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23 setembro 2017

BELO HORIZONTE-MG - Advogado que orientava quadrilha de tráfico de drogas é preso

Prisão faz parte de desdobramento da operação Déjà Vu, que apreendeu 807 kg de maconha em veículo na BR-365 em julho.

               A Polícia Civil cumpriu dois mandados de prisão preventiva nesta Sexta-feira (170922) em um desdobramento da operação Déjà Vu, realizada em julho deste ano, em Belo Horizonte-MG, com a apreensão de 807 kg de maconha em um veículo na BR-365.

               Um dos presos neste desdobramento é um advogado, que segundo a PC, defende os membros da quadrilha detidos no início da operação. O outro mandado foi contra o líder da quadrilha; ele já cumpre detenção no Presídio Regional de Montes Claros-MG, desde o mês de fevereiro, quando foi preso na operação Vaccari.

               Segundo a Delegacia Antidrogas, o líder do grupo criminoso continuou a controlar o tráfico de drogas mesmo preso, organizando rotas e financiando a compra de drogas no estado do Mato Grosso, divisa com o Paraguai.

               Já com relação ao advogado preso, as investigações apontam que ele figura como membro do grupo. Segundo a PC, conversas monitoradas de aplicativos de mensagens dos celulares apreendidos na operação mostraram que o advogado orientava os investigados, por exemplo, informando sobre qual melhor horário para deslocamento com a droga transportada.

               O advogado foi preso em Belo Horizonte-MG, ao se apresentar na Superintendência de Investigações e Polícia Judiciária.

Entenda o caso

               A operação Déjà Vu foi desencadeada no mês de julho deste ano, após policiais militares repassarem informações à Polícia Civil sobre um grupo que não havia sido preso na operação Vaccari, realizada em fevereiro.

               Na ocasião foram apreendidos 807 kg de maconha e presas quatro homens. A droga, apreendida na BR-365, segundo a polícia, foi comprada no Paraguai, na fronteira de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.

               Foram utilizadas escutas telefônicas durante as investigações. Segundo a polícia, para fazerem o percurso, de aproximadamente 2 mil quilômetros, os criminosos usavam estradas de terra e evitavam abastecer o carro que carregava a carga de drogas para não levantar suspeitas.

               Com Informações de: G1.

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