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05 abril 2019

JOÃO PINHEIRO-MG - Justiça determina quebra do sigilo bancário e prisão de quadrilha

                    A pedido do Ministério Público, a Justiça em João Pinheiro-MG decretou no último dia 1º de Abril a prisão preventiva de quatro pessoas envolvidas com a quadrilha que facilitava a entrada de drogas e celulares no presídio local.

                    Wanderson dos Reis Alves Moreira, Johnata Henrique Mendonça Venâncio, Eyder Macedo da Silva Prado e Maraiza da Silva Prado foram presos por tráfico de drogas e também associação para o tráfico. 
                    Um quinto envolvido ainda está foragido.

                    Eles se juntam aos agentes penitenciários Juely Gonçalves da Silva e Felipe Queiroz Cardoso, já presos pela Operação Cerberus, deflagrada em fevereiro pela Promotoria de Justiça em João Pinheiro com apoio da Polícia Militar.

                    Ao encontrar brechas na segurança da unidade, no que diz respeito à revista noturna de servidores, os agentes penitenciários passaram a facilitar, com ajuda de familiares e comparsas, a entrada de celulares e drogas na unidade em troca de dinheiro. Os “serviços” variavam de R$100,00 a R$10.000,00, a depender do que era colocado para dentro das celas.

                    O esquema começou a se desmantelar quando aparelhos celulares passaram a ser encontrados na Unidade Prisional de João Pinheiro e os relatos de várias denúncias sobre o envolvimento de agentes penitenciários no esquema criminoso.

                    Além da entrada de aparelhos celulares, as denúncias também relataram a entrada de drogas na Unidade Prisional e, do mesmo modo, informavam que os agentes penitenciários seriam os responsáveis por entrar com as substâncias no local.

                    As investigações foram realizadas através de interceptações telefônicas, campanas, quebra de dados, das mensagens de voz, texto, e-mail, imagens e vídeos, cumprimentos de mandados de busca e apreensão e extração de dados dos aparelhos apreendidos durante a fase investigativa, como áudios, imagens, conversas do Whatsapp e mensagens SMS.

                    Também foram cumpridos diversos mandados de busca e apreensão, tanto na residência dos investigados, quanto na Unidade Prisional de João Pinheiro.

                    Com Informações de: Minas Hoje.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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