Piso do 5º andar e parapeito de janela apresentaram problemas.
Defesa Civil fez vistoria para liberar volta ao trabalho.
Servidores do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA em Brasília-DF, deixaram o prédio em que trabalham, por volta das 12:15 horas desta Segunda-feira (181022), depois de ouvirem um estrondo no quinto andar.
A volta ao trabalho foi liberada às 14:00 horas, após avaliação da Defesa Civil.
O prédio fica no Setor de Rádio e TV Norte, na região Central de Brasília. Após o barulho, o piso de uma das salas e o parapeito de uma das janelas ficou desnivelado.
Em seguida, o Corpo de Bombeiros mandou que os servidores deixassem todo o prédio.
Brigadistas da corporação coordenaram a saída desde o sétimo andar, segundo o sargento Elisio de Paula.
O problema não é estrutural e, por isso, não oferece risco aos ocupantes.
"A empresa responsável pela obra já foi notificada e eles têm até 10 dias para concluir os reparos"
Disse a coordenadora de risco e desastre da Defesa Civil, coronel Solange Ribeiro.
Para Ribeiro, o piso foi mal colocado. Então, por causa de uma variação de temperatura, criou-se um vácuo entre ele e o granito, causando o deslocamento das peças e, consequentemente, o barulho que ocasionou o receio dos servidores.
Segundo o administrador do Ministério da Saúde Georlado Silva, não há risco de desabamento.
"Foi uma junta de dilatação. Não pedimos para evacuarem o prédio, as pessoas estão saindo por conta própria"
Disse.
"Agora tem o pessoal da [construtora] PauloOctávio para avaliar e explicar o que aconteceu."
Em contato com a TV Globo, a assessoria de imprensa da Construtora PauloOctávio, que construiu o imóvel, afirmou que vai "cumprir a determinação da Defesa Civil de imediato".
O prédio foi inaugurado em Abril de 2015.
O Ministério da Saúde alugou as salas no local em Dezembro de 2016.
Desnível no piso
"A cerâmica subiu e eles pediram pra gente sair. Aí um rapaz passou em cada andar pedindo para evacuar o prédio"
Disse a secretária Karina Carneiro, que estava no quinto andar.
A servidora pública Isabela Blumm disse que "os pisos foram afofando e desnivelando".
"Algumas pessoas sentiram o chão tremer, eu não senti. Depois, pediram para a gente sair"
Afirmou.
Com Informações de: G1.
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