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19 dezembro 2017

BRASIL - PMDB confirma mudança de nome para MDB

Durante evento realizado nesta Terça-feira (19), em Brasília, a sigla anuncia mudanças e traça cenários para as próximas eleições.

                  Com o slogan “Surge um novo movimento”, o PMDB realiza nesta Terça-feira (171219) a Convenção Nacional da legenda em Brasília-DF

                 Um dos principais pontos do encontro é a mudança de nome do partido, que voltará a se chamar Movimento Democrático Brasileiro - MDB.

                 MDB foi o nome da sigla em sua origem e perdurou de 1966 a 1979, durante a ditadura militar, quando a legenda fazia oposição ao regime militar. 

                 A mudança agora reforça a necessidade de um dos maiores partidos brasileiros se descolar da crise política e, consequentemente, fugir da rejeição do eleitorado nas eleições gerais do próximo ano.

                 Tarefa árdua. Nomes do partido figuram entre os protagonistas de vários escândalos políticos recentes. É o caso dos peemedebistas Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados, e Geddel Vieira Lima, ex-ministro, que estão presos, acusados de corrupção. 
                 E também do ex-assessor da Presidência Rodrigo Rocha Loures, que ficou detido e hoje é monitorado por tornozeleira eletrônica.

                 Além disso, o Supremo Tribunal Federal analisa denúncia contra 11 peemedebistas, além dos empresários Joesley e Wesley Batista, da JBS, no chamado “Quadrilhão do PMDB” – um processo desmembrado da acusação feita pela Procuradoria-Geral da República contra o próprio presidente Michel Temer e dois de seus ministros - Moreira Franco, da Secretaria Geral da Presidência, e Eliseu Padilha, da Casa Civil.

Candidatos
                 Outra questão a ser discutida na convenção do PMDB é a lista dos possíveis candidatos à disputa presidencial na próxima eleição. 
                 No entanto, a definição ficará para 2018.

                 Durante o encontro, o presidente da sigla, senador Romero Jucá, deve se posicionar sobre a previsão de punir os parlamentares da legenda que votarem contra a reforma da Previdência, a ser analisada na Câmara dos Deputados em 19 de fevereiro.

                 O presidente Michel Temer havia cancelado a participação na reunião partidária, mas recuou e chegou ao local por volta das 11:20 horas.

                 Com Informações de: Metrópoles.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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