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15 agosto 2018

UNAÍ-MG - Branquinho juntamente com dois vereadores de sua base política vão a julgamento em 2ª instância

Governo de Unaí, prefeito Branquinho está por um fio.
No mesmo barco furado estão os vereadores Valdir Porto, Alino Coelho, entre outros investigados
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                O prefeito de Unaí-MG José Gomes Branquinho e mais dois vereadores de sua base do atual pleito político, Vereador Valdir Porto e o Vereador Alino Coelho e mais dois citados que estão fora da política unaiense vão a julgamento nos próximos dias, mais precisamente no dia 28 de Agosto de 2018 às 13:30 horas, no cartório da 3ª CÂMARA CRIMINAL NA SEDE TJMGUnidade Afonso Pena”.


                O julgamento será para a apuração de suposta prática dos crimes de extorsão (art. 158 do Código Penal), peculato-apropriação (art. 312 do Código Penal), lavagem de dinheiro (art. 1º, § 1º, incisos I e II, e art. 1º, § 2º, incisos I e II, da Lei nº 9.613/98), formação de quadrilha ou bando (art. 288 do Código Penal) e corrupção eleitoral (art. 299 do Código Eleitoral).

                Segundo o Ministério público, os denunciados, em período anterior às eleições de 2010, associaram-se, em formação de quadrilha, para constituir um esquema de exigências indevidas em desfavor de servidores públicos municipais.

                Alega que JOSÉ GOMES BRANQUINHO, à época Vice-Prefeito de Unaí, hoje atual prefeito da cidade, com o apoio do então Prefeito ANTÉRIO MÂNICA, “AMBOS INTEGRANTES DE UM NÚCLEO POLÍTICO ESTÁVEL NO NOROESTE DE MINAS GERAIS”, arregimentaram ALINO PEREIRA COELHO, ex-secretário municipal, e SIMONE TAVARES DA SILVA, ex-assessora administrativa, para comporem um núcleo de arrecadação de fundos para financiamento de atividades partidárias, eleitorais e particulares, paralelamente a um terceiro núcleo corruptivo, comandado por VALDIR DE SOUSA PORTO, hoje vereador de Unaí, e pelo vereador ALINO PEREIRA COELHO, para organizarem as tarefas de distribuição de gêneros e serviços públicos em troca de votos.

                O Ministério Público sustenta que foram exigidos repasses pecuniários em face dos servidores municipais, comissionados, os quais, sob o receio de exoneração dos cargos comissionados, eram obrigados a contribuir transferindo parte de seus vencimentos, sendo estes recolhidos por meio de um sistema de pagamento de carnês e utilizados para a cobertura de despesas dos referidos núcleos.

                A nossa reportagem entrou em contato com os envolvidos acima, via Whatsapp, através da assessoria da prefeitura (Junei Martins, então assessor do prefeito) nos repassou que o prefeito Branquinho não quis se manifestar e o vereador Alino Coelho visualizou e não respondeu, já Valdir Porto entramos em contato via aplicativo e via ligação e não nos atendeu o ex-prefeito Antério também não nos respondeu via whatsapp, já SIMONE TAVARES DA SILVA não conseguimos o contato com a mesma até o fechamento da matéria.

                Para conferir o andamento do processo e todas as informações pertinentes a ele, basta acessar o Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

SAIBA MAIS SOBRE O CASO BRANQUINHO:
Matéria [01] - 180620 - AQUI.
Matéria [02] - 180815 - ESTA.
Matéria [03] - 160918 - AQUI.

                Com Informações de: PortalIlluminar.

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