Antônio Carlos do Nascimento, 65 anos, sumiu no último dia 9. O carro dele foi localizado intacto.
A Polícia Civil encontrou o corpo do autônomo Antônio Carlos do Nascimento, de 65 anos. O homem estava desaparecido desde a última Terça-feira (180109), por volta das 17:45 horas.
Naquele dia, apenas o carro de Antônio foi localizado. O veículo estava intacto em frente ao Centro Espírita Voluntários da Paz, na EQNN 24/26, em Ceilândia-DF Sul.
O corpo foi encontrado carbonizado nesta Terça (180116), à beira de uma rodovia na região conhecida como Girassol-GO, Entorno do DF, próximo a Águas Lindas de Goiás-GO.
Coube ao Instituto Médico de Anápolis-GO fazer o transporte. A identidade foi confirmada por meio do reconhecimento da impressão digital, feito por um papiloscopista.
A Polícia Civil trata o caso como homicídio.
Houve uma perícia preliminar no carro e outra será realizada com luminol para identificar possíveis marcas de sangue. A investigação chegou a ser transferida para a Delegacia de Repressão a Sequestro - DRS, mas retornou à 23ª DP - Ceilândia.
Jânio Cândido Portela, funcionário do autônomo, e a companheira do comerciante, Terezinha da Silva, registraram o desaparecimento na Quinta-feira (180111).
Ele contou à polícia que o patrão o deixou na parada de ônibus em frente ao campus da Universidade de Brasília - UnB. Cândido disse ter conversado com Antônio Carlos novamente, por volta das 19:00 horas, para avisá-lo sobre sua chegada em casa.
Segundo o funcionário, Antônio demonstrou descontentamento com pessoas próximas. Disse que estavam interessadas apenas no dinheiro dele.
A esposa do autônomo contou que a última conversa com o marido foi por volta das 14:00 horas do dia do desaparecimento. De acordo com ela, não houve discussão, mas Antônio teria dito que, se ela podia sair, ele também deveria poder.
Cândido e Terezinha afirmaram também que, após tentarem falar com Antônio, resolveram ir até o local onde ele foi visto pela última vez. Lá, encontraram o carro do autônomo, um Volkswagen Jetta, parado em frente ao centro espírita.
Como possuía a chave reserva, a mulher guardou o veículo na casa de uma nora, em Bernardo Sayão. De acordo com a polícia, o automóvel não apresentava danos nem sinais de arrombamento.
Com Informações de: Metrópoles.
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