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15 novembro 2018

CURRAL DE DENTRO-MG - Homem morre em colisão entre carro e caminhão na BR-251

Suspeita é de que um dos veículos tenha tentado ultrapassagem irregular. Vítima foi removida pelo Corpo de Bombeiros.

                 Um homem morreu em um acidente registrado na BR-251 na tarde desta Quinta-feira (181115), próximo a Curral de Dentro-MG

                 Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a vítima conduzia um carro de passeio e se chocou contra um caminhão. A colisão frontal entre os dois veículos ocorreu à altura do Km 230

                 O caminhão estava vazio e seguia na pista sentido a Montes Claros-MG, enquanto o carro com placa de Bataguaçu-MT se dirigia em direção à Bahia. A suspeita é de que tenha havido uma tentativa de ultrapassagem irregular.

                 Ainda de acordo com os bombeiros, o corpo ficou preso às ferragens por algumas horas. O SAMU informou ao G1 que foi até o local, mas encontrou a vítima sem sinais vitais. 
                 O óbito foi atestado pelos socorristas. 

                 O Corpo de Bombeiros informou que o homem só foi identificado algum tempo após o acidente, pela dificuldade de localizar a documentação dele em meio aos destroços do carro. Os militares informaram que a vítima era Manoel Nascimento de Andrade, de 92 anos.

                 O motorista do caminhão, de 47 anos, não sofreu ferimentos e dispensou atendimento do SAMU. No fim da tarde desta Quinta-feira, a pista seguia interditada para que a vítima fosse desencarcerada das ferragens. 

                 A perícia da Polícia Civil compareceu ao local e as causas da colisão serão investigadas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem foi encaminhado por uma funerária ao IML de Montes Claros.

                 Com Informações de: G1.

UNIVERSAL - ‘Meu marido sofre de obsessão sexual – devo perdoá-lo?'

Mulher conta como ficou sabendo da vida sexual secreta do homem com quem vivia há mais de 20 anos e com quem tinha dois filhos.

                Há quem duvide que exista vício em sexo, mas com certeza existem pessoas que tiveram suas vidas afetadas por comportamentos sexuais compulsivos. A jornalista Sangita Myska, apresentadora do podcast da BBC Viciados em Sexo, entrevistou algumas dessas pessoas: uma delas é uma mulher que, após 20 anos de casamento, descobriu que seu marido tinha uma vida secreta.

                Abaixo, contamos sua história por meio da transcrição de sua entrevista à BBC. Ela pediu que seu nome não fosse revelado.


"Sempre pensei que tinha um casamento bastante normal. Nós namoramos por alguns anos, depois nos casamos e ficamos juntos por duas décadas. Tivemos filhos.

Meu marido era um homem de negócios bem sucedido, que viajava bastante a trabalho. Eu ficava muito em casa, sozinha, cuidando das crianças. Ele voltava nos finais de semana. Sempre achei que tínhamos uma relação normal. Ele parecia feliz quando estava em casa. Eu não tinha noção do que estava acontecendo.

Então um dia precisei entrar em seu escritório para procurar alguma coisa. Seu notebook estava aberto. Eu nunca tinha olhado nada no computador dele, mas a tela estava aberta em seus e-mails, e vi uma mensagem que mostrava uma reserva em um hotel em Londres
A reserva estava marcada para um dia depois que eu tinha planejado sair com uns amigos, de férias. Pensei: 
'Isso é estranho. Por que ele reservou um quarto de hotel?' 
Não conseguia entender.

Passei todo o dia pensando sobre o que eu tinha visto. Mais tarde, quando eu fui deitar, aquilo ainda estava na minha cabeça. Tomei coragem e perguntei a ele sobre aquela reserva de hotel. E ele não respondeu.

O silêncio dele me mostrou que havia algo terrivelmente errado. Pareceu uma eternidade. Depois do que achei ser meia-hora, mas talvez tenha sido apenas dois minutos, eu me levantei e perguntei: 
'O que está acontecendo?'.

Não me recordo exatamente quais foram as palavras dele, mas basicamente ele se desculpou e disse que estava se encontrando com outra pessoa. Nesse ponto, peguei meu roupão e saí do quarto, descendo as escadas. 
Eu não podia mais ficar no mesmo quarto que ele. 
Comecei a chorar.

Logo depois, ele desceu e se sentou na minha frente. Disse o quanto ele estava arrependido. Ele contou que havia começado a frequentar clubes de strip tease há algum tempo e que havia conhecido uma dançarina, e acabaram ficando próximos. Ele disse que havia reservado o quarto porque iria encontrá-la, a fim de levar o relacionamento adiante.


Perguntei se eles já havia feito sexo. 
Negou, dizendo que havia algumas "provocações", mas nada mais do que isso.

Eu queria acreditar nele. 
Acho que estava absolutamente desesperada para acreditar nele. 
Eu estava terrivelmente triste, mas pensei: 
'ok, podemos superar isso, ele é apenas um homem de meia-idade em um momento de loucura. Vamos passar por isso'.

Como eu iria passar alguns dias fora com meus amigos, pensei que poderia ser um bom momento longe dele para processar meus pensamentos.

Não contei nada a meus amigos, queria guardar essa história comigo mesma. Foram dias muito, muito difíceis: não conseguia dormir nem comer direito. Olhando para trás, não sei como consegui passar por aquilo.

Quando voltei para casa, conversamos bastante. 
Chorei muito.

Mas a verdade é que sempre achei coincidência demais o fato de eu encontrar um e-mail de um hotel pouco antes de uma relação sexual se concretizar. 
Foi mais que mera coincidência.

Então, duas ou três semanas depois de ler o e-mail, eu o pressionei a me olhar nos olhos e dizer se ele realmente não havia feito sexo com aquela mulher. 
Ele não conseguiu mentir. 
Admitiu que eles tinham transado e que esse relacionamento já durava algumas semanas ou meses.

Olhei para aquele homem que eu conhecia há anos e pensei: 
'Como você pode esconder isso? 
Como nunca percebi que havia algo errado?'

Não conseguia entender como o homem que eu conhecia há décadas tinha feito aquilo, era algo que não soava verdadeiro para a pessoa que eu conhecia. 
Então comecei a vasculhar todos os e-mails dele.

Encontrei outras reservas de hotel. 
Voltei alguns anos na caixa de e-mails e achei outras reservas que não correspondiam à data em que, segundo ele, tinha conhecido a dançarina.

O ponto de virada aconteceu quando um dia saímos para caminhar. 
Eu disse a ele: 
'Preciso saber tudo. 
Vou continuar te pressionando porque acho que não sei de tudo'. 
Ameacei olhar todos os extratos bancários e todos os e-mails dele. 
Disse que eu realmente precisava saber a verdade.

Ele respondeu: 
'Você tem certeza que quer seguir por esse caminho?'

E eu pensei: 
'Oh, não, há muito mais do que já descobri'. 
Mas eu não tinha ideia do que ele iria me dizer e que seria tão devastador para mim.

Ele transava com prostitutas durante todo o nosso casamento. 
Ele também contou que assistia a muitos filmes pornôs, por horas a fio. 
E que frequentava clubes de strip-tease, clubes de sexo e cinemas pornôs quando viajava para o exterior.


Eu não falei mais nada. 
Um ou dois amigos notaram que eu estava muito quieta e perguntaram se eu estava bem. Eu dava alguma desculpa: 
'só estou cansada; não tenho dormido muito bem; deve ser a menopausa; minha mãe não tem passado muito bem'.

Eu estava com vergonha do que aconteceu. 
Imaginava o que as pessoas pensariam quando eu contasse a elas, o que pensariam dele e de mim. 
Presumi que as pessoas julgariam nosso casamento como algo falso. 
Também senti que poderiam pensar que eu não era boa suficiente para ele, que não era bonita nem sexy o suficiente.

Sempre fui uma pessoa relativamente confiante. 
Não era o tipo de mulher que fazia as unhas todas as semanas nem colocava botox. Sou uma mulher de meia-idade, um pouco acima do peso, estou ficando velha, ganhando rugas, mas achei que era algo normal para minha idade. 
Essa história destruiu minha autoestima. 
Eu questionava se eu era uma pessoa divertida para estar com ele.

Comecei a usar mais maquiagem e me certificar que eu parecia bem. 
Perdi alguns quilos, demorei bastante tempo para voltar a comer normalmente. Comprei novas roupas, fiz o cabelo mais vezes e coloquei botox.

Mas eu também pensava que havia algo de errado com a psique do meu marido, alguma doença. 
Achava que ele precisava de ajuda, e que essa era eu quem deveria dar.

Quando fui a uma clínica, me explicaram que o comportamento dele era provavelmente o de um viciado em sexo. Acreditei naquilo e pensei: 
'Ótimo, existe um rótulo, é isso, ele é doente. 
Há algo de errado com ele'.

Eu queria acreditar naquilo, porque eu sempre poderia dizer para mim mesma: 
'Não, você não tinha o que fazer, essas coisas iriam acontecer de qualquer jeito'.

Mas um dia ele voltou de uma sessão de aconselhamento e disse que não tinha certeza se era viciado em sexo ou se tinha apenas feito más escolhas. 
Achei isso muito difícil de ouvir e fiquei mal por alguns dias.

Quando começamos a terapia, lembro claramente de ele dizer que, antes de eu descobrir tudo, a vida dele era como estar em um túnel escuro segurando um segredo, tentando escondê-lo de mim, mentindo. 
Ele disse que agora podia ver uma luz no fim do túnel.

Lembro de olhar para ele e pensar: 
'Isso é ótimo para você, mas agora eu sou a única a viver na escuridão total. 
Tudo para mim agora é sombrio, e estou mantendo esse segredo, não posso contar para ninguém o que está acontecendo'. 
Senti o quanto aquilo era injusto comigo.

Não quero contar minha história para as pessoas porque não quero ser julgada. 
Por exemplo, eu estava assistindo a Ryder Cup (competição de golfe entre Europa e Estados Unidos) e vi o Tiger Woods (um dos maiores jogadores de golfe da história, acusado de ter várias amantes enquanto era casado). 

Ele estava com a namorada. 
Fiquei imaginando o que as pessoas pensavam dela: 
'Olha, essa é a mulherzinha dele, o capacho. 
Ele provavelmente pisa nela. 
Ela sabe que ele é viciado em sexo, que ele não respeita as mulheres'. 
Pessoas julgam pessoas.

De várias maneiras meu casamento hoje é melhor do que antes. 
Parece uma loucura dizer isso. 
Mas passamos muitos meses indo para a terapia de casal. 
Estamos muito mais abertos um com o outro. 
Conversamos muito mais e, atualmente, temos falado sobre nossos sentimentos, não apenas sobre o que estamos fazendo hoje ou o que planejamos fazer no futuro. 
Realmente falamos sobre sentimentos, tantos os bons como os ruins.

Ainda há algumas ocasiões em que fico abatida, mas, na maioria das vezes, sinto que nosso casamento está em equilíbrio e que emocionalmente também estou em equilíbrio.

Como eu consegui perdoá-lo? 
Isso é algo que conversei com os terapeutas. 
Realmente não sei o que é perdão. 
Não acho que vou perdoá-lo pela dor que ele causou em mim, algo tão profundo. Não acho que poderia perdoá-lo, mas… 
Quero ficar com ele, eu o amo. 
A vida é boa com ele. Isso é perdão? 
Não sei dizer.


Acho que, no fim das contas, estamos bem juntos. 
Somos bons amigos. 
Eu ainda o amo, e ele garante que ainda me ama, que sempre me amou.

Eu também odiaria que meus filhos descobrissem o que aconteceu. 
Acho que eles perderiam todo o respeito que têm pelo pai. 
E minha família adora meu marido. 
Se você o conhecesse, também iria adorá-lo. 
Ele não parece ser a pessoa que faria o que fez.

Ele seria a última pessoa que eu suspeitaria de fazer algo tão estúpido quanto o que ele fez."

                Com Informações de: G1CienciaeSaude.

CACHOEIRA DO PAJEÚ-MG - Motociclista bate em traseira de caminhão e morre na BR-251

Caminhão estava estacionado às margens da rodovia, no Km 218. 
SAMU foi acionado e constatou o óbito.

                  Um homem de 60 anos morreu em um acidente na noite desta Terça-feira (181113) na BR-251, em Cachoeira do Pajeú-MG, no Norte de Minas

                  De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, Jacinto Pereira de Arruda conduzia uma motocicleta e bateu na traseira de um caminhão, no Km 218.

                  A PRF disse ainda que o veículo estava estacionado às margens da rodovia quando ocorreu o acidente. 

                  O SAMU foi acionado, mas quando chegou ao local o motociclista já estava morto.

                  O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Teófilo Otoni-MG.

                  Com Informações de: G1.

PATOS DE MINAS-MG - Condutora se sente mal, sobe em meio fio e derruba poste

Ela só acordou depois que o poste já estava caído ao solo.

                O acidente aconteceu na tarde desta Quarta-feira (181114) no Bairro Alto Caiçaras em Patos de Minas-MG

                A motorista se sentiu mal quando conduzia o veículo pela rua e acabou atingindo o poste. Ela só acordou depois que o poste já estava caído ao solo. Toda fiação do quarteirão se rompeu e ficou caída no asfalto. 
                Foi preciso interditar a rua.


                O fato aconteceu no meio do quarteirão da Rua Pedra Azul. A motorista do FIAT Palio, que seguia em sentido à Rua Major Gote, relatou que acabou perdendo os sentidos. Marcas mostram que o carro atingiu o meio, primeiro, e cerca de 10 metros depois, subiu a guia e atingiu o poste que veio abaixo.

                A sorte maior é que com o impacto, o carro rodou na pista e o poste acabou desabando na pista, sem atingir o veículo. Apenas o para-lama do automóvel atingiu o meio, mostrando que a condutora estava em velocidade normal. A Polícia Militar interditou o trânsito no local e acionou a empresa de Energia Elétrica para reparar os danos.


                Como o carro vazou óleo e água, um guincho foi acionado para remover o veículo do local. Toda a fiação da recente rede ficou caída ao solo. Toda a documentação estava regular. 

                Ainda sem saber direito o que houve, a motorista lamentou o acontecido. Ela disse que vai gastar aproximadamente 4 meses de trabalho para conseguir pagar os danos.

Fotos do acidente

 

 

 

 

 

 


                Com Informações de: PatosHoje.

UNAÍ-MG - Carreta da Hanseníase estará na Praça JK nos dias 21 e 22 de Novembro

                 Uma carreta, adaptada com cinco consultórios, estará estacionada na Praça JK, (praça da prefeitura), em Unaí-MG, nos dias 21 e 22 de Novembro deste ano.

                 Uma parceria da Novartis Brasil com o Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, que promove vinda a Unaí da Carreta da Hanseníase

                 O objetivo da ação é capacitar profissionais da saúde para lidar com a hanseníase, identificar novos casos da doença e iniciar o tratamento. Mesmo que não apresentem sintomas, pessoas que tiveram qualquer tipo de contato com portadores de hanseníase devem procurar a carreta.

                 A contrapartida é da Prefeitura Municipal de - PMU nesta parceria, é oferecer água, energia para alimentar os cinco consultórios itinerantes, insumos para auxiliar os trabalhos e encaminhar possíveis casos de pacientes suspeitos para diagnóstico e tratamento da doença.


                 Antes, porém, uma médica titular do programa, referenciada pelo Ministério da Saúde - MS, virá a Unaí, no dia 19 de Novembro, para ministrar capacitação teórica atualizada aos profissionais que atuam nos PSF e no SAME. A qualificação dos profissionais é de fundamental importância, especialmente na identificação dos sintomas e no tratamento completo do portador da hanseníase.

                 A carreta possui todas as ferramentas necessárias para a realização de consultas e exames. Nestes dias, o atendimento será completo, com diagnóstico, medicação e acompanhamento assegurados.

                 Agentes comunitários de saúde já estão fazendo uma busca ativa, na comunidade, de possíveis casos suspeitos de hanseníase, para encaminhamento. Grosso modo, na forma inicial da doença o paciente apresenta manchas insensíveis e, por vezes, bolhosas pelo corpo. Na maioria absoluta dos casos, há necessidade de exames para confirmar o diagnóstico.


                 Pessoas que não apresentam sintomas, mas entraram em contato com portadores de hanseníase, podem estar contaminadas. Por isso, além da busca ativa nas comunidades, a Secretaria de Saúde está reservando vagas para procura espontânea, ou seja, se a pessoa desconfia de algum sinal ou sintoma deve se dirigir à carreta.

                 A orientação para a pessoa que manteve qualquer tipo de contato com portadores de hanseníase é procurar o serviço, na praça da Prefeitura, nos dias 21 e 22. 
                 Para mais informações, ligar 3677-4861, ramal 216.


Mais detalhes sobre a Hanseníase

                 Em blog oficial do Ministério da Saúde, a coordenadora geral de hanseníase da Pasta, Carmelita Ribeiro Filha, deu uma entrevista no inicio do ano, quando ofereceu algumas explicações sobre a doença.

Ensinou que a hanseníase "é uma doença dermatoneurológica, que tem manifestação na pele, como a presença de manchas com alteração de sensibilidade. A parte neurológica vem do comprometimento dos nervos periféricos, responsáveis pela sensibilidade e motricidade. Por isso, a hanseníase é a única doença dermatológica que tem alteração de sensibilidade na pele".


Sinais e sintomas

                 Manchas na pele com alteração da sensibilidade térmica e/ou dolorosa e/ou tátil; comprometimento neural periférico em mãos e/ou pés e/ou face. Outros sinais e sintomas são: dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços, mãos, pernas e pés; Caroços e inchaços no corpo, em alguns casos avermelhados e doloridos; diminuição da sensibilidade e/ou da força muscular de olhos, mãos e pés; áreas com diminuição dos pelos e do suor.

                 É comum as pessoas falarem que estão com uma mancha dormente no corpo. Mas é importante ressaltar que nem sempre a mancha relacionada à hanseníase vai estar totalmente dormente, depende do tempo em que esta pessoa se encontra doente.

                 As manchas podem ser esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, que não doem, não coçam e aparecem geralmente em lugares como as costas, braços, perna e rosto, mas isso não elimina outras áreas do corpo. É uma mancha que aparece no corpo e que muitas vezes as pessoas não se sentem incomodadas, por isso a importância estarem atentas para os sinais e sintomas da doença. Ressalta-se também que há pessoas que podem estar doentes e apresentarem alteração neural, sem a presença de manchas.


Transmissão

                 A doença é transmitida por meio das vias aéreas superiores (ex: tosse e espirro). As pessoas ficam muito receosas em estar perto de quem tem a doença, mas falta conhecimento de que não é em um contato rápido que haverá transmissão. Envolve uma rotina diária de contato. E ainda assim, para que a pessoa que recebeu a carga bacilar adoeça, envolve também outras questões como a resistência imunológica de cada indivíduo.


Cuidados 

                 A forma de prevenção é diagnosticar os casos precocemente. Não é uma doença que tem vacina para evitar. A prevenção consiste no diagnóstico de todas as pessoas o mais rápido possível, e tratar para que as pessoas evitem a transmissão. 

                 A transmissão da doença deixa de ocorrer no início do tratamento. Outra questão é que é muito difícil saber de quem pegou a doença, por que tem um período de incubação longo, e pode ficar em média cinco anos sem apresentar sinais e sintomas característicos, de forma que a pessoa não saiba que é portadora da doença. 

                 Por isso a importância de examinar todos os contatos, que convivem ou conviveram de forma domiciliar ou social com o doente antes do tratamento. A investigação dos contatos é a principal forma de interromper a cadeia da transmissão, na medida em que se eliminem as fontes de infecção. 

                 Assim, mobilizamos os profissionais de saúde para que fiquem atentos aos sinais e sintomas da hanseníase, pois somos o segundo país com maior número de casos da doença no mundo.


Serviço

                 A hanseníase é uma doença que está na Atenção Básica, então orientamos que em caso de suspeita, a pessoa deve procurar uma Unidade de Saúde do seu município mais próxima de sua residência. 
                 Ali a equipe pode examinar, dar o diagnóstico, e logo iniciar o tratamento. 

                 O tratamento da doença é gratuito e está disponível em unidades de saúde. Se algum amigo ou parente da família teve a doença, é ideal que todos procurem, mesmo que não tenham nenhum sinal ou sintoma.




                 Com Informações de
PMU - UNAÍ-MG.

UNIVERSAL - O que é HIV?

O que é HIV?

                HIV é a sigla (em inglês) do Vírus da Imunodeficiência Humana
                Causador da Acquired Immunodeficiency Syndrome - AIDS, (em inglês) ou Síndrome da imunodeficiência adquirida - SIDA (em português) ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. 

                As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.


                Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS
                Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. 
                Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.


Biologia

                O HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae
                Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.


Assim pega:
                Sexo vaginal sem camisinha;
                Sexo anal sem camisinha;
                Sexo oral sem camisinha;
                Uso de seringa por mais de uma pessoa;
                Transfusão de sangue contaminado;
                Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação;
                Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

Assim não pega:
                Sexo desde que se use corretamente a camisinha;
                Masturbação a dois;
                Beijo no rosto ou na boca;
                Suor e lágrima;
                Picada de inseto;
                Aperto de mão ou abraço;
                Sabonetes, toalhas, lençóis;
                Talheres, copos;
                Assento de ônibus;
                Piscina;
                Banheiro;
                Doação de sangue;
                Pelo ar.

                PREVINA-SE!



                Com Informações de: LabCen.

JISOHDE FOTOGRAFIAS

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