O megaempresário bilionário Elon Musk já pode se considerar o novo dono da plataforma digital de relacionamento Twitter.
O valor ofertado, de US$54,20 por ação, em um total de US$44.000.000.000,00 (44, bilhões), acabou sendo aceito pelos acionistas - 'um valor irrecusável', teriam dito alguns nos bastidores.
E ainda que Musk tenha dito, desde o início, que não almeja qualquer lucro no negócio, vale ressaltar que as ações tiveram um salto positivo de 6%, horas após o anúncio.
A operação, iniciada há cerca de duas semanas, deve se arrastar por mais alguns meses, e expectativa é de que o negócio seja consolidado ainda em 2022.
Com uma fortuna avaliada em US$265.000.000.000,00 (265, bilhões), o sul-africano naturalizado norte-americano, Elon Musk, 50 anos, é fundador e CEO da SpaceX, Tesla e Neuralink, fundador e vice-presidente da SolarCity e vice-presidente da OpenAI.
A aquisição do Twitter era, mais do que um objetivo, quase uma obsessão do empresário, defensor da liberdade de expressão e feroz crítico de exageros cometidos contra internautas, em bloqueios, suspensões e até banimentos de contas, impostos por interferência de governos.
Suas primeiras ações no comando da rede social incluem o rastreio e encerramento de contas falsas, conhecidos como robôs ou bots, e a exposição pública do algoritmo, tornando o código do Twitter aberto a todos, o que, segundo ele, garantiria mais transparência nas decisões sobre o que pode ou não ser incluído nos feeds de notícias e comentários.
No dia 24 de Março, algumas semanas antes de propor o negócio de compra da plataforma, Musk fez uma rápida pesquisa, questionando se o “o algoritmo do Twitter deveria ser de código aberto”, com as opções de resposta - ‘Sim’ ou ‘Não’
O resultado foi de 82.7% a favor do ‘Sim’, com mais de um milhão de votos.
Nesta Segunda-feira (220425), horas após fechar o negócio, o empresário fez a seguinte postagem:
"Espero que até meus piores críticos permaneçam no Twitter, porque é isso que significa liberdade de expressão."
Há a expectativa de que, com a maior liberdade nos conteúdos postados e mais autonomia da plataforma diante de imposições governamentais, cesse a maioria das ‘censuras’ e perseguições movidas contra perfis conservadores, proporcionando maior divulgação e trocas de informações entre apoiadores de candidatos com este viés, principalmente nos períodos eleitorais.
Considerando que os gestores das demais redes sociais, como Whatsapp, Facebook (Meta) e Instagram, entre outras, têm aceitado as mais absurdas regras e mesmo a interferência em sua autonomia, o Twitter deve ganhar novos milhões de inscritos e, quem sabe, se tornar um exemplo de democracia e liberdade.
E a esquerdalha pira!
Com Informações de: JCO.
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