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29 setembro 2019

BRASÍLIA-DF - Crime da 113 Sul: julgamento de Adriana Villela já é o mais longo do DF

Juri entra no 7º dia. Acusada de matar os pais e a empregada da família deve falar somente na Segunda-feira (30).


                    O julgamento de Adiana Villela, acusada de matar os pais e a empregada da família no dia 28 de Agosto de 2009, em Brasília-DF, já é o mais longo da história do Distrito Federal quando se trata de uma única ré. O juri começou na Segunda-feira (190923) e, neste Domingo (190929), entrou no sétimo dia.

                    A previsão era de que o julgamento fosse encerrado até Sexta-feira (190927), no entanto, a expectativa agora é de que o juri só seja concluído nesta Segunda-feira (190930). Até a manhã deste Domingo, foram mais de 65 horas de depoimentos.

                    Após 10 anos, Adriana Villela vai a julgamento pelo triplo homicídio da 113 Sul

                    A arquiteta Adriana Villela deve ser ouvida apenas na Segunda-feira. Neste Domingo, a sessão começou às 10:11 horas e estão marcadas duas testemunhas da defesa:

                    Pedro Gordilho, amigo da família Villela
                    Sami El Jundi, perito


Entenda o caso

                    Adriana Villela, de 55 anos, é ré por triplo homicídio. No dia do crime, no sexto andar do bloco C da 113 Sul, quadra nobre de Brasília, foram assassinados:

                    O pai dela, José Guilherme Villela, 73 anos, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, com 38 facadas;
                    A mãe dela, Maria Carvalho Mendes Villela, 69 anos, advogada, com 12 facadas;
                    A empregada doméstica da família, Francisca Nascimento da Silva, 58 anos, com 23 facadas.

                    Os corpos foram achados, já em estado de decomposição, em 31 de agosto de 2009, na Asa Sul-DF. A perícia demonstrou que as vítimas foram assassinadas em 28 de agosto de 2009, por volta das 19:15 horas.

                    Adriana sempre negou todas as acusações. 
                    A defesa dela argumenta que o "processo é uma distorção psicológica feita pelo Ministério Público".

                    Em 2013, três homens foram condenados pela execução dos homicídios. Somadas, as penas de Leonardo Campos Alves, Paulo Cardoso Santana e Francisco Mairlon Barros Aguiar passam de 177 anos de prisão.


                    Com Informações de: G1.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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