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24 março 2018

DISTRITO FEDERAL - Operação Trickster: Polícia Civil prende diretor do DFTRANS

Responsável pela unidade de controle de bilhetagem automática, Harumy Tomonori Honda foi detido neste sábado (24/3).

                  A Polícia Civil prendeu, neste Sábado (180324), mais uma pessoa suspeita de integrar o esquema de fraudes no Sistema de Bilhetagem Eletrônica. Desta vez, colocou atrás das grades um diretor do Transporte Urbano do Distrito Federal - DFTRANS.

                  Responsável pela unidade de controle de bilhetagem automática do órgão, Harumy Tomonori Honda, foi detido em mais uma fase da Operação Trickster. Seis dos 34 investigados tiveram a prisão preventiva decretada na tarde desta Sexta-feira (180323).

                  Eles foram detidos em 15 de março, durante megaoperação da Polícia Civil e do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT contra suspeitos de integrar o esquema de fraude que pode ter causado prejuízo superior a R$1.000.000.000,00 aos cofres públicos.

                  A decisão de tornar preventiva a prisão que era temporária foi da 3ª Vara Criminal de Brasília-DF. O pedido foi elaborado pela Coordenação de Combate à Corrupção - CECOR e pela Divisão de Repressão a Corrupção e aos Crimes contra a Administração Pública - DICAP.

                  Entre os presos, está o auditor Pedro Jorge Brasil, na mira da PCDF desde a Operação Checklist, deflagrada em outubro de 2017. 

                  A decisão também inclui André Vidal Vasconcelos Silva, Eric Souza dos Santos, Renato de Melo Alves, Vinícius Volpon Quatio e Rodrigo José Silva Pinto.

                  De acordo com as investigações, Pedro Jorge Brasil, lotado desde 2014 na Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle - SUFISA, da Secretaria de Mobilidade, seria o líder do esquema. 

                  Ele utilizava-se do cargo para vincular falsos funcionários ao recebimento de vale-transporte. Outros servidores do DFTRANS o ajudavam a alimentar o sistema com as informações.
                  Com um contracheque de quase R$19.000,00 mensais, Pedro Jorge queria mais. 

                  As investigações apontam o desvio com a senha usada por ele seria de até R$3.500.000,00. Os investigados foram indiciados pelos crimes de peculato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

                  Com Informações de: Metrópoles.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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