Caso está sendo investigado em Montes Claros e Polícia Civil identificou quatro suspeitos de emitir documentos. Apuração começou após informações levantadas pelo Serviço de Inteligência dos Bombeiros.
A Polícia Civil investiga um caso de falsificação de documentos usando a imagem do Corpo de Bombeiros em Montes Claros-MG. Quatro suspeitos de emiti-los foram identificados, todos são brigadistas.
“O 7º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Montes Claros identificou, a partir do Serviço de Inteligência, que um cidadão se passava por bombeiro civil usando uma carteira falsificada"
Explica o major Darlan Soares.
Os policiais civis fizeram a apreensão de alguns documentos, entre eles havia uma carteira com a identidade visual e o símbolo do Corpo de Bombeiros, usada para identificar um suposto bombeiro civil.
"A prática contraria até mesmo a Legislação Estadual sobre o assunto, que trata tais profissionais como brigadistas”
Esclarece o major.
“No verso do documento há o o nome de um tenente, do setor de identificação, com o objetivo de chancelar a falsificação”
Destaca o major. Se for comprovado que os investigados agiram de forma criminosa, eles podem ser descredenciados da função de brigadistas junto ao Corpo de Bombeiros.
“Alertamos à população que permanecemos atentos a tais práticas em relação à falsificação de documentos, sobretudo com aquelas pessoas que visam auferir vantagens sobre as atividades cuja fiscalização é de responsabilidade única do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”
Finaliza Darlan Soares.
Caso anterior
Em 12 de Janeiro de 2019, um homem de 30 anos foi conduzido à delegacia suspeito de usar a imagem do Corpo de Bombeiros Militar para vender cursos para crianças em Montes Claros.
Segundo informações da Polícia Militar, a Corporação passou a monitorar a escola particular que anunciava aulas de "Bombeiro Mirim" utilizando logo e imagens do órgão público de segurança.
Os militares de Montes Claros acionaram a PM para que conduzisse o homem e apreendesse o material de divulgação, que incluía folhetos e cartazes. De acordo com a polícia, o material dava a entender que a escola particular seria credenciada pelo Corpo de Bombeiros, o que é proibido por lei.
Com Informações de: G1.
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