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26 setembro 2019

BRASÍLIA-DF - 'Serial killer': Marinésio é transferido para Penitenciária da Papuda

Cozinheiro acusado de assassinato também é investigado por, ao menos, 10 casos de abuso sexual. Ele estava preso, há um mês, na carceragem da Polícia Civil.


                   O cozinheiro Marinésio Olinto, de 41 anos, denunciado como "serial killer" foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, nesta Terça-feira (190923), em Brasília-DF. Ele é acusado de matar a funcionária do Ministério da Educação - MEC Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos.

                   Marinésio estava preso desde 26 de Agosto na carceragem da Polícia Civil. Esta semana, o Ministério Público encaminhou à Justiça a denúncia por quatro crimes:

                   Homicídio quintuplamente qualificado (feminicídio, motivo torpe, meio cruel, dissimulação e crime praticado para assegurar impunidade de outro crime).

                   Tentativa de estupro;
                   Furto;
                   Ocultação de cadáver.

                   Ele também é investigado pelo assassinato da empregada doméstica Genir Pereira de Sousa e por, pelo menos, 10 casos de abuso sexual (veja abaixo). A reportagem aguarda detalhes da Secretaria de Segurança Pública sobre a transferência do preso.

                   As vítimas que registraram abusos são mulheres, com idades entre 17 e 50 anos. O caso mais antigo teria acontecido em 2013, quando uma mulher foi estuprada em Sobradinho. 
                   A 31ª Delegacia de Policia concluiu esses inquéritos.

                   Com isso, o juiz deve encaminhar o caso para o Ministério Público e cabe à promotoria decidir se oferece novas denúncias contra Marinésio
                   Depois disso, o caso volta para a Justiça.


                   Se a denúncia for aceita pela Justiça, o cozinheiro se torna réu e vai ser julgado pelo Tribunal do Júri na vara de Planaltina-DF. A pena prevista para crimes de feminicídio varia de 12 a 30 anos de reclusão.

'Caráter violento'

                   Segundo o promotor Otávio Binato, o depoimento de Marinésio demonstrou "seu perfil agressivo", por isso, o MP pediu a prisão preventiva sem prazo para acabar. O cozinheiro está detido temporariamente desde 24 de Agosto, um dia após a morte de Letícia.

"Trata-se de uma pessoa de caráter violento, que não pode ficar em convívio social."

Relembre os casos


                   O corpo da funcionária do MEC Letícia Curado foi localizado em 26 de Agosto, três dias após desaparecer a caminho do trabalho. 
                   Na época, Marinésio foi preso e confessou o crime à polícia.

                   No mesmo dia, disse à polícia ter matado uma outra mulher, a empregada doméstica Genir Pereira de Sousa. Ela desapareceu no dia 2 de Junho e o corpo foi encontrado dez dias depois, em uma região entre Planaltina e o Paranoá-DF.

                   Com Informações de: G1.

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