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09 janeiro 2019

UNIVERSAL - Cientistas anunciam que a Cura da AIDS está cada vez mais próxima

Os cientistas anunciaram um grande e potencial avanço na luta contra o HIV e a AIDS em uma nova abordagem celular.

                    Cientistas do Institut Pasteur, de Paris, afirmam que conseguiram destruir com sucesso células infectadas com o vírus HIV. Em geral, quem é portador do vírus é tipicamente tratado com o coquetel antirretroviral.

                    O grande problema desta classe de medicamentos é que ela não consegue remover o vírus do corpo, apenas do sangue circulante, não atingindo os vírus que estão “escondidos” dentro das células.

                    De acordo com publicação na revista científica Cell Metabolism, pesquisadores encontraram uma maneira de eliminar as células infectadas com o “reservatório” de HIV.

                    Em um comunicado à imprensa publicado pelo portal Eureka Alert, um porta-voz do Institut Pasteur, disse: 

“O tratamento antirretroviral usado hoje é projetado para bloquear a infecção pelo HIV, mas não é capaz de eliminar o vírus do corpo. O vírus permanece em reservatórios – as células do sistema imunológico chamadas Linfócitos T-CD4+, os principais alvos do HIV”.

                    O HIV atinge as células com sua alta atividade metabólica e, em outras palavras, “sequestra” a energia da célula para se multiplicar.

                    A publicação da revista ainda afirma que: 

“Graças aos inibidores da atividade metabólica, os pesquisadores conseguiram destruir essas células infectadas em laboratório”.

                    O estudo conclui afirmando que a pesquisa abre um novo caminho de possibilidades para a remissão da doença, eliminando as células que contenham o “reservatório viral”.

                    O próximo passo é testar a técnica em organismos vivos. 
                    Em teoria, se a carga viral for baixa o suficiente, destruir as células onde o HIV se esconde e extrair a energia vital para sua multiplicação, pode impedir o vírus de se espalhar pelo corpo e, talvez, erradicá-lo completamente do paciente.

                    O estudo foi financiado pelo Institu Pasteur, AmFAR (Fundação Americana para pesquisa da AIDS) e Sidaction (um evento público francês que arrecada fundos para pesquisas contra o HIV).

                    Com Informações de: JORNAL CIÊNCIA.

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