Piso tátil foi motivo de reclamações de usuários. para eles, o piso em Zigue-zag não orientava e dificultava ainda mais aos usuários. O serviço foi corrigido depois de 30 dias.
Uma obra que dificultava a vida dos deficientes visuais foi refeita em Cabo Verde-MG.
A aplicação em Zigue-zague do piso tátil, usado para orientação de quem não enxerga, foi alvo de reclamação de quem passava pela praça central da cidade.
Nos últimos dias, uma nova obra colocou o piso em linha reta. O ajuste foi quase 30 dias depois da primeira aplicação do piso.
No dia 21 de agosto, o jornal mostrou a dificuldade de um deficiente visual ao caminhar pela praça. Com o Zigue-zague, o aposentado Aparecido da Conceição afirmou que o piso não ajudava na orientação.
“Não serve pra nada e me deixa mais perdido ainda. Não consegui definir o destino e pra mim ficou mais perigoso”
Contou na época.
Agora, com as novas obras, o setor de engenharia da prefeitura de Cabo Verde informou que o projeto inicial estava totalmente de acordo com as normas técnicas, mas que solicitou ao arquiteto responsável a alteração do piso tátil, com o alinhamento correto.
Com a readequação do projeto, foi possível alterar o formato e melhorar a acessibilidade.
Com Informações de: MinasHoje.
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