Apenas o piloto estava na aeronave quando o motor falhou. Caso será investigado pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos III - SERIPA.
Um avião monomotor que fazia aplicação de defensivos agrícolas fez um pouco forçado em uma plantação de soja nesta Sexta-feira (191220) em Tupaciguara-MG. O caso será investigado pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos III - SERIPA.
Segundo a Polícia Militar - PM, o piloto de 30 anos relatou que o motor falhou. Ele foi socorrido e sofreu apenas escoriações.
Conforme o Boletim de Ocorrência - BO, os militares souberam, via Centro de Operações da Polícia Militar - COPOM, que um piloto de aeronave deu entrada na Policlínica Municipal após o avião apresentar falha durante o voo.
O piloto contou à polícia que estava voltando para o aeroporto da cidade depois de realizar a aplicação de defensivo em uma lavoura, perto da BR-452, quando a aeronave teve um problema no motor.
No registro dos militares ainda consta que o piloto realizou os procedimentos para religar o motor, mas a operação falhou. A aeronave fez um pouso forçado na plantação. Com o impacto, o avião tombou e ficou com o trem de pouso virado para cima.
O piloto conseguiu sair da cabine e foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU. Segundo os policiais, ele apresentava apenas escoriações.
O local foi isolado.
SERIPA
O SERIPA, no Rio de Janeiro, disse que foi notificado pela PM sobre o acidente com o avião agrícola. Dois peritos da Força Aérea Brasileira - FAB foram designados à Tupaciguara para apurar as causas da queda. De acordo com o SERIPA, a aeronave está com a documentação regular junto à Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC.
Empresa
Segundo os militares, o piloto relatou que trabalha para a empresa Precisão Aero-agrícola Ltda. Em consulta ao Registro Aeronáutico Brasileiro - RAB, serviço do governo federal, neste Sábado (191221), o G1 verificou que o nome da companhia aparece novamente.
A produção da TV Integração entrou em contato com a empresa citada e a princípio um funcionário disse que o monomotor não pertencia à firma. Posteriormente, um representante da Precisão Aero-agrícola disse que não vão se pronunciar.
Com Informações de: G1.
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