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07 janeiro 2020

CEILÂNDIA-DF - Hospital Regional fecha por 15 dias para reparos após infiltração de chuvas

Hospital é 2ª maior maternidade pública da capital. Pacientes serão encaminhados para unidades em Taguatinga, Samambaia e Asa Norte.


                O Centro Obstétrico do Hospital Regional de Ceilândia-DF - HRC, segunda maior maternidade pública do Distrito Federal, ficará fechado pelos próximos 15 dias a contar a partir desta Terça-feira (200107).

                Segundo a Secretaria de Saúde, os atendimentos na unidade serão suspensos para a realização de uma reforma na estrutura, que apresentou danos após as últimas chuvas. 

"Houve infiltração nos dutos de fios elétricos, sendo necessário o desligamento da rede de energia no setor"
                Informou a pasta.


                Com a alteração no funcionamento, pacientes de alto risco serão direcionadas para o Hospital Materno Infantil de Brasília-DF - HMIB ou para o Hospital Regional de Taguatinga-DF - HRT.

                Já os casos considerados de baixo risco serão encaminhados ao Hospital Regional da Asa Norte-DF - HRAN ou para o Hospital Regional de Samambaia-DF - HRSAM.

                De acordo com a Secretaria de Saúde, o HRC realiza cerca de 500 partos por mês. A direção do hospital afirmou que pretende disponibilizar ambulâncias para o transporte das pacientes que precisarem chegar até outras unidades.

Reforma

                Entre os reparos informados pela pasta está "a troca de toda a fiação elétrica do centro obstétrico e a substituição dos quadros de energia, por equipamentos mais modernos".

                O prédio do HRC foi inaugurado em 1981. Em Outubro do ano passado, os atendimentos cirúrgicos foram suspensos após o rompimento de uma tubulação. A água chegou a vazar pelo forro do teto e a jorrar por paredes e tomadas 


                Na época, a Secretaria de Saúde informou que a tubulação "era antiga" e que estava sendo trocada. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estiveram na unidade para analisar a estrutura.

                Durante reparos no ano passado, pacientes foram transferidos ao HRT, causando superlotação na unidade. Pacientes com fratura relataram espera de semanas para cirurgias ortopédicas, além de serem barrados na porta do hospital.


                Com Informações de: G1.

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JISOHDE FOTOGRAFIAS

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