Governo de Unaí, prefeito Branquinho está por um fio.
No mesmo barco furado estão os vereadores Valdir Porto, Alino Coelho, entre outros investigados.
No mesmo barco furado estão os vereadores Valdir Porto, Alino Coelho, entre outros investigados.
O prefeito de Unaí-MG José Gomes Branquinho e mais dois vereadores de sua base do atual pleito político, Vereador Valdir Porto e o Vereador Alino Coelho e mais dois citados que estão fora da política unaiense vão a julgamento nos próximos dias, mais precisamente no dia 28 de Agosto de 2018 às 13:30 horas, no cartório da 3ª CÂMARA CRIMINAL NA SEDE TJMG “Unidade Afonso Pena”.
O julgamento será para a apuração de suposta prática dos crimes de extorsão (art. 158 do Código Penal), peculato-apropriação (art. 312 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º, § 1º, incisos I e II, e art. 1º, § 2º, incisos I e II, da Lei nº 9.613/98), formação de quadrilha ou bando (art. 288 do Código Penal) e corrupção eleitoral (art. 299 do Código Eleitoral).
Segundo o Ministério público, os denunciados, em período anterior às eleições de 2010, associaram-se, em formação de quadrilha, para constituir um esquema de exigências indevidas em desfavor de servidores públicos municipais.
Alega que JOSÉ GOMES BRANQUINHO, à época Vice-Prefeito de Unaí, hoje atual prefeito da cidade, com o apoio do então Prefeito ANTÉRIO MÂNICA, “AMBOS INTEGRANTES DE UM NÚCLEO POLÍTICO ESTÁVEL NO NOROESTE DE MINAS GERAIS”, arregimentaram ALINO PEREIRA COELHO, ex-secretário municipal, e SIMONE TAVARES DA SILVA, ex-assessora administrativa, para comporem um núcleo de arrecadação de fundos para financiamento de atividades partidárias, eleitorais e particulares, paralelamente a um terceiro núcleo corruptivo, comandado por VALDIR DE SOUSA PORTO, hoje vereador de Unaí, e pelo vereador ALINO PEREIRA COELHO, para organizarem as tarefas de distribuição de gêneros e serviços públicos em troca de votos.
O Ministério Público sustenta que foram exigidos repasses pecuniários em face dos servidores municipais, comissionados, os quais, sob o receio de exoneração dos cargos comissionados, eram obrigados a contribuir transferindo parte de seus vencimentos, sendo estes recolhidos por meio de um sistema de pagamento de carnês e utilizados para a cobertura de despesas dos referidos núcleos.
A nossa reportagem entrou em contato com os envolvidos acima, via Whatsapp, através da assessoria da prefeitura (Junei Martins, então assessor do prefeito) nos repassou que o prefeito Branquinho não quis se manifestar e o vereador Alino Coelho visualizou e não respondeu, já Valdir Porto entramos em contato via aplicativo e via ligação e não nos atendeu o ex-prefeito Antério também não nos respondeu via whatsapp, já SIMONE TAVARES DA SILVA não conseguimos o contato com a mesma até o fechamento da matéria.
Para conferir o andamento do processo e todas as informações pertinentes a ele, basta acessar o Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
SAIBA MAIS SOBRE O CASO BRANQUINHO:
Matéria [01] - 180620 - AQUI.
Matéria [02] - 180815 - ESTA.
Matéria [03] - 160918 - AQUI.
SAIBA MAIS SOBRE O CASO BRANQUINHO:
Matéria [01] - 180620 - AQUI.
Matéria [02] - 180815 - ESTA.
Matéria [03] - 160918 - AQUI.
Com Informações de: PortalIlluminar.
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