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24 março 2020

UNAÍ-MG - Moradores Ribeirinhas são surpreendidos com enchentes sem chuvas e Rio Preto inunda suas casas


               Nesta Noite, o Rio Preto tem transbordado e alagado as casas de ribeirinhas em Unaí-MG, invadindo diversas moradias nesta Terça-feira (200324).

               A Defesa Civil Municipal de Unaí-MG, emitiu nota as 23:15 horas pedindo que a população que mora perto do rio, que fique em alerta para se retirar, caso seja necessário. Parece piada, pois as casas estão debaixo d'água e os moradores já afastado de suas residência.

               A solicitação de socorro devem ser feitas pelo telefone 193, do Corpo de Bombeiros. Será que não vai ninguém para a margem do rio procurar ajudar a população que está desabrigada? Essa é a defesa civil de Unaí... 
               É de dar tristeza!

               Na Nota ainda informaram que o Rio Preto está 6,450 metros acima de seu nível normal.

               Segundo informações recebidas, a razão para a enchente inesperada, foi devida a abertura de comportas pela Barragem de Queimados. Porque então não avisaram a população que haveria esta enchente e não foram advertidos em tempo de retirar seus pertences?

               Mais uma falha grave, e desta vez, da prefeitura, do Branquinho prefeito, da defesa civil, bombeiros e polícia militar.

               Isso é revoltante!

               Unaienses,
               Jisohde - 200324 23:30.

UNAÍ-MG - Rio Preto tem águas aumentadas e assustam unaienses


                 No final da Tarde desta Terça-feira (200324) e inicio da noite o Rio Preto, em Unaí-MG, teve aumento de volume de suas águas, vindo a derramar e inundar diversas casas.

                 A População ribeirinha está com suas casas debaixo d'água, e ainda não se sabe se foi porque as comportas da Barragem de Queimados foram abertas ou se elas romperam acidentalmente. A população que vive na parte baixa estão assustadas vendo as águas inundando tudo.

                 Segue em aberto...

                 Mais detalhes a qualquer momento!


                 Unaienses
                 Jisohde - 200324 23:00



RIO PARDO DE MINAS-MG - Dono de bar é detido por descumprir decreto e abrir estabelecimento

De acordo com a Polícia Militar, o bar estava funcionando com a porta fechada para não chamar atenção da fiscalização; Estado investiga um caso suspeito na cidade.


                O proprietário de um bar foi detido, neste Domingo (200320), em Rio Pardo de Minas-MG, por descumprir um decreto municipal que determina o fechamento de estabelecimentos comerciais para conter a propagação do coronavírus. Um decreto do governo de minas também exige o fechamento do comércio nos 853 municípios do estado a partir desta Segunda-feira (200323).

                De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o bar estava funcionando com a porta fechada para não chamar a atenção da fiscalização.

                Um representante da vigilância sanitária e a PM foram ao local depois de uma denúncia e flagraram várias pessoas consumindo bebida alcoólica no ambiente. O proprietário confirmou o funcionamento normal do estabelecimento e foi preso em flagrante por desobediência.

                Ainda segundo a PM, no dia anterior, o homem já tinha sido advertido por fiscais da vigilância sanitária.

                Ele foi levado para a delegacia e foi liberado depois de assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO. Segundo a polícia, ele se comprometeu a comparecer no fórum da cidade no dia 19 de Maio.

Casos

                O boletim da Secretaria de Estado divulgado no Sábado (200321) aponta a investigação de um caso suspeito de coronavírus em Rio Pardo de Minas.

                No Estado, 7.190 casos estão sob investigação e 83 já foram confirmados. Os dados são do último boletim divulgado nesse Domingo (200322). Nesta Terça-feira 130 casos já foram confirmados.

                Com Informações de: G1.

BRASIL -Tem 46 mortes pelo Covid-19 e mais de 2.000 casos confirmados

São Paulo registra maior número de óbitos, 40 no total.


                O número de mortes decorrentes do novo Coronavírus, Covid-19 chegou a 46, conforme atualização do Ministério da Saúde publicada nesta Terça-feira (200324). 

                Até nesta última Segunda-feira (200323), o número de pessoas que vieram a óbito estava em 34
                No Domingo (200320) era 25, um aumento de 20 casos em apenas dois dias.

                O total de casos confirmados saiu de 1.891 nesta Segunda-feira para 2.201 nesta Terça-feira, um acréscimo proporcional de 16% e de 310 em números absolutos. O resultado de hoje marcou um aumento de 42% nos casos em relação a Domingo, quando foram registradas 1.546 pessoas infectadas.

                As mortes continuam restritas a São Paulo, com 40 óbitos, e Rio de Janeiro, com 6 falecimentos. A taxa de letalidade saiu de 1,8% Segunda-feira (200323) para 2,1% nesta Terça-feira (200324).

                Como local de maior circulação do novo coronavírus no país, São Paulo também lidera o número de pessoas infectadas, com 810 casos confirmados. Em seguida vêm Rio de Janeiro - 305, Ceará182, Distrito Federal - 160, Minas Gerais - 130 e Santa Catarina - 107.

A Lista dos Estados:

                810 - São Paulo;
                305 - Rio de Janeiro;
                182 - Ceará;
                160 - Distrito Federal;
                130 - Minas Gerais;
                107 - Santa Catarina;

Ainda,

                98 - Rio Grande do Sul;
                76 - Bahia;
                65 - Paraná;
                47 - Amazonas
                42 - Pernambuco;
                33 - Espírito Santo;
                27 - Goiás;
                23 - Mato Grosso do Sul;
                17 - Acre;
                15 - Sergipe;
                13 - Rio Grande do Norte;

E ainda,

                9 - Alagoas;
                8 - Maranhão;
                7 - Tocantins;
                7 - Mato Grosso;
                6 - Piauí;
                5 - Pará;
                3 - Rondônia;
                3 - Paraíba;
                2 - Roraima;
                1 - Amapá.

                Ministério da Saúde divulgou balanço do Coronavírus no país nesta Terça-feira (200324).

Veja na íntegra:

VÍDEO AQUI

Testes


                Os representantes do governo afirmaram que a intenção é chegar a 22.900.000 de testes. A estratégia de ampliação dos exames é a principal recomendação da Organização Mundial de Saúde - OMS
                Ao total, o intuito é chegar a 14.900.000 de testes de laboratório nos próximos três meses sendo: 3.000.000 da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, 600.000 doados pela Petrobrás, 1.300.000 ofertados por empresas privadas e outros 10.000.000 que serão comprados. Essa modalidade será focada para pessoas infectadas internadas ou casos leves em unidades sentinela para monitorar a epidemia de coronavírus.

                Já para os testes rápidos a promessa é viabilizar mais 8.000.000, sendo 3.000.000 pela FIOCRUZ e 5.000.000 doados pela Vale. Esse tipo de exame, explicaram os representantes do Ministério da Saúde, é para identificar a evolução da doença, e não para diagnóstico. Ele possui uma efetividade menor do que a alternativa de laboratório, uma vez que verifica a reação dos anticorpos ao vírus. Esse tipo terá a finalidade principalmente de monitorar os profissionais de segurança. 

                A estratégia é priorizar as cidades com mais de 500.000 habitantes. Um novo protocolo para casos mais leves está sendo discutido pelo governo. Até o momento, foram distribuídos 32.500 kits. Na avaliação da pasta, para o momento de maior disseminação do novo coronavírus, que deve ocorrer no fim de Abril, o Brasil terá de aumentar sua produção em quase cinco vezes.

“Nesta Terça-feira produzimos 6.700 testes por dia. Para enfrentar o pico da epidemia, temos que ter capacidade de produção de 30.000 a 50.000 por dia. Nós não temos essa escala ainda, e não temos isso agora. Vamos chegar nas próximas semanas [e tentar] aproximar o máximo possível desses valores”
                Afirmou o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira.

                Os representantes do ministério também falaram sobre a insuficiência de máscaras no país. Eles defenderam que o governo não terá condição de assegurar esse recurso para todos, e que deve haver uma priorização para os profissionais de saúde. Já quem apresenta sintomas e quer evitar o risco de infectar outros, alternativas podem ser adotadas, como máscaras de pano ou de outros materiais, que funcionam como barreiras físicas. Já os trabalhadores da saúde só podem utilizar equipamentos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.

Isolamento e distanciamento

                O Ministério da Saúde também comentou as estratégias de isolamento e distanciamento social, promovida pela maioria dos governos estaduais. O isolamento é recomendado a quem apresentou sintomas e a moradores da mesma residência do paciente sintomático, bem como a idosos acima de 60 anos, pelo prazo de 14 dias. Uma vez terminado esse período, não haveria mais necessidade da medida, a não ser em casos de uma condição médica específica.

“Não faz sentido pedir que pessoa ao final de 14 dias tenha que ir à unidade de saúde. Não tem que fazer novo teste, uma nova consulta. A não ser que tenha condição de saúde que necessite de consulta clínica. Concluiu os 14 dias, vida que segue, vida normal”
                Declarou secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira.

                Já no caso das medidas adotadas por governadores de distanciamento social e determinação para que trabalhadores sejam dispensados do serviço e fiquem em casa, em geral com prazo até o início de abril, o secretário afirmou que “o difícil não é fechar, é abrir", se referindo a dúvida de quando será o momento certo para que brasileiros retomem a rotina, e quando escolas e comércio poderão voltar a funcionar normalmente. 

“Esse é o grande problema. O que vamos fazer a partir do 15º dia? Estados e municípios têm suas prerrogativas. A gente continua dando recomendações, mas estados e municípios têm liberdade para tomar medidas. 
Vamos continuar com as mesmas recomendações. Sintomáticos e família, isolamento domiciliar. Idoso, isolamento domiciliar. Com os testes rápidos, vamos ter outro elenco de pessoas. Serão recomendados a fazer isolamento domiciliar, quem testar positivo”
                Destacou o secretário executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo Reis.
*Texto alterado às 20h para acréscimo de informações. 
                Edição: Liliane Farias.

                Com Informações de: Agencia Brasil.

UNAÍ-MG - Decreto veda aceitação de novos hóspedes por hotéis, motéis e similares


                O Decreto 5.299 começou a vigorar ao meio-dia desta Segunda-feira  (200323), em Unaí-MG. O decreto ordena ainda que restaurantes no interior dos hotéis, pensões e similares façam o atendimento apenas dos clientes já hospedados, observando o distanciamento de pelo menos dois metros de uma mesa para outra.

                O decreto determina ainda que salões de beleza, barbearias e similares permaneçam fechados.

                O documento estabelece ainda o rodízio de servidores nos órgãos da Administração Pública e Autarquias municipais.

                Todos os decretos podem ser acessados neste site em "SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA SAÚDE - COVID 19 DECRETOS" - AQUI.


CONFIRA

DECRETO Nº 5.293, DE 16 DE MARÇO DE 2020 (5 Páginas):






DECRETO Nº 5.295, DE 18 DE MARÇO DE 2020 (3 Páginas):






DECRETO Nº 5.298, DE 20 DE MARÇO DE 2020 (6 Páginas):







                Com Informações de:
PMU - UNAÍ-MG.

BRASIL - Governo suspende prazos de respostas a pedidos de acesso à informação

Medida vale para os pedidos que dependam de acesso presencial.


               O presidente Jair Bolsonaro suspendeu os prazos de resposta de pedidos de acesso à informação nos órgãos ou nas entidades públicas cujos servidores estejam em quarentena ou teletrabalho. A medida vale para os pedidos que dependam de acesso presencial ou de agentes públicos envolvidos prioritariamente no enfrentamento da emergência de saúde pública, devido ao Novo Coronavírus.

De acordo com a Lei de Acesso à Informação, os órgãos públicos tem prazo de 20 dias para conceder a informação ou indicar a recusa e suas razões. A suspensão de prazo ficará em vigor enquanto durar o estado de emergência.

               A Medida Provisória - MP 928 que trata dessas mudanças foi publicada nesta Segunda-feira (200324) em edição extra do Diário Oficial da União e faz parte das medidas de combate à Covid-19.

               O texto diz que serão atendidos, prioritariamente, os pedidos de acesso à informação relacionados ao enfrentamento da emergência de saúde pública. Os pedidos pendentes de resposta por conta dessa suspensão de prazo deverão ser renovados em até dez dias, após o encerramento do estado de calamidade pública, que vai até 31 de Dezembro deste ano.

               Pela medida, o governo também suspende os prazos processuais em desfavor dos acusados e entes privados em processos administrativos enquanto perdurar o estado de calamidade e suspende os prazos prescricionais de sanções administrativas aplicáveis a agentes públicos.
Suspensão do contrato de trabalho

               A MP publicada ontem também traz a revogação do artigo 18 da MP 927, publicada no Domingo (200322), que permitia a suspensão do contrato de trabalho por até quatro meses sem salário. O governo deve editar uma nova MP prevendo uma compensação para trabalhadores que tiverem o contrato suspenso.

               A MP 927 trouxe uma série de medidas trabalhistas para enfrentamento da pandemia de Covid-19 e previa que, durante o estado de calamidade pública.

               Edição: Denise Griesinger.

               Com Informações de: Agencia Brasil.

BRASIL - Mortes no Brasil causadas pelo Covid-19 sobem para 34 e casos confirmados já são 1.891


                O número de mortes no Brasil, decorrentes do novo Coronavírus, Covid-19, ficou em 34, conforme atualização do Ministério da Saúde publicada nesta Segunda-feira (200323). Até este Domingo (200322), o número de pessoas que vieram a óbito estava em 25
                A taxa de letalidade no Brasil está em 1,8%.

                Os falecimentos seguem concentrados em São Paulo e no Rio de Janeiro. Enquanto São Paulo registrou 30 pessoas que perderam a vida em decorrência da pandemia, foi no Rio de Janeiro que ocorreram as outras quatro fatalidades.

                O total de casos confirmados saiu de 1.546 ontem para 1.891 hoje, um acréscimo proporcional de 22% e de 345 em números absolutos.

                Como epicentro da pandemia de Covid-19 no Brasil, São Paulo também lidera o número de pessoas infectadas, com 745 casos confirmados. Em seguida vêm Rio de Janeiro (233), Ceará (163), Distrito Federal (133), Minas Gerais (128) e Rio Grande do Sul (86).

A lista dos Estados:

                745 em São Paulo;
                233 em Rio de Janeiro;
                163 em Ceará;
                133 em Distrito Federal;
                128 em Minas Gerais;

                Ainda,

                86 em Rio Grande do Sul;
                68 em Santa Catarina;
                63 em Bahia;
                56 em Paraná;
                42 em Pernambuco;
                32 em Amazonas;
                29 em Espírito Santo;
                23 em Goiás;
                21 em Mato Grosso do Sul;
                13 em Rio Grande do Norte;
                11 em Acre;
                10 em Sergipe;
                
                E ainda,

                7 no Alagoas;
                6 no Piauí;
                5 no Pará;
                5 no Tocantins;
                3 no Rondônia;
                2 no Maranhão;
                2 no Paraíba;
                2 no Roraima;
                2 no Mato Grosso;
                1 no Amapá.

                No início da semana passada, o ranking era liderado pelos estados do Sudeste e do Sul, além do Distrito Federal. O maior número de casos segue concentrado no Sudeste e no DF, mas a lista ganhou a presença do Ceará entre as primeiras colocações.

Medidas econômicas

                Desde o fim da semana passada, o governo federal vem anunciando medidas econômicas diversas para a crise, como benefício a pessoas no cadastro único, liberação de compulsórios aos bancos, retirada de exigências para empregadores, como depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

                Ontem foi editada medida provisória prevendo a interrupção do contrato de trabalho por até quatro meses, retirando também a remuneração. A medida gerou reações negativas e o governo anunciou a revogação desse mecanismo. 
                Hoje, o presidente anunciou pacote de auxílio aos estados.

                Durante coletiva de imprensa dos ministros sobre ações contra Covid-19, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, explicou por que houve a revogação.

"As pessoas estavam entendendo que não teria nenhuma contraprestação do empregador. E não é isso que estava no texto. 

A ideia do texto era muito clara. 
Haveria uma contraprestação por parte do empregador. 
Um acordo entre empregados e empregadores, para que, obviamente, o empregador pagasse os custos do empregado, sempre respeitando a Constituição Federal, que garante o salário mínimo para todos. 

No entanto, houve uma interpretação equivocada. 
Diante dessa interpretação equivocada e do descasamento das medidas - que houve por conta de uma medida não ser orçamentária e outra ser orçamentária - o presidente entendeu por bem uma revogação desse dispositivo. 
E pediu que nós pensássemos em um novo dispositivo, em outra medida orçamentária".

                O secretário também antecipou que em breve serão lançadas medidas unindo a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e a ajuda por parte do Estado para com os empregados e os empregadores, em prol da proteção do trabalho.

Transmissão comunitária

                No fim da semana passada, o governo federal enquadrou todos os estados em situação de transmissão comunitária, quando não se sabe mais a origem da doença naquela localidade. Com isso, as recomendações adotadas para esses locais ficam valendo para todo o país, como o isolamento de pessoas com sintomas e familiares e restrição ao mínimo possível da circulação de idosos acima de 60 anos.

                Edição: Liliane Farias.

                Com Informações de: Agencia Brasil.

JISOHDE FOTOGRAFIAS

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