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14 dezembro 2017

SÃO PAULO - Mulher estuprada em hospital de Santos faz relato sobre o terror que viveu

“Eu pedia pelo amor de Deus para ele parar. Entrei em pânico e implorei muito para ele parar”
Disse ela.

              A mulher que foi estuprada dentro de um hospital em Santos no dia 7 de dezembro falou sobre como tem se sentido após sofrer a violência sexual.

               A vítima, que tem 43 anos e não quis ser identificada, contou à Polícia Civil que foi abusada sexualmente por um funcionário da Unidade de Pronto Atendimento - UPA da cidade.

“Estou sem dormir há uma semana. Acordo tremendo. Não tenho sossego dentro da minha própria casa. Fico olhando as portas e as janelas o tempo inteiro com medo. É inaceitável uma pessoa usar um ambiente que deveria ser de paz para fazer uma coisa nojenta dessas. Estou morrendo por dentro”
               Disse.

               De acordo com matéria publicada por O Popular, a mulher, que procurou ajuda por conta de uma dor que estava sentindo no pescoço, garantiu ter sido bem recebida pelos médicos e encontrou o suspeito quando teve de ir buscar um medicamento em outra ala do hospital.

“Ele ofereceu ajuda e me levou para a sala que estava fechada e abriu a porta. Não suspeitei. 
O funcionário pediu para eu fechar a porta para o ar não sair, e assim eu fiz. 

Estava toda desajeitada por conta da dor e ele disse que aliviaria tudo colocando um colar cervical em mim. 
Foi aí que ele começou a me examinar”
               Contou.
               O hospital identificou o funcionário e o suspendeu. 

               Ele, que é técnico em gesso, estava há menos de um ano trabalhando no estabelecimento de saúde. A vítima conta que o acusado veio por trás e a imobilizou, arrancando sua blusa. 

“Eu pedia pelo amor de Deus para ele parar. Entrei em pânico e implorei muito para ele parar. 
Eu estava ali apenas para ser atendida”

Gritos

               O desespero da paciente abusada fez com que o seu algoz temesse ser pego. Ele, então, parou o crime e pediu que ela saísse da sala, não sem antes ter um surto, chorando e pedindo que a mulher não o denunciasse.

“Ele se jogou no chão. Nessa hora, quem começou a implorar foi ele. Pedia para eu não fazer a denúncia, pois destruiria a vida dele. 
Alegou que era casado, que tinha mulher, filhos, e que eu poderia acabar com a vida de um ‘pai de família’ com a denúncia. 
Mas, eu não podia me calar mediante tudo o que ele fez”

               O caso segue sendo investigado. 
               O homem se apresentou na última Terça-feira (171212) em companhia de um advogado, quando prestou esclarecimentos.

               Com Informações de: Metrópoles.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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