O caso aconteceu em Março de 2014, na Inglaterra.
Nesta Terça-feira (180605), ela foi considerada 'livre' para continuar na profissão.
A médica ginecologista Vaishnavy Laxman, 43 anos, foi julgada e considerada livre para exercer a profissão depois de responder a um processo por ter arrancado a cabeça de um bebê durante um parto.
O anúncio, feito nesta Terça-feira (180605) pelo Tribunal Médico de Manchester, na Inglaterra, pegou muitos de surpresa e virou uma grande polêmica nas redes sociais.
O caso aconteceu em Março de 2014, na cidade de Dundee, na Inglaterra. De plantão, Laxman precisou realizar um parto de uma paciente que estava com apenas 25 semanas de gestação. Além disso, o bebê estava sentado, com prolapso de cordão, quando a estrutura está na região da cabeça do bebê e é pressionada no momento do parto, e a dilação não estava completa.
Mesmo que a indicação nestes casos seja uma cesárea, Laxman decidiu tentar um parto normal. A decisão, no entanto, causou a decapitação do bebê.
Durante o julgamento, ela disse que acreditava que a criança não iria resistir a um parto cesárea.
“Eu estava tentando fazer o bebê nascer com vida, eu estava tentando muito e possivelmente de forma exagerada.
Eu não queria machucar a mãe ou o bebê.
Eu estou devastada por este parto não ter ocorrido da maneira que imaginava”
Disse.
O Tribunal Médico de Manchester concluiu que a médica errou por não realizar uma cesárea de emergência, mas que ela poderá continuar atuando na medicina.
“A decisão errada da Dra. Vilvanathan Laxman relacionou-se a um incidente isolado em uma carreira sem mácula”.
A decisão do tribunal causou polêmica na Inglaterra. Muitos internautas foram às redes sociais reclamar da decisão.
“Que mulher grávida vai confiar nesta médica?”
Questionou uma.
“Todos devem saber que esta mulher não é apta para ser médica”
Escreveu outra.
Com Informações de: Metrópoles.
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