Suspeitos foram liberados pela polícia já que não foi possível confirmar se eles tinham ligação com os ataques.
A Polícia continua as buscas pelos criminosos que explodiram duas agências bancárias em Passos-MG na madrugada de Quarta-feira (180412).
Quatro caseiros suspeitos de dar cobertura aos criminosos e um outro homem que supostamente teria comprado um dos ônibus usados para bloquear a rodovia durante a fuga, foram ouvidos e liberados.
Além disso, a polícia recolheu material genético dos carros que foram abandonados pelos assaltantes. Tudo o que eles deixaram para trás, agora é analisado pela polícia.
Ainda na Quarta-feira, a polícia apreendeu cinco veículos que foram abandonados na zona rural de Bom Jesus da Penha-MG. Todos foram roubados para serem usados na ação. As quatro caminhonetes eram blindadas e tinhas as placas clonadas.
Durante as investigações, quatro pessoas foram levadas até a delegacia para prestar depoimento. Todas eram caseiros suspeitos de dar cobertura para os criminosos. Mas todos foram liberados porque a polícia não conseguiu provar a relação deles com os assaltantes.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, nos próximos dias mais pessoas devem ser ouvidas.
Para a polícia, a proporção do ataque deixou claro que os criminosos sabiam exatamente como agir.
"Cada indivíduo sabia o que deveria ser feito, a maneira pela qual deveria ser feito, a contenção de eventuais policiais e armamento bélico utilizado em guerra"
Disse o delegado Marcos Pimenta.
O ataque
Os bancos ficaram destruídos após os ataques, que começaram por volta de 1:30 hora e duraram até as 3:00 horas de Quarta-feira.
Pelo menos 15 homens teriam participado da ação.
Tudo aconteceu bem perto de uma companhia da Polícia Militar e da delegacia regional da Polícia Civil, que ficam a um quarteirão dos bancos. Lâmpadas de postes e transformadores também foram destruídos.
Pelo menos 46 imóveis ficaram sem energia elétrica.
Os criminosos conseguiram fugir em dois carros e na saída ainda queimaram dois ônibus em duas entradas da cidade para bloquear a passagem dos policiais.
Com Informações de: G1.
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