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05 outubro 2018

MIRADOURO-MG - Caminhonete com três pessoas e um cachorro cai no Rio Glória

                 Uma caminhonete com três ocupantes caiu na manhã desta Sexta-feira (181005) no Rio Glória, no Km 679,6 da BR-116, em Miradouro-MG

                 De acordo com a Polícia Rodoviária Federal - PRF, o veículo saiu da pista e caiu em uma ribanceira de aproximadamente 50 metros e parou dentro do rio.

                 O motorista da caminhonete, de 59 anos, a mulher dele, de 62 anos, e outra ocupante, de 52 anos, foram socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU e equipes do Corpo de Bombeiros.

                 As vítimas apresentavam ferimentos leves e foram levadas para o Hospital São Paulo, em Muriaé-MG.

                 Com Informações de: G1.

JANAÚBA-MG - Após um ano, vítimas do incêndio na Creche Gente Inocente buscam amparo e lutam contra dor

Prédio destruído pelas chamas foi reconstruído, mas pais de crianças feridas buscam ajuda junto à Justiça para custear tratamentos. Vigia ateou fogo na creche em Outubro de 2017.

                    Após um ano da tragédia na Creche Gente Inocente, que deixou 14 pessoas mortas em Janaúba-MG, no Norte de Minas, as famílias ainda buscam amparo e lidam diariamente com a dor. 

                    A estrutura de uma casa que era utilizada como creche se tornou cenário de horrores depois que um vigia jogou álcool nele e nas crianças e ateou fogo. Dez crianças morreram, três professoras e o vigia Damião.

                    Cinquenta pessoas ficaram feridas e dezenas de crianças que foram queimadas passaram a depender integralmente dos pais. A faxineira Fernanda Silva se tornou dona de casa para ajudar a filha, de 6 anos, que se queimou durante o ataque.


                    A criança teve lesões graves na pele e passa dias e noites em frente a um climatizador de ar que os pais compraram graças a doações que receberam. Ela ainda precisa da mãe para que passe protetores e cremes na pele dela o tempo inteiro. Além das consequências físicas, Fernanda conta que é o comportamento da filha que mais a preocupa.

“Tem hora que ela fica triste, fica com medo. Mudou muito o comportamento dela, ainda mais porque ela não pode sair. 

Hoje se a gente fala um pouco mais alto ela começa a chorar, se esconde da gente. Teve uma vez que um menininho riu do rosto dela, ela chorou tanto e me perguntou se ia ser sempre assim. O que eu vou responder? 
Ela até pega minhas maquiagens, passa escondido tentando esconder o rosto, minha filha nunca vai ser o que era antes. Ela não aceita ver crianças brincando, irem para um rio, porque ela também queria. 
É muito difícil explicar isso a ela”
                    Lamenta.

                    As condições da menina preocupam a família, que afirma não ter condições de custear o tratamento. Fernanda relata que a filha até teve acompanhamento psicológico no começo, mas agora precisa pegar a fila do SUS, caso queira continuar. 


                    Além disso, a bolsa de R$1.000,00 paga pela prefeitura tem boa parte destinada a arcar com as contas de energia que dispararam por conta do uso do climatizador durante o dia inteiro. Para os medicamentos e uma faixa especial que a menina precisa aplicar na pele, sobra pouco ou nem sobra, de acordo com a mãe.

“A faixa de tela mesmo ela não usa mais. 
Em Belo Horizonte eles deram, mas ela cresceu e não serve mais, ficou apertado. Eu acho que ela tinha que usar em um calor desses, como eu posso deixar essa menina colocar a cara na rua com a chance de ter um câncer de pele? 
A pensão acaba em dezembro e não sei como vamos fazer”
                    Diz.

                    Na época da tragédia, o marido de Fernanda tinha emprego fixo, mas como se ausentou por muitas semanas para acompanhar a filha no tratamento em Belo Horizonte-MG, acabou ficando desempregado. 

                    Agora, a família sobrevive através da pensão que recebe da Prefeitura de Janaúba-MG desde que houve o acidente, e dos serviços que o pai consegue de vez em quando como carregador de bananas.


                    A dor da família de Fernanda também é compartilhada com outras mães, como a balconista Valdirene Santos. Ela não teve chance de cuidar do filho, porque o Mateus, de 5 anos, teve praticamente todo o corpo queimado. Ele chegou a ser internado em um hospital de Montes Claros-MG por quatro dias, mas não resistiu.

“O que mais machucou é que nos quatro dias internado eu não pude dar um beijo nele, tocar nele. Só pude beijá-lo quando não estava mais entre nós. Pedi para os médicos tirarem as faixas porque eu queria ver, eu queria pegar ele no colo. Beijei muito, abracei muito. Eu pedi ele perdão porque eu pedi para que ele voltasse, mas era impossível. Era egoísmo da mamãe”
                    Diz emocionada.

                    Valdirene conta que reúne forças todos os dias para seguir em frente. Depois de não conseguir mais viver na casa onde morava com o Mateus, ela se mudou e mora ao lado dos pais, onde cuida das duas filhas mais velhas.


                    Na casa nova, a mãe ainda tem muitas fotos do menino nas paredes e na estante. Em um porta-retrato, ela guarda o folheto da missa de sétimo dia do filho. Ainda em meio ao luto e às lágrimas, Valdirene encontra fé para agradecer a Deus.

“Esse ano que passou foi muito de oração, de pedir muito a Deus força e agradecer pelas noites difíceis superadas. Porque elas são difíceis, é no silêncio que bate a tristeza, mas eu agradeço por ter convivido com ele, por ter força para cuidar das minhas filhas. Se eu já amava minhas filhas hoje amo muito mais, cuido mais”
                    Afirma.


                    A balconista se emociona ao lembrar do quanto o filho foi especial. 

“O dia 5 de outubro nunca vai ser esquecido por mim. 
Foi o dia que meu filho se queimou e para mim o dia que o perdi. 
Não pude mais vê-lo sorrir, falar com ele. 
Eu lutei tanto por ele, sabe? Meu sonho era ter um menino. 

Eu queria meu menino. 
Ele nasceu com problema, mas foi curado. 
Acho que porque ele tinha um jeito especial de conquistar as pessoas, era um menino de luz. 

Quando eu cheguei no hospital, eu vi a médica chorar. 
Ela disse que ele a transmitiu paz, luz, disse que nunca ia esquecê-lo. 
O meu filho foi aplaudido pelos médicos, tinha cativado a equipe. 
Isso me fortaleceu”
                    Conclui.


União contra a dor

                    Sete meses após o incêndio, as famílias das vítimas que sobreviveram criaram a Associação de Familiares e Vítimas da Tragédia de Janaúba. Os envolvidos se uniram para conseguir recursos financeiros e ajuda médica para as crianças e funcionários do local. No total, a entidade recebeu R$215.000,00 em doações através de um grupo de empresários e materiais para cuidados da pele, como luvas, soros, ataduras e outros.

                    Segundo a fiscal da associação, Flávia Nunes Rocha, todo o valor só pode ser gasto com medicamentos ou cuidados para o bem-estar dos pacientes. Além disso, o procedimento adotado é buscar ajuda pelo SUS e, caso haja demora e urgência, tentar via particular.

“O dinheiro só pode ser gasto com medicamentos. Quando precisa de algo que o município não atende, aí a gente passa o dinheiro. Em meio a tanta dor, fomos orientados a formar a associação para recebermos ajuda e assim foi feito, unimos familiares e vítimas e criamos. A dor de um é a dor de todos”
                    Garante.

                    Flávia tem um filho de 3 anos que não sofreu ferimentos na pele, mas inalou fumaça e precisou ser internado em Montes Claros com problemas pulmonares. Como ela precisa trabalhar como faxineira, o menino voltou a estudar na mesma creche, que foi reformada em março deste ano e recebeu o nome da professora Helley de Abreu, que morreu tentando salvar as crianças.                     
                    Apesar do novo espaço, a mãe conta que não tem boas lembranças.

“Continua sendo complicado, porque nós que tivemos as crianças como vítimas e muitas delas ainda estudam lá. Mudou o cenário, mas ainda é o mesmo ambiente, um lugar que já teve muitos gritos, desespero, mortes. Levo meu filho ainda porque preciso, mas não é fácil”
                    Diz.


Providências legais

                    A Defensoria Pública de Minas Gerais que acompanha o caso em Janaúba tem tentado junto à Justiça minimizar o sofrimento das famílias e proporcionar a elas o amparo de que precisam. Além das ações individuais que tramitam na comarca da cidade, um processo de 13 volumes e milhares de páginas acolhe pedidos de familiares, tanto de acesso a tratamentos clínicos quanto indenizatórios.

                    O defensor público responsável pelo caso, Gustavo Dayrell, explica que uma ação civil pública foi protocolada no dia 20 de Novembro e que as demandas das famílias são muitas. Para ele, o desejo da defensoria não é que o município seja enquadrado como responsável pelo ataque, mas se responsabilize pelas consequências de um incidente que ocorreu sob a custódia da prefeitura.

“O município tem a custódia das crianças, o vigia é servidor público e é evidente que pelas condições precárias que a creche tinha o resgate foi dificultado. Se houvessem condições melhores, pelo menos os danos da ação seriam reduzidos. Por isso entende-se que há o dever por parte da prefeitura de indenizar. A prefeitura já reconheceu e paga um valor inicial”
                    Afirma.

                    Segundo Dayrell, algumas providências já foram tomadas graças a um acordo firmado entre o Ministério Público e Prefeitura de Janaúba

                    Antes da sentença final, o município tem pagado valores de R$6.000,00 em casos de vítimas feridas e de R$12.000,00 como indenização a famílias de vítimas que morreram. A quantia foi dividida em 12 parcelas, que acabam em Dezembro deste ano. 

                    O defensor explica que uma liminar protocolada por ele foi negada, mas que a indenização paga pela Prefeitura de Janaúba provavelmente se trata de um valor inicial que deve ser complementado.

“O acordo foi celebrado sem discussão familiar. Ainda não há indício de novo acordo. A ação da defensoria permanece para que o juiz estabeleça um valor complementar. 

Ficaram os pedidos finais que seriam danos morais individuais diretos e reflexos. Os valores devem ser fixados levando em conta cada caso. 

Houve também o pedido de indenização por danos estéticos e patrimoniais que cada um sofreu, levando em conta o que cada família deixou de ganhar por deixar de trabalhar”
                    Considera.

                    O defensor conta que acompanha o caso das vítimas que não estavam na creche no momento do ataque, mas sofreram ferimentos e sequelas graves porque tentaram socorrer as crianças ao tirá-las do fogo. 

“São famílias extremamente pobres, carentes, que precisam de amparo. Além de precisarem se dedicar aos filhos neste momento, tem despesas altíssimas que não conheciam, como remédios, faixas e tratamentos. 

O SUS não dá conta da demanda aqui na cidade. Vamos tentar reembolsá-las e minimizar as dores de todos que estiveram envolvidos”.

O que diz a prefeitura

                    Em entrevista ao G1, o prefeito de Janaúba, Carlos Isaildon Mendes, afirmou que falar sobre a data 05 de Outubro não era oportuno. 

“Não vamos mexer em ferida que está cicatrizando. Janaúba sofreu demais, os pais sofreram muito e até eu sofri demais”
                    Disse.

                    Sobre a insatisfação das famílias em relação aos valores indenizatórios e amparo clínico oferecido pela prefeitura, Isaildon afirma que faz o que pode dentro dos trâmites legais e que nunca vai conseguir agradar a todos. 

“Se perguntar, algumas mães vão estar insatisfeitas, porque sempre vão estar. Nunca agrada todo mundo. Tem mãe reclamando que precisa de pneumologista, mas ela pode pedir que vamos repetir: ‘precisa do encaminhamento da médica do PSF’. Temos tudo registrado dos encaminhamentos que já fizemos”
                    Diz.

                    O prefeito de Janaúba foi questionado ainda sobre as condições de segurança que eram oferecidas às crianças e professoras na época do incidente, e sobre a contratação do vigia responsável pelo ataque. Ele disse não acreditar que ter extintores ou equipamentos de segurança no local ajudariam.

“As torres gêmeas tinham todo o aparato e mesmo assim aconteceu. Não adianta ter extintor, medida de segurança, ia acontecer do mesmo jeito. Foi um acidente”
                    Disse o prefeito.

                    As famílias e defensoria têm requerido ao prefeito um acompanhamento pelo menos psicológico e ajuda de custos nos medicamentos, mas Isaildon afirmou que a prefeitura já faz o necessário. 

“Nós não podemos dar além do que a lei nos permite. 
Não posso dar dinheiro público ao privado sem autorização”.

                    Ao ser questionado se as famílias têm condições de esperar pela fila do SUS para que tenham atendimento especializado, o prefeito disse não saber comentar. 

“Eu não posso achar nada. 
Quem tem que opinar é a ciência, os profissionais, os médicos e psicólogos que já são contratados pelo município. 
O que podemos garantir é que as demandas que nos chegam, quando os encaminhamentos são tragos corretamente, todos foram atendidos. Está tudo registrado em relatório”
                    Conclui o prefeito.


Dia de homenagens

                    A Defensoria Pública e a Associação de Vítimas da Tragédia de Janaúba organizaram uma programação de homenagens para a manhã desta Sexta-feira (181005). 

                    O objetivo, segundo os coordenadores, é promover a interação entre as famílias dos sobreviventes e permitir que o dia seja lembrado com um pouco menos de dor. Como abertura, uma missa foi celebrada em homenagem à alma dos que se foram após o ataque à Creche Gente Inocente.

                    Na Igreja de Santa Rita, em Janaúba, participaram do momento de oração dezenas de crianças, vítimas ou não do acidente da creche. 

                    Entre elas estava Thiago Felipe, de 05 anos. 
                    O menino tem sinais marcados pelo corpo do que sofreu há exatos 12 meses. Segundo a mãe dele, Thiago agora estuda em casa porque a pele não suporta mais altas temperaturas e exposição ao sol. Apesar do calor registrado na cidade ainda pela manhã, a família fez questão de ir a missa de homenagens, e o menino sabe porque. 

“Eu gosto de brincar, mas a gente veio na missa para rezar para me ajudar a sarar, né?”
                    Diz.

                    Emocionados, os parentes e amigos dos envolvidos usaram roupas brancas e carregavam rosas da mesma cor. Eles também montaram um painel de fotos das vítimas que foram mortas. Após a missa especial, foi formado um círculo em uma Rua do Bairro Barbosa de centenas de pessoas. Ao centro, membros das famílias de quem morreu na creche soltaram pombos brancos. A cada ave que voava, gritava-se os nomes das 13 vítimas, uma por uma.

                    A balconista Valdirene Santos, mãe que perdeu o filho Mateus, discursou ainda no centro do círculo com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida nos braços. 

“Mães, agradeçam a Nossa Senhora porque vocês ainda têm os seus pequenos. Eu amava o meu, mas o perdi. Ele era meu anjo. Vocês que ainda têm eles com vocês, beijem seus filhos, amem seus filhos, não desperdicem o renascimento que eles tiveram”
                    Diz.

                    O grupo de pessoas seguiu para um momento de recreação organizado pela Defensoria Pública no mesmo bairro, em um clube particular. Artistas infantis doaram shows, foram servidos lanches e doces, além de brinquedos como camas elásticas.

                    Com Informações de: G1.

VÁRZEA DA PALMA-MG - Três homens são presos por tráfico de drogas

Denúncias indicaram o endereço de uma casa que era usada para guardar e preparar os entorpecentes. Foram apreendidos 71 papelotes de cocaína, um tablete, uma barra e onze buchas de maconha.

                Três homens foram presos nesta Quinta-feira (181004) suspeitos de tráfico de drogas em Várzea da Palma-MG, no Norte de Minas
                De acordo com a Polícia Militar, eles foram presos após diversas denúncias indicarem que uma casa no Bairro Planalto era usada para guardar e preparar entorpecentes.

                Militares iniciaram o monitoramento do imóvel denunciado, que fica na Rua Amazonas, e perceberam a movimentação dos homens em atitudes suspeitas. 

                Os policiais fizeram a abordagem e encontraram 71 papelotes de cocaína; um tablete, uma barra e onze buchas de maconha. Parte da droga estava escondida em diversos pontos da residência, onde foram apreendidos ainda uma balança de precisão e materiais usados para embalar entorpecentes.

                Os três presos e os materiais apreendidos foram levados para a delegacia.

                Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Idosa de 71 anos morre ao ser atropelada por moto em avenida

Vítima teve traumatismo cranioencefálico e morreu no hospital na madrugada desta Sexta-feira. motociclista bateu em uma caminhonete depois de atropelar a idosa e ficou ferido.

                Uma idosa de 71 anos morreu após ser atropelada por uma motocicleta nesta Quinta-feira (181004), em Montes Claros-MG, no Norte de Minas. Ela foi socorrida pelo SAMU e encaminhada à Santa Casa com traumatismo cranioencefálico e trauma no tórax. 
                Segundo o hospital, Maria Alves Dias morreu na madrugada desta Sexta-feira.

                O piloto da moto, de 20 anos, contou à polícia que seguia sentido ao Bairro Vila Telma quando foi surpreendido pela idosa, que tentava atravessar a Avenida Deputado Plínio Ribeiro, e não conseguiu evitar o acidente.

                Segundo a PM, depois de atingir a idosa, o motociclista bateu em uma caminhonete estacionada na avenida. Ele foi encaminhado ao hospital com escoriações e se queixava de dores no ombro. As causas do acidente devem ser apuradas pela Polícia Civil.

                Com Informações de: G1.

JAPONVAR-MG - Criminosos agridem e amarram vítimas durante assalto na zona rural

Dois bandidos armados invadiram uma casa na comunidade Barra da Lagoinha. Segundo a PM, eles roubaram R$3.700,00, pneus de trator, TV e um carro.

                 Dois criminosos assaltaram uma casa e agrediram as vítimas na zona rural de Japonvar-MG, no Norte de Minas, nesta Quinta-feira (181004). 

                 Segundo a Polícia Militar, os quatro moradores, de 19, 24, 68 e 74 anos, foram amarrados durante o crime e agredidos com vários chutes. Eles contaram à polícia que os dois homens estavam armados e encapuzados.

                 Os criminosos roubaram R$3.700,00, um telefone, TV, pneus de trator e uma picape. Na fuga, eles abandonaram o veículo em uma plantação de eucalipto próximo ao Distrito de São Bento

                 Segundo a polícia, a vítima, de 19 anos, sofreu escoriações e foi encaminhada ao hospital, onde foi atendida e liberada. Os outros moradores não precisaram de atendimento médico.

                 Um dos bandidos foi reconhecido por uma das vítimas e a polícia faz buscas na região na manhã desta Sexta-feira (181005), mas até o momento ninguém foi preso.

                 Com Informações de: G1.

MONTES CLAROS-MG - Motorista fica ferido após tombar caminhão na BR-135

Acidente ocorreu na comunidade rural de Lagoinha; trânsito ficou parcialmente interditado por mais de sete horas, sendo liberado na noite desta Quinta-feira (181004).

                 Um motorista, de 64 anos, ficou ferido após tombar um caminhão próximo a Comunidade rural de Lagoinha, na BR-135, entre Montes Claros-MG e Bocaiuva-MG

                 O acidente ocorreu por volta das 10:00 horas da manhã desta Quinta-feira (181004) e o trânsito no local ficou parcialmente interditado durante todo o dia; a liberação total da pista só ocorreu por volta das 19:00 horas, com mais de sete horas de interrupção.

                 De acordo com a Polícia Militar, o tombamento ocorreu no quilômetro 380; o veículo transportava cosméticos. A PM não informou o que pode ter provocado o acidente. Ainda segundo a polícia, militares fizeram o monitoramento do local, que ficou com trânsito lento, até o recolhimento total da carga.

                 O condutor da carreta foi socorrido pelo SAMU e encaminhado para o Hospital Universitário de Montes Claros; ele estava com suspeita de fratura no tórax. De acordo com a assessoria do hospital, o paciente está estável.

                 Com Informações de: G1.

AMAZONAS - Criança deixa bilhete para avó com relato sobre abuso sexual de padrasto, em Manaus-AM

Em bilhete, menina pede para morar com a avó pois o padrasto 'Faz comigo, a mesma coisa que ele faz com a mamãe’

                 A avó de uma criança de nove anos denunciou, no Conselho Tutelar da Zona Leste de Manaus-AMAZONAS, o padrasto da menina, suspeito de cometer abuso sexual contra a neta durante três anos. 

                A denúncia aconteceu após a menina entregar um bilhete pedindo para morar com a avó e relatando os estupros.
 
“A mesma coisa que ele faz com a mamãe, também faz comigo”
                Ela relatou no bilhete.

                O boletim de ocorrência foi registrado na Segunda-feira (181001) na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente - DEPCA
                Segundo a conselheira tutelar Iolene Oliveria, dias antes a avó apareceu na sede do Conselho realizando a denúncia contra o padrasto.

“Foi a avó que, depois que recebeu o bilhete da neta, veio aqui procurar ajuda porque não sabia o que fazer. Ela mostrou o bilhete pra gente, trouxe a criança e a menina relatou que ele [padrasto] já fazia isso desde quando ela tinha seis anos”
                Disse a conselheira.

                O suspeito é casado com a mãe da menina desde que ela tinha três anos, segundo a conselheira tutelar. 

“Ela até chama ele de pai. Quando ela tinha seis anos ele começou com os abusos mas ela nunca teve coragem de falar, o último estupro aconteceu quando eles estavam em Goiânia”
                Relatou.

                De acordo com Iolene, o padrasto levou a família para passar cerca de seis meses em Goiânia. Um dia, em um sítio, a criança avisou a mãe que ia ajudar o padrasto a guardar o gado e o homem teria aproveitado a ocasião para estuprar a enteada.

                O Conselho Tutelar afirmou que após o episódio, a criança chegou a relatar o estupro para a mãe, que não tomou nenhuma medida. 

“Ela ficou sangrando, falou para a mãe e a mãe não disse nada. Levou a criança ao médico alegando que achava que era infecção urinária e não falou as outras coisas”
                Disse a conselheira.

                Após voltarem de Goiânia, a família começou a morar nos fundos da casa da avó da menina, mãe do pai biológico dela. Durante esses dois meses, nenhum outro episódio de estupro aconteceu. Ao saber que a mãe e o padrasto planejavam se mudar, ela escreveu o bilhete pedindo para morar com a avó e relatando os estupros.

“A avó chamou a mãe e perguntou, mãe disse que ia entregar [a filha] pra avó porque ela já estava contando mentiras, e agora ela está morando com a avó há cerca de uma semana”
                Disse Iolene.

                O G1 entrou em contato com a delegada Joyce Coelho, titular da DEPCA, que confirmou o registro da ocorrência e disse que os procedimentos iniciais já foram tomados.

“Foi pedido exame de conjunção carnal e ela foi encaminhada para o Serviço de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual - SAVVIS. A gente trabalha primeiro com a saúde da criança, ela também vai passar pela psicóloga e após isso a gente vai iniciar as investigações”
                Afirmou a delegada.

                A família deve, nos próximos dias, prestar depoimento da DEPCA, e, a partir do resultado dos exames e dos depoimentos recolhidos, a polícia deve iniciar os procedimentos cabíveis.

                Com Informações de: MinasHoje.

PEDRO LEOPOLDO-MG - Homem mata mulher ao ficar trancado fora de casa após jogo do Cruzeiro

                  Uma briga de casal acabou com a mulher, de 23 anos, morta por asfixia, dentro de casa, em Pedro Leopoldo-MG, na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG, no fim da noite desta Quinta-feira (181004). 
                  O suspeito, entregou-se para a polícia, espontaneamente.

                  O jovem de 25 anos foi na companhia de um irmão a 11ª Companhia Independente da Polícia Militar e, muito nervoso, contou que tinha matado Paloma Oliveira dos Santos.

                  Ele afirmou que assistiu ao jogo entre Cruzeiro e Boca Juniors, pelas quartas de final da Copa Libertadores, em um bar e que por volta das 23:00 horas, voltou para casa e descobriu que foi trancado pelo lado de fora. 
O rapaz, então, resolveu pular o muro e, quando já estava dentro da residência, foi advertido por Paloma e xingado por ela, que arremessou na direção dele uma cadeira, tentou agredi-lo com tapas, arranhando o tórax dele.

                  A vítima teria dito, segundo o suspeito, “você é um bosta, a sua família não presta, volta para a sua família de bosta, sua mãe é uma vagabunda”.

                  No calor da emoção, nervoso, ele a agarrou pelo pescoço e a asfixiou por cerca de dois minutos, até que percebeu que ela não apresentava reação e estava com a língua para fora. 
                  Ele a soltou e ela caiu no chão.

                  Para evitar que a filha do casal, uma menina de 3 anos, visse a triste cena, ele ligou para o pai e o pediu para ficar com a criança. Em seguida, ele se entregou.

                  Na casa da família, no Bairro Felipe Cláudio de Sales, a Polícia Militar encontrou o corpo de Paloma caído, arroxeado e espumando pela boca.

                  Uma unidade de saúde esteve no local, mas ela já estava morta. O suspeito também recebeu atendimento médico e depois foi encaminhado para a Delegacia de Plantão de Sete Lagoas-MG.

                  Com Informações de: MinasHoje.

MURIAÉ-MG - Mulher é amarrada e estuprada durante roubo

                Uma moradora de Muriaé-MG, na Zona da Mata, viveu momentos de terror durante um roubo à casa dela, nesta Quarta-feira (181003). Um suspeito invadiu a residência e, além de roubar os pertences, amarrou e estuprou a vítima. 
                O homem ainda não foi preso.

                De acordo com a Polícia Militar, o suspeito bateu na casa da vítima perguntando sobre um terreno próximo e depois pediu um copo de água. Quando a mulher foi buscar o líquido ele entrou na casa dela e a rendeu com um objeto pontiagudo que a mulher não soube precisar o que era.

                Ele exigiu dinheiro e o celular da vítima. Foram roubados R$300,00. Depois disso, ele amarrou os braços e as pernas da vítima para violenta-la. A mulher acionou a Polícia Militar e foi socorrida para um hospital da região onde vai passar por exames.

                A Polícia Civil já abriu inquérito para investigar o caso. No entanto, não serão divulgados detalhes para preservar a vítima. 
                O suspeito ainda não foi preso.

                Aos policiais a mulher o descreveu como negro, com cerca de um metro e 80 centímetros, forte e estava com uma camisa listrada escura e bermuda jeans. Quem tiver informações que ajudem a localizar pode ligar para a PM de forma anônima pelos telefones, 190, ou pelo Disque-Denúncia Unificado - DDU, 181.

                Com Informações de: MinasHoje.

JISOHDE FOTOGRAFIAS

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