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08 maio 2018

UNIVERSAL - Jornalistas e leitores, para o bem de todos, sejamos parceiros!

A informação precisa rapidez, competência e dedicação em quem se dispõe em elaborá-la e divulga-la. Ouvidos atentos, tempo disponível e sensibilidade e prudência.

                O jornalismo é uma profissão de egos inflados em tempos atuais. Vejo autoridades perdendo o status e por vaidades insignificantes, se devorando uns aos outros, tornando inenarráveis inimigos do bem e da razão lógica.

                Em meio a tanta informação, definir-se como o filtro do que realmente merece ser noticiado causa, em muitos de nós, uma empáfia responsável por nos cegar para a opinião alheia. 

                E, durante muito tempo, isso era reforçado pelo distanciamento que a profissão mantinha do leitor.

                Por mais que houvesse seção de cartas, a troca entre aquele que entregava a notícia e quem a recebia era mínima. Assim, o feedback também era restrito, reforçando no repórter a ideia de que ele sabia tudo. 
                E, convenhamos, isso não é verdade em profissão alguma.

                Essa realidade se torna ainda mais palpável em um site e obriga que o jornalista fique de olho no retorno trazido pelas redes sociais. 

                Não é apenas uma questão de se analisar comentários – raivosos, humorísticos, ácidos, mas também com várias pistas para novas matérias. É uma forma de transformar o leitor em um parceiro.
                É claro que a notícia não se faz sozinha. 

                Não há lábia de repórter que supere um entrevistado sacal, assim como uma história de vida maravilhosa pode se perder nas mãos de quem não se entrega a ela. 

                Por isso, ao facilitar o contato, as redes sociais tornam o jornalismo mais transparente, plausível e, principalmente, verdadeiro. 
                Hoje, as pautas chegam por WhatsApp, Instagram, Facebook, Twitter e e-mail, tão velozes quanto todos esses meios.

                O leitor pode contestar um texto de forma imediata, e o jornalista precisa redobrar a atenção para garantir a veracidade do que está escrito. 
                O plágio se torna uma prática mais fácil de ser descoberta e as fontes se multiplicam. 


                O que se mantém? 
                A vontade do jornalista de produzir. 

                Porque, ainda que todos se sintam um pouco repórteres e possam filmar, comentar e espalhar algo que viram, preferem (que bom) esperar para vê-lo publicado.

                Assim, em tempos de fake news, essa conexão entre leitores e jornalistas deve se tornar mais forte. 

                Do nosso lado, robustecendo o olhar crítico, o faro para boas histórias e a luta constante para desmentir notícias falsas. 

                Do lado deles, apontando erros, trocando ideias e, mais ainda, consumindo informação de qualidade. Porque essa é uma parceria que não tem mais volta. 

                E, acredito, só trará benefícios aos que prezam pelo jornalismo sério.

                A noticia, para ser notícia precisa ser transmitida na velocidade da luz, rápida. Caso fique para amanhã perderá seu valor, leitores querem ser bem informado, quer detalhes e quer também atualidades.

                Vejo criticas constantemente sobre pessoas que informam com rapidez e pontualidade, porém quem critica, zomba são quem estão de braços cruzados e não fazem nada! São pessoas que se dizem profissionais, mas na prática não correm atrás, não busca, não levanta para divulgar o que acontece na madrugada de um domingo qualquer.

                Pessoas que querem mérito por ter derrubado um parceiro de profissão, simplesmente porque fazia melhor.
                Aprendi na infância que para concorrer, ou simplesmente para subir naquilo que faz, tem que fazer com perfeição, superar todos e fazer melhor.

                Não sou um profissional, já disse isto em outras oportunidades anteriormente, Faço o que faço, sou analfabeto, indouto, mas faço com prudência o que vier em minhas mãos, em minha mente e coração.
                Eu não trabalho, não olho para trás e nem para os lados, meu olhar está fixo, não para baixo, mas para o alto e para a frente.

                Terapia ocupacional, chamo o que faço, não valorizo méritos, não aceito críticas e nem bonificações, não copio modelos, mas faço no meu dia a dia, de minhas falhas, retiro lições que aperfeiçoa tudo que faço.
                Críticas são ações de pessoas fracassadas e que não tem coragem de lutar e subir na vida, na profissão, no trabalho.

                Inveja é um fruto amargo que a incompetência produz, quando é regada pela ambição e preguiça de escalar a mais íngreme montanha que surge na frente e no caminho.
                Força e aperfeiçoamento é adquirido pela união, parceria e profissionalismo.


Jisohde,
Blogueiro, que ocupa seu tempo divulgando notícias e informações sem fins lucrativos, como terapia ocupacional, desde Janeiro de 2010, de forma independente e voluntária.
Sou Barros,
mas se alguém quiser conduzir-me dentro do seu sapato ...
serei pedra
.
Unaienses
Jisohde - 180508.

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