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14 janeiro 2020

BRASIL - 2020 não terá dedução no IR da contribuição ao INSS de emprego doméstico

Benefício levou a uma renúncia fiscal de R$674.000.000,00 em 2019. Senado chegou a aprovar a prorrogação da dedução, mas proposta não foi votada na Câmara.


                A dedução de gastos dos patrões com a previdência de empregados domésticos não será mais permitida da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física em 2020.

                O benefício levou a uma renúncia fiscal de cerca de R$674.000.000,00 em 2019 e não foi prorrogado. Com seu fim, a estimativa do Ministério da Economia é a de elevar a arrecadação em aproximadamente R$700.000.000,00.

                Até 2019 a Receita Federal permitia a dedução, no valor do imposto a pagar, de gastos com o pagamento do INSS de empregados domésticos. No ano passado, a dedução máxima permitida era de R$1.200,32.

                A medida foi aprovada pela primeira vez em 2006 para incentivar a formalização dos empregados domésticos, mas tinha como prazo final o ano-calendário 2018, ou seja, a declaração entregue em 2019. Para permanecer o benefício tinha que ser prorrogado pelo Congresso Nacional.

                O Senado Federal chegou a aprovar em Outubro de 2019 um projeto de lei prorrogando o benefício até 2024, mas a proposta não foi votada na Câmara dos Deputados.


                No ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez algumas declarações contra deduções no Imposto de Renda como gastos médicos e com educação. Segundo o ministro, esses descontos beneficiam pessoas de renda mais alta.

                Segundo um estudo, dez milhões de pessoas não pagariam Imposto de Renda se a tabela fosse corrigida.

                Com Informações de: G1.

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