aureana Mattos.
Origem: Brasil, Principalmente Mata Atlântica.

Árvore: Com até 3 metros, tronco de casca amarelada e ramos cilíndricos.
Fruto: Com 2 centímetros de diâmetro, tem cor-verde-clara e de 1 a 4 sementes.
Frutificação: Janeiro.
Principais nutrientes: Cálcio e Ferro (dados referentes à Jabuticaba comum)

Goiaba (Psidium guajava)


Família: Myrtaceae (mesma da jabuticaba).
Nome científico: Psidium guajava L..
Origem: América tropical.

Árvore: Alcança até 10 metros de altura, com caule tortuoso.
Fruto: Casca fina e papa macia, branca ou vermelha.
Frutificação: Abril a Junho e Novembro a Fevereiro.
Principais nutrientes: Cálcio, Fósforo e Vitamina C.

Guaraná (Paullinia cupana)


Família: Sapindaceae (mesma da pitomba).
Nome científico: Paulinia cupana H.B.K.
Origem: Região Amazônica.

Árvore: Arbusto ou cipó lenhoso, de até 4 metros de altura.
Fruto: Com até 2,5 centímetros de diâmetro, aproveita-se a semente torrada.
Frutificação: Janeiro a Fevereiro.

Caju (Anacardium occidentale)


Família: Anacardiaceae (mesma da manga).
Nome científico: Anacardium occidentale L.
Origem: América Tropical.

Árvore: Com até 20 metros de altura, galhos longos e tortuosos.
Fruto: O fruto propriamente dito é a castanha, enquanto a parte macia e suculenta é, na verdade, o pedúnculo. Um pseudofruto.
Frutificação: Julho a Dezembro.
Principais nutrientes: Caju - Cálcio, Fósforo e Vitamina C
Castanha-de-cajú - Fósforo, Cálcio e Ferro.

Mandacaru (Cereus jamacaru)


Família: Cactaceae (mesma do cacto).
Nome cientifico: Cereus jamacaru DC.
Origem: Nordeste do Brasil.
Árvore: Cacto agigantado, com até 10 metros de altura e espinhos amarelos.
Fruto: Com cerca de 8 centímetros, casca grossa e vermelha, a polpa é branca e suculenta, com muitas sementes pequenas.
Frutificação: Abril a Maio.

Pinhão (Araucaria angustifolia)



Família: Araucareaceae (tem parentes no Chile e na Austrália).
Nome científico: Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze.
Origem: Região Sul do Brasil.
Árvore: Com até 50 metros de altura, ramificada só no alto do tronco.
Fruto: Pinhas que se desfazem, liberando suas sementes, os pinhões.
Frutificação: Abril a Junho.
Principais nutrientes: Proteínas, Cálcio e Ferro.

Sapucaia (Lecuthis pisonis)



Família: Lecythidaceae (mesma da castanha-do-pará).
Nome científico: Lecythis pisonis Camb.
Origem: Natural da Amazônia, pode ser encontrada até o Rio de Janeiro.

Árvore: De até 40 metros de altura.
Fruto: Esférico, de 25 centímetros de diâmetro e até 9 kg de peso, suas paredes grossas têm cerca de 2 centímetros de espessura. 
                   As amêndoas são a parte comestível.
Frutificação: Agosto a Outubro
Ilustres Estrangeiras.
                   Elas enchem as bancas de feira mas, ao contrário do que se pense, não estavam na paisagem quando Cabral chegou.

Pequi (Caryocar brasiliense)



Família: Caryocaraceae (mesma do pequiá).
Nome científico: Caryocar brasiliense Camb.
Origem: Cerrado brasileiro, embora também freqüente em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

Árvore: Alcança até 10 metros de altura.
Fruto: Arredondado, casca esverdeada, polpa pastosa e amarela, com sementes espinhosas e comestíveis.
Frutificação: Janeiro a Abril.
Principais nutrientes: É a fruta mais rica em Vitamina A até hoje analisada.

Ingá (Inga cinnamomea)


Família: Leguminosaceae (mesmo do Feijão).
Nome científico: Inga cinnamomea Spruce ex Benth.
Origem: Região Amazônica, junto aos rios.

Árvore: De até 30 metros de altura.
Fruto: Vagem com até 30 centímetros de comprimento e polpa adocicada
Frutificação: Março a Abril.
Principais nutrientes: Cálcio e Ferro.

Cabacinha-do-campo (Eugenia klotzschiana)


Família: Myrtaceae (mesma da goiaba)
Nome científico: Eugenia klotzschiana Berg.
Origem: Brasil, principalmente no sertão de Minas Gerais.

Árvore: Na verdade, dá em pequenos arbustos, com até 1,50 metros.
Fruto: Formato tipo baga, de polpa ácida e com poucas sementes.
Frutificação: Janeiro e Fevereiro.

Pitomba (Talísia esculenta)


Família: Sapindaceae (mesma do guaraná)
Nome científico: Talísia esculenta Radlk.
Origem: Brasil, principalmente Pernambuco.

Árvore: De até 15 metros de altura.
Fruto: Com 3 centímetros de diâmetro, a casca é consistente e a polpa carnosa, branca, de sabor agridoce.
Frutificação: Janeiro e Fevereiro.
Principais nutrientes: Cálcio e Vitaminas A e Vitamina C.

Buriti (Mouritia flexuosa)



Família: Palmae (mesma do coco-da-baía)
Nome científico: Mouritia flexuosa L.
Origem: Região Amazônica.

Árvore: Palmeira de até 25 metros de altura.
Fruto: Ovalado, brilhante, com polpa esponjosa.
Frutificação: Janeiro a Julho.
Principais nutrientes: Proteínas, Cálcio, Fósforo e Ferro.

Bacupari (Rheedia gardneriana)


Família: Guttiferrae (mesma do abricó).
Nome científico: Rheedia gardneriana PI. & Tr..
Origem: Sudeste do Brasil, principalmente na beira de rios.

Árvore: Com até 6 metros de altura e copa piramidal.
Fruto: Alaranjado, de polpa banca e adocicada.
Frutificação: Janeiro a Março.

Babaçu (Orbignya speciosa)


Família: Palmae (mesma do coco-da-baía).
Nome científico: Orbignya speciosa Barb. Rodr..
Origem: Brasil, ocorrendo no Amazonas, Pará, Piauí, Maranhão, Ceará, Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais.

Árvore: Palmeira de até 20 metros de altura.
Fruto: Ovalado, casca amarela e verde, polpa oleosa.
Frutificação: Setembro a Dezembro.
Principais nutrientes: Proteínas, Fósforo, Cálcio e Vitamina B1Vitamina B2.

Juá (Zizyphus joazeiro)


Família: Rhannaceae (única fruta identificada da família).
Nome científico: Zizyphus joazeiro Mart..
Origem: Regiões áridas do Brasil, do Piauí ao norte de Minas Gerais.

Árvore: Com até 15 metros de altura e copa ampla.
Fruto: Esférico, com a casca fina, carnoso e adocicado.
Frutificação: Janeiro e Maio.
Principais nutrientes: Sais minerais, Vitamina C.

Maracujá (Passiflora edulis)


Família: Passifloraceae (família só de passifloras).
Nome científico: Passiflora edulis Sims.
Origem: Provavelmente Brasil.

Árvore: Trepadeira.
Fruto: Esférico, com até 9 centímetros de diâmetro, a casca dura e a polpa aquosa.
Frutificação: Durante todo o ano, mas escasso de Maio a Agosto.
Principais nutrientes: Cálcio, Ferro e Vitamina C.

Cruá (Sicana odorífera)



Família: Cucurbitaceae (mesma da melancia).
Nome científico: Sicana odorífera L..
Origem: América do Sul tropical.

Árvore: Trepadeira, semelhante ao Maracujá.
Fruto: Formato alongado, de até 60 centímetros de comprimento, com polpa carnosa e amarelada.
Frutificação: O ano todo.

Unaienses
Jisohde - 181223.

JOÃO PINHEIRO-MG - Após ser preso, homem confessa ter decapitado jovem

                   Um homem foi preso e confessou ter decapitado um rapaz, no último dia 15 de Dezembro, em João Pinheiro-MG, no Noroeste de Minas. Foi cumprido um mandado de prisão em desfavor do homem na noite de Sexta-feira (181221).

                   O crime ocorreu no Bairro Parque das Andorinhas e desde então a cabeça da vítima não foi localizada. As investigações da Polícia Civil e rastreamento da Polícia Militar - PM levavam até o suspeito, considerado foragido. Durante diligências, os policiais localizaram o homem, que acabou confessando o crime.

                   De acordo com a PM, o homem levou os militares até o local em que teria arremessado a cabeça da vítima e a faca usada no crime. Contudo, elas devem ter sido levadas pela correnteza do Rio da Prata.

O crime

                   A ocorrência foi iniciada no Sábado (181215) depois que uma denúncia anônima informou sobre o homicídio. 
                   A vítima, de 19 anos, foi localizada deitada e sem a cabeça.

                   A perícia constatou que além da decapitação, a vítima sofreu três perfurações na região do tórax, possivelmente de faca. Durante os rastreamentos, os militares receberam informações de que, na noite anterior, a vítima chegou a um bar e sentou com dois indivíduos. O trio fez uso de bebida alcoólica e se desentendeu. 
                   Em seguida, os três saíram em direção à BR-040 e não foram mais vistos.

                   Na última semana, informações ainda davam conta de que, em áudios compartilhados pelo celular, um dos suspeitos teria assumido o crime contando detalhes com frieza e alegando que a motivação era impedir um eventual furto a imóvel.

                   A PM informou que no ato da prisão o homem contou que realmente queria impedir que a vítima arrombasse uma casa da região. Embora ele não tivesse vínculo com os proprietários, ele foi acusado de um furto no local em data anterior e não queria ser incriminado de novo.

                   Ainda segundo a Polícia Militar, o homem demonstrava muita frieza e já havia sido condenado por outro homicídio na cidade.

                   Ele foi levado ao Presídio de João Pinheiro e deve responder pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

                   Com Informações de: PONotícias.

PATOS DE MINAS-MG - Após briga motivada por ciúmes, homem é esfaqueado nas costas

O motivo das agressões seria porque ele se envolveu com a mulher de um dos agressores.

                  Um homem foi ferido a faca após uma briga em Patos de Minas-MG. Ele se envolveu em uma luta corporal com mais três rapazes. 

                  O motivo das agressões seria porque ele se envolveu com a mulher de um dos agressores. Ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento do Bairro Jardim Peluzzo.

                  O fato aconteceu por volta de 09:55 horas deste Sábado (181222) na Rua Petrolina no Bairro Santa Luzia. De acordo com a Polícia Militar, Felipe Pereira Braga de 29 anos estava em uma residência quando três rapazes passaram em um carro e começaram a dirigir palavras rudes contra ele. 

                  Em conversa com nossa equipe de reportagem, Cleuton Silvio Ribeiro de 40 anos disse que Felipe se envolveu com sua ex-mulher e que por isso já havia prometido surrá-lo.

                  Com Informações de: PatosHoje

JISOHDE FOTOGRAFIAS

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