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06 outubro 2017

JANAÚBA-MG - Sobe para 6 número de crianças mortas; professora e o vigilante também morreram [ VII ]

Duas crianças e uma professora morreram na noite de Quinta-feira. Há 23 feridos, 21 das quais são crianças.


                 Mais duas crianças morreram na noite desta Quinta-feira (171005) depois de terem sido queimadas em uma creche de Janaúba-MG, no Norte do Minas Gerais
                 Assim, sobe para seis o número de alunos mortos.

                 Segundo a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, os dois, um menino e uma menina, estavam sendo transportados de Janaúba para Montes Claros-MG

                 Cecília Davina Gonçalves Dias, 4 anos e, 
                 Renan Nicolas dos Santos Silva, 4 anos.


                 A creche em que eles estavam foi incendiada pelo vigia noturno Damião Soares dos Santos de 50 anos, segundo a polícia. 
                 Ele também morreu horas depois.

                 Também na noite desta Quinta-feira, morreu em Janaúba a professora Helley Abreu Batista de 43 anos. 

                 Ela estava com 90% do corpo queimado após ter sido atingida pelo fogo. A informação da morte foi dada por Ricardo Tolentino, diretor da Fundação Hospitalar de Janaúba, onde ela estava internada.


                 Segundo o Instituto Médico-Legal - IML da cidade, também morreram no ataque:

                 Ana Clara Ferreira Silva, 4 anos
                 Luiz Davi Carlos Rodrigues, 4 anos
                 Juan Pablo Cruz dos Santos, 4 anos
                 Juan Miguel Soares Silva, 4 anos

                 Outras 24 pessoas seguem internadas, 21 das quais são crianças, segundo o Corpo de Bombeiros.

Autor do ataque

                 De acordo com a prefeitura, Damião Soares dos Santos era funcionário efetivo desde 2008. Ele ficou de férias de julho a agosto e, ao retornar ao trabalho, no mês de setembro, alegou problema de saúde e foi afastado.


                 Ainda segundo a prefeitura, Damião foi à creche na manhã desta Quinta-feira entregar o atestado médico e cometeu o crime. A prefeitura não informou qual era o problema de saúde alegado pelo funcionário.

                 Ele foi levado para o hospital com queimaduras no corpo inteiro e morreu cerca de três horas depois. 
                 O motivo do ataque ainda não foi esclarecido.

                 Com Informações de: G1.

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