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03 julho 2017

BOCAIUVA-MG - Polícia investiga denúncia que acusa professor de assediar aluna de 12 anos dentro de escola

Caso ocorreu dentro de uma escola estadual da cidade; instituição advertiu servidor, mas aguarda orientação da Secretaria Estadual de Educação sobre possível afastamento.


                A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a denúncia de uma estudante de 12 anos que acusa um professor de assédio sexual, em Bocaiuva-MG, no Norte de Minas

                O assédio acontecia, de acordo com a denúncia, dentro de uma escola estadual, onde o professor leciona aulas de história há 11 anos.

                O caso chegou até a polícia após os pais desconfiarem da mudança de comportamento da estudante, “demonstrando estar triste, isolando-se e negando-se a ir a escola”, conforme registro da Polícia Militar. Ao conversarem com a vítima, ela relatou que o professor a constrangia dentro da sala de aula afirmando que iria se casar com ela e os dois teriam uma filha.

                Ainda na denúncia consta que o professor afirmava que iria morrer junto com a aluna ao dizer para ela que “nós dois iremos morrer e ser enterrados juntos, e as minhocas vão comer nossos corpos”.

Investigação

                A delegacia da cidade assumiu o caso e já ouviu testemunhas que confirmaram as ocorrências dos assédios. 

"Temos testemunhas que confirmam estes abusos. São comentários com cunho sexual. Consideramos uma situação gravíssima que acontecia dentro do educandário. 

Ainda vou ouvi-lo, mas testemunhas afirmam que este tipo de conversa não acontecia com outros alunos, apenas com esta adolescente"
                Explica o delgado Leonardo Diniz.

                O delgado afirma que os pais da estudante já providenciaram a transferência da vítima para outra escola. 

“Como não é flagrante e o autor não terá contato com a estudante, não temos como pedir a prisão dele. 
Iremos ouvi-lo ainda esta semana para finalizarmos o inquérito o mais rápido possível”.

                Segundo a direção da escola, o professor sofreu uma advertência por escrito, pois “infringiu o código de ética do servidor público e ainda feriu o estatuto da criança e do adolescente”. A escola afirma ainda que, por se tratar de um servidor efetivo, aguarda orientações da Secretaria Estadual de Educação quanto às outras medidas a serem tomadas com o professor.

                Com Informações de: G1.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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