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24 outubro 2019

DISTRITO FEDERAL - 50.400 casos de dengue e 47 é o número de mortes atualmente

Notificações aumentaram 5,6%, segundo último boletim da Secretaria de Saúde. Até agosto ocorreram 43 óbitos relacionados à doença.


                   O Boletim Epidemiológico da Dengue, divulgado nesta Quarta-feira (191023) pela Secretaria de Saúde, informa que 50.428 casos suspeitos da doença foram notificados na capital. Os dados se referem ao período de 30 de Dezembro de 2018 a 28 de Setembro de 2019. 
                   Desse total, 74 casos são considerados graves.

                   Nesse mesmo período, 47 pessoas morreram. De acordo com a pasta, a região norte, Planaltina-DF, Sobradinho-DF e Fercal-DF,  foi a área com maior número de vítimas (14), o equivalente à 29% dos casos.

                   Já, dentre os 44.828 casos prováveis da doença, 42.476 (94%) são de moradores do Distrito Federal e 2.352 (6%) residem em outros estados. A maioria dos registros é de adultos com idade entre 20 e 49 anos.


Veja as regiões com o maior número de casos prováveis:

                   Região Norte, que compreende Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal, com 9.768 (21,79%) casos.

                   Região Leste, que compreende Paranoá-DF, Itapoã-DF, São Sebastião-DF e Jardim Botânico-DF, com 8.632 (19,25 %) casos.

                   Região Sudoeste, que compreende Taguatinga-DF, Vicente Pires-DF, Águas Claras-DF, Recanto das Emas-DF e Samambaia-DF, com 7.636 (17,03%) casos.

                   As três regiões somam 58,07% dos casos do DF.

Chikungunya e Zika

                   Em 2019, foram 257 casos notificados de chikungunya, dos quais (91,4%) são residentes no DF
                   Neste período, uma pessoa morreu.

                   Ainda neste ano, até o último boletim da Secretaria de Saúde, foram registrados 389 casos prováveis de contaminação pelo vírus Zika.

Prevenção


                   Para evitar a reprodução do Aedes aegypti em casa e, consequentemente, reduzir os ataques do mosquito, além de se prevenir contra as doenças que ele transmite, o Ministério da Saúde reuniu uma série de orientações. 
                   Confira:

                   Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;
                   Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
                   Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;
                   Tampe os tonéis e caixas d’água;
                   Mantenha as calhas sempre limpas;
                   Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
                   Mantenha lixeiras bem tampadas;
                   Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
                   Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
                   Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
                   Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas sujas, por exemplo;
                   Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
                   Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;
                   Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;
                                      Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;
                   Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;
                   Coloque areia nos vasos de plantas.

                   Com Informações de: G1.

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