Os parentes de Débora questionam o laudo e afirmam que a jovem está em “coma induzido”
Uma família de Rio Largo, cidade da Região Metropolitana de Maceió, em ALAGOAS, se recusa a enterrar uma jovem de 18 anos, que morreu por conta de uma infecção renal no último Domingo (171112).
De acordo com os parentes de Débora Ísis Mendes de Gouveia, a jovem não apresenta rigidez cadavérica, mantém a temperatura corporal e teria respirado no Domingo.
A polícia precisou ser acionada para cuidar do caso.
De acordo com o jornal “Alagoas 24 horas”, Débora foi internada na Terça-feira (171107) após ter uma crise depressiva, no Hospital Ib Gatto Falcão.
A jovem teria sido medicada com um calmante e começou a ter convulsões. Ela, então, foi transferida ao Hospital Geral do Estado - HGE e, finalmente, a um hospital particular onde teria “morrido” no final de semana.
A morte foi atestada por um médico, porém, a família de Débora questiona o laudo e afirma que a jovem está em “coma induzido”. A mãe dela, Teresa Cristina Gouveia, de 48 anos, exige a presença de um médico legista para confirmar o óbito da filha.
Teresa diz ter certeza de que a filha está viva.
De acordo com ela, quando estava grávida de sete meses da menina, a bebê teria sido considerada morta, mas 15 dias após o diagnóstico voltou a dar sinais de vida.
O irmão de Débora também acredita que a jovem esteja viva e afirma que ela apresenta pulsação fraca.
Diante do caso, a polícia judiciária suspendeu o sepultamento e determinou o recolhimento do cadáver ao Serviço de Verificação de Óbitos - SVO para determinar a causa da morte da jovem e se houve erro hospitalar.
Com Informações de: Metrópoles.
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