Produtos sem nota fiscal foram apreendidos em shopping.
Ação ocorreu após reportagem do MGTV mostrar comércio de celulares.
Fiscais da Prefeitura e a Polícia Militar fizeram uma operação nesta Terça-feira (160726) no Centro de Belo Horizonte-MG.
Eles recolheram produtos que estavam sendo vendidos sem nota fiscal e sem comprovação de origem.
A ação foi planejada depois que o MGTV exibiu flagrantes da ação de bandidos no cruzamento das ruas Guaicurus e Curitiba.
A operação começou em um shopping popular.
Uma loja, que vendia celulares sem nota fiscal, foi fechada e várias mercadorias foram apreendidas, como aparelhos de som automotivo, câmeras digitais e acessórios para computador e telefone.
Nesta Segunda-feira (160725), o MGTV mostrou que o hiper centro da capital se tornou uma área de livre comércio para criminosos.
Não são só telefones celulares que viraram moeda de troca na região.
Tem mercado para tudo quanto é tipo de coisa: roupas, alimentos, acessórios.
Produtos roubados, contrabandeados, que são vendidos bem abaixo do preço original.
A facilidade com que esses produtos são vendidos é de causar espanto. Imagens mostram um homem vendendo um som automotivo e outro oferecendo camisas e bonés.
O negócio é feito no meio da rua e o pagamento é em dinheiro.
Comprar produtos roubados é crime de receptação.
A pessoa está sujeita a pena de reclusão de três a oito anos de prisão, e pagamento de multa.
A PM diz que operações na região são constantes e afirma que o número de ocorrências vem diminuindo neste ano em relação a 2016.
Ainda segundo corporação, é possível comprovar, por meio de estatísticas, que mais de três mil pessoas, neste ano, foram presas em Belo Horizonte-MG e retornaram às ruas, comprometendo o trabalho da PM.
Para o desembargador Eduardo Machado não há justificativa para que bandidos conhecidos da polícia não estejam presos.
Principalmente os reincidentes.
Hoje, segundo ele, há mais de 50.000 mandados de prisão em aberto no estado.
Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social disse que não questiona avaliações e impressões manifestadas por integrantes do poder judiciário.
Com Informações de: G1.
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