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16 fevereiro 2020

VENEZUELA - Regime de Maduro inicia exercícios militares: 'Escudo Bolivariano'

Um dia antes, Nicolás Maduro acusou o presidente Jair Bolsonaro de 'as forças militares do Brasil para um conflito armado contra a Venezuela'.


                O regime de Nicolás Maduro na Venezuela iniciou neste Sábado (200215) uma série de exercícios militares que receberam o nome de "Escudo Bolivariano 2020". Segundo o governo chavista, mais de 2.300.000 de combatentes participam dos treinamentos em todo o país.

               Em uma série de postagens nas redes sociais, Maduro afirmou que os exercícios são uma mensagem contra "o abuso obsessivo e criminoso" do governo dos Estados Unidos.



"Estamos dando uma mensagem clara ao mundo de dignidade e coragem, diante do abuso obsessivo e criminoso do governo dos EUA contra o povo venezuelano"
               Escreveu Maduro.

               Neste Sábado, o governo norte-americano repudiou a prisão em Caracas de um tio do autoproclamado presidente interino Juan Guaidó acusado de transportar explosivos em um voo de Portugal para a Venezuela, mesmo autoridades portuguesas negaram que isso tenha ocorrido.


               Imagens da televisão estatal mostraram lançadores de morteiros e soldados em ação com blindados e outros veículos militares em Caracas.

               O ministro da Defesa do governo chavista, Vladimir Padrino, supervisionou o início dos exercícios. 

"Em tempos de conflito, temos que assegurar não somente a defesa, mas também a alimentação, a produção, a vida dos cidadãos, das crianças, dos serviços públicos... 
É uma combinação de ações"
               Disse.


Maduro acusa Bolsonaro

               Os exercícios militares ocorrem um dia depois de Maduro dizer que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, "está arrastando as forças militares do Brasil para um conflito armado contra a Venezuela ao amparar um grupo de terroristas que atacou um quartel militar venezuelano"
               O Planalto não comentou a acusação.

RELEMBRE



               Maduro se referia ao assalto de militares desertores contra um destacamento da Força Armada venezuelana no estado Bolívar, na fronteira com o Brasil, em 22 de Dezembro. Na ocasião, um agente morreu e fuzis e lançadores de foguetes foram roubados. 
               Seis militares foram presos e cinco pediram refúgio no Brasil.

Guaidó pede 'mobilização'


               O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, fez um balanço sobre a viagem internacional feita em comitiva pela Europa e pelos Estados Unidos, onde, inclusive, participou do discurso sobre o Estado da União proferido por Donald Trump.

               Em mensagem publicada nas redes sociais, Guaidó pediu a aliados que continuassem a exercer pressão contra o regime de Maduro

"Venezuelanos, temos a estratégia, o compromisso do mundo e as ferramentas para ir adiante. Aumentaremos a pressão até onde seja necessário"
               Afirmou.

"Devemos atuar em conjunto. 
Peço confiança, vamos assumir nosso rol de mobilização"
               Completou Guaidó.


               Com Informações de: G1.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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