Agência Amaq diz que motorista de caminhão
atendeu à convocação do EI.
atendeu à convocação do EI.
Atentado no sul da França
deixou 84 mortos e 200 feridos.
deixou 84 mortos e 200 feridos.
O grupo radical Estado Islâmico - EI reivindicou o massacre em Nice, no sul da FRANÇA, informou neste Sábado (160716) a agência Amaq, ligada ao grupo jihadista.
"O autor da operação é um soldado do Estado Islâmico. Executou a operação em resposta aos chamados para atacar cidadãos dos países da coalizão internacional que lutam contra o EI no IRAQUE e na SÍRIA"
Afirmou a Amaq.
O ataque em Nice foi feito por um motorista que avançou com um caminhão entre as pessoas que estavam à beira-mar, festejando a queda da Bastilha na Quinta-feira (160714), deixando 84 mortos e 200 feridos.
O motorista, identificado como Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, de 31 anos, um tunisiano residente em Nice, foi morto pela polícia.
No dia 21 de maio, o porta-voz do EI, Mohammad al Adnani, conclamou seus seguidores a realizar mais atentados no Ocidente, especialmente na Europa e Estados Unidos, por causa do mês sagrado do Ramadã, que terminou no último dia 5 de julho.
Em mensagem carregada de ódio, cuja veracidade não foi ser confirmada, al Adnani afirmou que "atacar aos chamados civis é o melhor e mais útil".
No discurso de 31 minutos de duração, divulgado pelas das redes sociais, o porta-voz do EI pediu para seus simpatizantes que qualquer ataque, por menor que seja, na casa do inimigo, é melhor que um grande nos territórios que controlam.
Para a Promotoria francesa, o atentado em Nice encaixa no tipo de ameaça do EI, que pediu em janeiro para usar balas, facas ou "carros" para matar os infiéis.
Prisões
A polícia francesa prendeu neste Sábado três pessoas em Nice como parte da investigação aberta sobre o atentado, subindo para cinco o número de detidos.
Primeiro-ministro
O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, disse na Sexta-feira (160715) que o autor do atentado em Nice "sem dúvida tem ligações com o islamismo radical".
Ele falou sobre o assunto durante participação em um jornal do canal de TV France 2.
O primeiro-ministro disse que a França irá ganhar a guerra contra o terrorismo, mas admitiu temer que "novas réplicas aconteçam".
"Os terroristas procuram nos dividir"
Prosseguiu, criticando políticos que "não estão à altura do momento", sem deixar claro a quem se referia.
Valls também voltou a dizer que não houve falha de segurança e destacou que "15 planos de atentados foram frustrados nos últimos três anos, incluindo um particularmente importante na primavera".
Ele assegurou que a coalizão internacional que combate o EI será reforçada, promessa feita na Quinta-feira pelo presidente François Hollande em seu pronunciamento na TV.
Segundo Valls, na próxima semana haverá uma reunião "muito importante" em Washington-EUA, da qual participará o ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian.
"Vamos reforçar a capacidade da coalizão"
Afirmou.
Com Informações de: G1Mundo.
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