As vagas são para trabalhar em unidades prisionais e socioeducativas; o governo já abriu diversas vagas para a área da saúde.
A Secretária Estadual de Justiça e Segurança Pública divulgou o chamamento emergencial que oferece 534 vagas para profissionais da saúde que vão atuar em unidades prisionais e socioeducativas.
São 137 vagas para médicos de defesa social, 127 para enfermeiros e 270 vagas para técnicos em enfermagem. O edital está disponível no site do Governo do Estado.
O chamamento foi possível após o governo de Minas Gerais decretar calamidade pública por causa do coronavírus, no dia 23 de Março.
Falta de profissionais da saúde
No mês de Março, o Governo do Estado começou a abrir chamamentos emergenciais para hospitais de Minas Gerais que atenderiam pacientes com Covid-19.
No dia 13 de março, o estado buscava por infectologistas para atuar no Hospital Eduardo de Menezes. A unidade é totalmente dedicada a atendimentos a pacientes com a doença.
Já no final do mesmo mês, o governo estadual abriu 40 vagas para atuar em hospitais universitários. Porém, teve baixa procura em algumas especialidades.
No dia 10 de Abril, mais um edital foi aberto para profissionais da saúde. Para tentar atrair médicos, o governo aumentou a oferta salarial para esses profissionais e ofereceu gratificação para os médicos que já estão atuando no combate ao coronavírus. Os profissionais da saúde que não estavam incluídos nas gratificações questionaram a decisão do governo, afirmando que estão todos atuando na linha de frente no combate ao coronavírus.
No dia de 24 de abril, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) abriu um chamamento emergencial para vagas no hospital Alberto Cavalcanti. A unidade estava em busca de 14 médicos e 9 enfermeiros para atuar no combate a Covid-19.
A reportagem procurou o governo para saber qual é o deficit de médicos na saúde do estado, mas ainda não teve retorno.
Com Informações de: G1.
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