PESQUISA NESTE SITE:

11 outubro 2017

TAGUATINGA-DF - Capitão da PM e pastor evangélico é preso por molestar enteada de 14 anos

O capitão evangélico criou a enteada e dizia que se a garota contasse para alguém o que ele fazia com ela a família ficaria sem a pensão que ele pagava.

                O capitão da Polícia Militar do Distrito Federal e pastor evangélico Gilvan Figueiredo de Oliveira de 41 anos, foi preso por agentes da Divisão de Operações Especiais - DOE da Polícia Civil condenado por molestar a enteada de 14 anos.

                A detenção ocorreu neste Sábado (171009) em cumprimento a mandado de prisão preventiva expedido pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Taguatinga-DF do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT.

                O policial foi condenado por ter abusado da enteada adolescente, entre 2014 e 2015. A vítima relatou à polícia que o padrasto abusou dela em várias oportunidades num período de aproximadamente oito meses.

                A primeira vez ocorreu em uma viagem que a família fez para Caldas Novas-GO. A mãe da vítima já estava separada do padrasto, mas mesmo assim, os filhos continuavam a ter contato com o homem que os criou desde os primeiros anos de vida.

                A adolescente relatou que Gilvan teria lhe feito carícias e passado a mão em seus seios e barriga antes de fazer sexo oral e tentar a penetração. A menina disse que os abusos repetiram-se durante visitas que ela fez ao padrasto após a viagem, no apartamento dele em Taguatinga-DF.

                Segundo a vítima, o abusador pedia perdão antes de molestá-la e depois ameaçava-a dizendo que a família ficaria sem pensão e sem ter o que “comer”, caso a garota contasse para alguém o que ele fazia com ela.

                A denúncia foi feita à Polícia Civil em abril de 2016. A condenação foi confirmada pela Justiça na Sexta-feira (171008). Ele foi preso em casa e condenado a 17 anos e 3 meses por estupro de vulnerável.

                A Polícia Militar informou que antes mesmo da condenação judicial já havia sido aberto um Conselho de Justificação em 2016, em razão da grave acusação contra o policial, e uma das sanções impostas poderá ser a perda do cargo público.

                Com informações deMetrópoles.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário!
Seu nome e sua cidade são indispensável

JISOHDE FOTOGRAFIAS

JISOHDE FOTOGRAFIAS