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26 março 2018

GOIÁS - Mulher suspeita que filhas gêmeas de 4 anos tenham sido estupradas pelo marido em Aparecida de Goiânia

Segundo ela, as duas tinham lesões nas partes íntimas após ficarem aos cuidados do pai enquanto ela trabalhava. Após registro de ocorrência, homem desapareceu.

              Uma auxiliar de cozinha de 28 anos registrou ocorrência na Polícia Civil contra o marido de 24 anos, por suspeita de que ele tenha estuprado as duas filhas gêmeas do casal, de 4 anos, em Aparecida de Goiânia - GOIÁS, Região Metropolitana da capital. 

              Ela afirma que deixou as crianças aos cuidados do pai e que quando voltou do trabalho, ambas tinham lesões nas partes íntimas. 
              Desde então, o homem está desaparecido.

              De acordo com a mulher, que não quis se identificar, o crime teria sido cometido no Domingo (180318). Ela afirma que quando chegou na residência, encontrou o esposo em uma situação estranha. 
              De forma desencontrada, ele falou que as meninas estavam com machucados.

"Ele estava nu, deitado na banheira que uso para dar banho nas meninas. Eu perguntei se ele tinha bebido, mas ele negou. Depois ele veio falar que as duas estavam com o bumbum machucado. Perguntei e ele disse que não sabia o que tinha ocorrido"
              Conta ao G1.

              Em seguida, a mulher levou as crianças ao hospital. Segundo ela, quando uma enfermeira questionou à criança o que havia ocorrido, é que recaíram as suspeitas sobre o marido.

"Ela perguntou quem machucou a neném. 
Então minha filha falou que foi o papai e começou a chorar"
              Lembra.

              A auxiliar de cozinha disse que levou a filha em seguida ao Instituto Médico Legal - IML de Goiânia-GO e que em uma das crianças ficou confirmado o abuso. 
              Em relação à outra, a conclusão ainda não saiu.

              Na residência havia ainda um terceiro filho do casal, um menino de 3 anos. Porém, não há suspeita de que tenha sido violentado.

              O G1 entrou em contato com o IML e um funcionário confirmou apenas que ambas realizaram exames, mas que não tinha acesso aos resultados.

              A mulher conta que registrou ocorrência na Segunda-feira (180319), um dia depois, no 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia. Ela afirmou que a demora ocorreu porque queria antes prestar o socorro necessário às filhas.

              Desde então, a mulher se mudou com os filhos para a casa da mãe. O Conselho Tutelar acompanha o caso.

              A ocorrência deve ser investigada pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente - DPCA de Aparecida de Goiânia-GO.

              Com Informações de: G1.

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